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  1.  # 421

    Colocado por: luisvv

    É irrelevante para o caso, evidentemente PORQUE O ENTREGA AO BANCO na mesma. Se o pode levantar? Claro que pode - tal como pode levantar os 40000 que já teria investido no outro cenário.

    Conclusão: o ensino de matemática lá para a sua terra está pela hora da morte.


    Então vá lá ter com o banco e peça a devolução da ultima prestação que pagou e veja a resposta que lhe dão :)

    Já agora entregue o dinheiro no banco, mas na minha conta que assim fica satisfeito na mesma porque o destino do dinheiro para si é irrelevante e eu agradeço.
    • eu
    • 20 março 2012

     # 422

    Colocado por: loverscouteu prefiro pagar o seguro pela totalidade do emprestimo inicial, nos nunca sabemos o dia de amanha, e assim estou a garantir "á minha familia" que caso aconteça algo a mim ou á minha maria, que nao so a divida é liquidada, mas tambem o seguro devolve tudo o que ja amortizei

    De qualquer das formas teria sempre um seguro de vida (mesmo sem CH), por isso também foi essa a minha opção...
  2.  # 423

    É oficial, o miguelg saiu da técnica de argumentação "pala nos olhos" para a técnica "estupidez".
    Não há outra forma de descrever isto:

    Então vá lá ter com o banco e peça a devolução da ultima prestação que pagou e veja a resposta que lhe dão :)


    e isto....

    Já agora entregue o dinheiro no banco, mas na minha conta que assim fica satisfeito na mesma porque o destino do dinheiro para si é irrelevante e eu agradeço.


    Mas enfim: todo o dinheiro envolvido nos 2 cenários é entregue ao banco, e o total é igual em ambos os casos. A única diferença é o valor que estará disponível no final do período. Como já lhe tentaram fazer ver de n maneiras diferentes, as suas contas estão erradas, de diferentes maneiras, das quais as mais relevantes:

    no enunciado do problema assume taxas de juro diferentes das que efectivamente calcula, enviezando as conclusões que retira.
    duplica o dinheiro entregue no cenário amortiza.

    (este último erro é mais flagrante se em vez de 40000 utilizar um valor muito baixo como referência - 10 euros, por exemplo - o que não foi notoriamente do seu interesse).
  3.  # 424

    Colocado por: luisvvÉ oficial, o miguelg saiu da técnica de argumentação "pala nos olhos" para a técnica "estupidez".
    Não há outra forma de descrever isto:



    e isto....



    Mas enfim: todo o dinheiro envolvido nos 2 cenários é entregue ao banco, e o total é igual em ambos os casos. A única diferença é o valor que estará disponível no final do período. Como já lhe tentaram fazer ver de n maneiras diferentes, as suas contas estão erradas, de diferentes maneiras, das quais as mais relevantes:

    no enunciado do problema assume taxas de juro diferentes das que efectivamente calcula, enviezando as conclusões que retira.
    duplica o dinheiro entregue no cenário amortiza.

    (este último erro é mais flagrante se em vez de 40000 utilizar um valor muito baixo como referência - 10 euros, por exemplo - o que não foi notoriamente do seu interesse).



    Não vou adjectivar a sua técnica de argumentação, penso que o forum deve manter um nível mínimo de educação, tenho apenas limitado a defender o meu ponto de vista com contas e sendo o mais objetivo possível.
    Vamos então por pontos:
    - o valor que está disponível no final do período não é igual, é maior no cenário de amortização.
    - não é a mesma coisa pagar uma prestação de €350 ou depositar €350, parece-me obvio...
    - como já referi a taxa de juro não foi relevante no calculo do cenário de amortização, o que é relevante é o valor que a pessoa em questão pagava de prestação e que já incluía os seguros.
    - mesmo que a taxa de juro do deposito seja um pouco superior, continua a compensar amortizar (basta adaptar o excel para comprovar isso mesmo)
    - no cenário de amortização o dinheiro não é duplicado, como é obvio, apenas é refletido o saldo positivo de €350 com o fato de não ter prestação para pagar, por muito que lhe custe esta é uma realidade, e o facto de o colocar num deposito não a altera.
    - se fizer uma amortização extraordinária de um valor qualquer mais baixo que €40.000 a prestação terá de ser recalculada, mesmo que sejam os €10.

    Já agora expliquem porque a amortização total compensa e a amortização parcial não compensa, essa é também uma teoria interessante e difícil de traduzir em contas concretas, porque não tem lógica nenhuma.
  4.  # 425

    Eu estava a evitar, mas chega a um ponto em que temos de chamar burro a quem passa tanto tempo a insistir nos mesmos erros.
  5.  # 426

    uiiii..... nao se canse!

    eu ja desisti.....e ja encaro o topico como uma brincadeira para passar o tempo! =)
    • pom
    • 21 março 2012

     # 427

    Colocado por: miguelg


    (basta adaptar o excel para comprovar isso mesmo)


    De contas percebe...zero

    Agora quer 'vender' que a sua folha é 'magnífica'...

    Porque escreveu sobre 'argumentação'...tenha em atenção que a sua...é um fartote de rir !!!
  6.  # 428

    sinceramente acho que todos os pontos de vista são válidos e estão corretos. O problema é que estão a esgrimir argumentos sobre coisas diferentes.

    Por um lado se estivermos focados nas taxas de juro o miguelg está errado, contudo se estivermos a fazer a análise ao valor da prestação possivelmente o miguelg está correto uma vez que na prestação tem juros, seguros de vida incluídos, etc. Mas enfim, já não se justifica continuar esta thread :)
  7.  # 429

    Não vou adjectivar a sua técnica de argumentação, penso que o forum deve manter um nível mínimo de educação, tenho apenas limitado a defender o meu ponto de vista com contas e sendo o mais objetivo possível.

    Lamento, mas já passou há muito de qualquer "técnica de argumentação", e os exemplos citados no meu post são evidentes.

    - o valor que está disponível no final do período não é igual, é maior no cenário de amortização.

    O contrário é que seria de estranhar. Os 2 (maiores, porque há outros) erros que lhe apontei influenciam decisivamente o resultado. Se igualar as taxas de juro, e eliminar a duplicação das entregas, terá uma surpresa.

    - não é a mesma coisa pagar uma prestação de €350 ou depositar €350, parece-me obvio...


    Já lhe foi explicado com todas as letras que para este efeito é de facto indiferente. Já lhe foi demonstrada a falácia do seu raciocínio - e foi-lhe inclusive sugerido calcular o mesmo cenário sem a influência de um ordenado, para retirar o seu erro da equação. Lamentavelmente, em vez de testar a sua hipótese num cenário "limpo", você insiste em dizer que "demonstrou".
    Foi ainda dada a opção de amortizar 10 euros, por exemplo, para verificar como o seu excel produz resultados absurdos, o que você convenientemente ignorou.

    - como já referi a taxa de juro não foi relevante no calculo do cenário de amortização, o que é relevante é o valor que a pessoa em questão pagava de prestação e que já incluía os seguros.

    A taxa de juro é relevante por diversas razões. A mais óbvia de todas: estamos a discutir em que condições compensa mais amortizar ou investir. Ora, se há 10 pessoas a tentar explicar-lhe que à partida, tudo o resto igual, compensa mais colocar o dinheiro no cenário de juro mais elevado (seja "amortiza" ou "investe"), as taxas de juro utilizads são obviamente relevantes, fundamentais, até...

    - mesmo que a taxa de juro do deposito seja um pouco superior, continua a compensar amortizar (basta adaptar o excel para comprovar isso mesmo)

    Isso é falso, na maioria das condições.

    no cenário de amortização o dinheiro não é duplicado, como é obvio, apenas é refletido o saldo positivo de €350 com o fato de não ter prestação para pagar, por muito que lhe custe esta é uma realidade, e o facto de o colocar num deposito não a altera.

    É duplicado, sim. Os 350 euros que deposita já são seus, logo não são resultado do cenário.
    Este erro é exposto de forma mais brutal se em vez de um valor significativo utilizar uma amortização de 10 euros, por exemplo.

    - se fizer uma amortização extraordinária de um valor qualquer mais baixo que €40.000 a prestação terá de ser recalculada, mesmo que sejam os €10.

    Claro. Mas o seu excel produz resultados absurdos, que mesmo você será incapaz de defender.

    Já agora expliquem porque a amortização total compensa e a amortização parcial não compensa, essa é também uma teoria interessante e difícil de traduzir em contas concretas, porque não tem lógica nenhuma.

    Essa questão tem que colocar a quem a sugeriu.

    De qualquer forma, para terminar: já foi aqui colocado, salvo erro pelo pbarata, um mapa absolutamente esclarecedor e correcto, que demonstra o seu erro.
  8.  # 430

    E gajas?
  9.  # 431

    fui eu que disse....

    Amortização parcial, quase nunca compensa..

    Amortização total, é um caso a pensar e pode compensar....cada caso é um caso.


    Mas tambem nao vou explicar o porqué......ja perdi demasiado tempo a explicar uma coisa obvia e que ainda nao foi percebida, nao me vou meter noutra!

    façam o que quiserem e aquilo que acharem mais conveniente para voces proprios....


    so quero deixar o seguinte pensamento:

    a prestação paga ao banco, nao é o lucro do mesmo, uma parte é para pagar capital, outra parte é para pagar juros. a componente de capital nao pode nunca ser encarada como um pagamento ao banco / custo do cliente, mas sim como uma poupança postecipada. (isto é, receberam a "poupança" no inicio do contrato, indo poupando/pagando ao longo da duração do contrato). Ou seja o custo efectivo do crédito para o cliente é apenas a taxa de juro ou componente de juros se preferirem.
    a opiniao que tenho é que muitos clientes encaram um empréstimo habitação como um custo no seu todo, o que acho completamente errado. Porque na realidade nao é mais do que o banco adiantar-nos, as nossas poupanças (com o custo da taxa de juro). A nao ser que existam clientes que encarem a compra de casa como um custo, e não como um investimento!

    e ja escrevi demais....tou sem paciencia hoje para grandes explicações! para mais para pessoas que nao querem perceber!
  10.  # 432

    Colocado por: luisvv
    Lamento, mas já passou há muito de qualquer "técnica de argumentação", e os exemplos citados no meu post são evidentes.


    O contrário é que seria de estranhar. Os 2 (maiores, porque há outros) erros que lhe apontei influenciam decisivamente o resultado. Se igualar as taxas de juro, e eliminar a duplicação das entregas, terá uma surpresa.



    Já lhe foi explicado com todas as letras que para este efeito é de facto indiferente. Já lhe foi demonstrada a falácia do seu raciocínio -e foi-lhe inclusive sugerido calcular o mesmo cenário sem a influência de um ordenado, para retirar o seu erro da equação.Lamentavelmente, em vez de testar a sua hipótese num cenário "limpo", você insiste em dizer que "demonstrou".
    Foi ainda dada a opção de amortizar 10 euros, por exemplo, para verificar como o seu excel produz resultados absurdos, o que você convenientemente ignorou.


    A taxa de juro é relevante por diversas razões. A mais óbvia de todas: estamos a discutir em que condições compensa mais amortizar ou investir. Ora, se há 10 pessoas a tentar explicar-lhe que à partida, tudo o resto igual, compensa mais colocar o dinheiro no cenário de juro mais elevado (seja "amortiza" ou "investe"), as taxas de juro utilizads são obviamente relevantes, fundamentais, até...


    Isso é falso, na maioria das condições.


    É duplicado, sim.Os 350 euros que deposita já são seus, logo não são resultado do cenário.
    Este erro é exposto de forma mais brutal se em vez de um valor significativo utilizar uma amortização de 10 euros, por exemplo.


    Claro. Mas o seu excel produz resultados absurdos, que mesmo você será incapaz de defender.


    Essa questão tem que colocar a quem a sugeriu.

    De qualquer forma, para terminar: já foi aqui colocado, salvo erro pelo pbarata, um mapa absolutamente esclarecedore correcto, que demonstra o seu erro.


    O seu erro continua a ser o mesmo, não existe duplicação das entregas!

    As contas são simples, se no cenário de investimento, gasta tudo o que ganha, e no cenário da amortização (mantiver os mesmos custos, com a excepção da prestação, porque deixa de ter empréstimo para pagar) vai passar a poupar os €350 por mês, por isso esse saldo positivo é refletido na coluna de investimento. Se quer registar a saida do dinheiro do deposito então também tem de registar a forma como ele lá aparece, no final, continua a ter um saldo positivo de €350, isso não é duplicação de entregas.

    Conforme também já foi demonstrado, se a taxa de juro do empréstimo é mais baixa mas o valor em divida é muito superior ao do deposito, vai ter um défice mensal.

    Diga lá com factos concretos porque é que os resultados são absurdos?
  11.  # 433

    Colocado por: loverscoutfui eu que disse....

    Amortização parcial, quase nunca compensa..

    Amortização total, é um caso a pensar e pode compensar....cada caso é um caso.


    Mas tambem nao vou explicar o porqué......ja perdi demasiado tempo a explicar uma coisa obvia e que ainda nao foi percebida, nao me vou meter noutra!

    façam o que quiserem e aquilo que acharem mais conveniente para voces proprios....


    so quero deixar o seguinte pensamento:

    a prestação paga ao banco, nao é o lucro do mesmo, uma parte é para pagar capital, outra parte é para pagar juros. a componente de capital nao pode nunca ser encarada como um pagamento ao banco / custo do cliente, mas sim como uma poupança postecipada. (isto é, receberam a "poupança" no inicio do contrato, indo poupando/pagando ao longo da duração do contrato). Ou seja o custo efectivo do crédito para o cliente é apenas a taxa de juro ou componente de juros se preferirem.
    a opiniao que tenho é que muitos clientes encaram um empréstimo habitação como um custo no seu todo, o que acho completamente errado. Porque na realidade nao é mais do que o banco adiantar-nos, as nossas poupanças (com o custo da taxa de juro). A nao ser que existam clientes que encarem a compra de casa como um custo, e não como um investimento!

    e ja escrevi demais....tou sem paciencia hoje para grandes explicações! para mais para pessoas que nao querem perceber!



    Pode explicar quais são os casos em que compensa a amortização total e os casos em que não compensa?
  12.  # 434

    Colocado por: loverscout

    ja expliquei aqui no forum que a questão do seguro nao é assim tao linear..... o seguro pode ou nao reduzir com a amortização do capital. se tiver escolhido a actualização automatica do seguro, o mesmo é actualizado conforme as amortizações de capital, no entanto nesta modalidade o seguro apenas cobre o capital em divida!
    se nao tiver a opção de actualização automatica do seguro, o seguro irá ser sempre o mesmo durante o crédito, no entanto, nesta modalidade o seguro cobre a totalidade inicial do emprestimo. imagine que ja pagou metade do crédito e acontece algo que origina o accionamento do seguro, o seguro liquida o remanescente do crédito, e devolve o que ja foi liquidado ao conjuge em caso de morte, em caso de invalidez devolve aos dois.

    eu prefiro pagar o seguro pela totalidade do emprestimo inicial, nos nunca sabemos o dia de amanha, e assim estou a garantir "á minha familia" que caso aconteça algo a mim ou á minha maria, que nao so a divida é liquidada, mas tambem o seguro devolve tudo o que ja amortizei! pode ate nunca vir a ser preciso (deus que queira que nunca seja preciso), mas se for....estou salvaguardado! mas isto sao manias de cada um....


    À margem das polémicas, nas quais não quero entrar (tb não tenho dinheiro para amortizar, por isso não vou perder tempo a fazer contas), a questão do seguro de vida não é nada linear (mesmo) quando se passa os 50 anos. Posso dizer que o seguro de vida, no nosso caso, vai continuar a aumentar nos próximos anos, apesar de o valor em dívida diminuir (o seguro é do valor em dívida). Se um dia puder amortizar, é um fator que terei necessariamente de calcular. Mas isto não é relevante no caso de pessoas nos trintas, eu percebo isso...no entanto, reitero que peçam um plano dos pagamentos do seguro de vida, podem ter supresas com as quais não contam...
    • XO
    • 21 março 2012

     # 435

    Miguel, eu já vi o seu excel (várias vezes). Mas não se importa de colocar aqui, para todos vermos em simultâneo, os valores que tem no banco no final dos 22 anos? Na opção amortização e na opção investimento. Só precisamos dos valores em euros que estão no banco. Não interessa quanto se pagou (depósitos/prestações) durante os 22 anos, apenas o resultado final já que no final dos 22 está tudo pago e o único dinheiro que temos é o que está no banco.

    Agradecido desde já.
    • eu
    • 22 março 2012

     # 436

    Colocado por: XOMiguel, eu já vi o seu excel (várias vezes). Mas não se importa de colocar aqui, para todos vermos em simultâneo, os valores que tem no banco no final dos 22 anos? Na opção amortização e na opção investimento. Só precisamos dos valores em euros que estão no banco. Não interessa quanto se pagou (depósitos/prestações) durante os 22 anos, apenas o resultado final já que no final dos 22 está tudo pago e o único dinheiro que temos é o que está no banco.


    Mas atenção que as contas daquela folha estão profundamente erradas. Por exemplo, no cenário de amortização, ele parte do princípio que a prestação diminui à medida que o valor em dívida diminui... isto mesmo sem qualquer amortização!

    É fácil de verificar: tentem simular uma amortização de 1 euro, por exemplo. Os resultados são ridículos...
    • XO
    • 22 março 2012

     # 437

    Colocado por: eu

    Mas atenção que as contas daquela folha estão profundamente erradas. Por exemplo, no cenário de amortização, ele parte do princípio que a prestação diminui à medida que o valor em dívida diminui... isto mesmo sem qualquer amortização!

    É fácil de verificar: tentem simular uma amortização de 1 euro, por exemplo. Os resultados são ridículos...


    Eu só gostaria que o Miguel colocasse aqui os valores dados pela folha de excel dele. Com as fórmulas e os pressupostos dele, nada mais. :)
    Não estou a contar já com o erro (admitido já) no cálculo da taxa, ou de possíveis imperfeições noutras fórmulas.
    Como disse acima, valores no banco (ou seja o dinheiro que efectivamente temos) no final dos 22 anos em cada cenário.
  13.  # 438

    Colocado por: miguelg


    Pode explicar quais são os casos em que compensa a amortização total e os casos em que não compensa?



    poder até podia......mas voce nao vai perceber, da mesma forma que ainda nao percebeu o porqué de neste caso concreto que apresentou, nao compensar a amortização parcial!
    •  
      FD
    • 22 março 2012

     # 439

    A sério, 15 páginas de comentários?
  14.  # 440

    Colocado por: XOMiguel, eu já vi o seu excel (várias vezes). Mas não se importa de colocar aqui, para todos vermos em simultâneo, os valores que tem no banco no final dos 22 anos? Na opção amortização e na opção investimento. Só precisamos dos valores em euros que estão no banco. Não interessa quanto se pagou (depósitos/prestações) durante os 22 anos, apenas o resultado final já que no final dos 22 está tudo pago e o único dinheiro que temos é o que está no banco.

    Agradecido desde já.


    O valor que se pagou em prestações durante 22 anos é que faz toda a diferença, mas não olhando a isso temos no banco no final dos 22 anos:
    No cenário amortização: €75.329
    No cenário investimento: €74.412
 
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