O bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, considera que o Governo liderado por Passos Coelho é “profundamente corrupto” e compara “alguns” ministros a “diabinhos negros”, por oposição aos “anjos” que integraram o anterior Executivo.
Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir”, disse D. Januário Torgal Ferreira em entrevista à TVI24, ontem à noite. Numa crítica à forma como o Governo tem lidado com as exigências da troika, o bispo prosseguiu: “Nós estamos numa peregrinação em direcção a Bruxelas e quando tudo estiver pago daqui de Portugal, sai uma procissão de mascarados a dizer: vamos para um asilo, salvem-nos”.
"O problema é civilizacional, porque é ético”, sustentou o bispo. “Eu não acredito nestes tipos, em alguns destes tipos, porque são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube, porque pressionam a comunicação social, o que significa que os anteriores, que foram tão atacados, eram uns anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer”, afirmou, no programa “Política Mesmo”.
Contactado pelo PÚBLICO, o assessor de imprensa de Pedro Passos Coelho, Rui Baptista, disse que as declarações do bispo das Forças Armadas "não merecem comentário".
Colocado por: Luis K. W.1) A Troika sugere no "memorandum" a VENDA do Negócio da Saúde da CGD;
2) O Governo nomeia António Borges para Consultor para as VENDAS dos negócios Públicos;
3) A Jerónimo Martins (Grupo Soares dos Santos) CONTRATA o mesmo António Borges para Administrador (mantendo as suas funções de VENDEDOR dos negócios públicos);
4) O Grupo Soares dos Santos (Jerónimo Martins) anuncia a criação de um novo negócio: a SAÚDE (no início desta semana);
5) A Troika exige a Venda URGENTE do negócio da SAÚDE da CGD já este mês (notícia de anteontem).
….e ninguém repara? Ninguém diz nada??
IDurante a sua participação no Clube dos Pensadores, em Vila Nova de Gaia, o patrão da Jerónimo Martins justificou esta posição com o facto de o grupo não ser candidato às privatizações.
«Não sei como é que, de um dia para o outro isto virou uma confusão. Posso dizer que não somos candidatos a privatizações», adiantou.
Colocado por: luisvv
Faltou aí um 6° ponto: Soares dos santos já disse varias vezes que nao está interessado em qualquer privatização.
Colocado por: luisvv
Faltou aí um 6° ponto: Soares dos santos já disse varias vezes que nao está interessado em qualquer privatização.
Colocado por: oxelfeR (RIP)Um Bloquista, seguramente.
Será que o luis kw sabem quem escreveu isso?
(uma dica: é capaz de ter sido um daqueles que o luis diz que têm nojo só de olhar
Colocado por: Luis K. W.Eu também não disse que estava sempre em desacordo com o que os demagogos escrevem
Colocado por: oxelfeR (RIP)E com os não demagogos?
(já agora, quem são ele?)
Vai por aí um enorme choradinho sobre o facto de, em 2012/1013, o Ministério da Educação ir contratar menos professores. E por muitos professores do quadro irem ficar sem turmas. Acusam-se os mega-agrupamentos, a revisão curricular e o tamanho das turmas, como se medidas destinadas a gerir melhor os recursos humanos não fossem necessárias, como se o dever do Estado fosse arranjar emprego para os professores e não utilizar da melhor forma o dinheiro dos nossos impostos.
Ninguém refere um dado essencial: há menos alunos nas nossas escolas. Há menos alunos porque os portugueses há muitos anos que deixaram de ter muitos filhos. No ensino básico, por exemplo, em 1985 havia 1.487.600 alunos no ensino público regular, em 2011 já só eram 932.297. Nos cursos gerais do ensino secundário o pico foi atingido em 1996, com um total de 272.951 alunos, mas em 2010 já só eram 175.658.
Em contrapartida, o número de professores esteve sempre a crescer até 2005 e, de então para cá, só desceu marginalmente. Resultado: fazendo umas contas grosseiras sobre o rácio alunos/professores, que era de 15 para 1 no início da década de 1980, verifica-se que foi descendo sempre, passando a 12 para 1 no início da década de 1990, 9 para 1 na viragem do século e chegando ao mínimo de 7,72 para 1 no último ano para que há dados, 2010.
Poderá alguém explicar aos sindicatos dos professores e aos senhores jornalistas que, com menos alunos nas escolas porque há menos portugueses em idade escolar (uma escolha dos portugueses que têm menos filhos, não de nenhum governo), necessariamente haverá menos postos de trabalho para professores?
Colocado por: Luis K. W.pim! pam! pum! cada bala mata um
Colocado por: danobregaDesde a minha infância que digo (já não digo à muito tempo) "pim! pam! pum! cadabolamata um".
Esse comentário foi como que uma chapada na cara e um acordar para a realidade. Bem que eu nunca consegui entender a expressão...