Dito de outra forma:
Arranjar condições para nos podermos endividar mais ...
Colocado por: luisvvExactamente. Se não fosse assim, como é que o Estado "investia" para "apoiar" a economia? Sim, porque todos sabemos que isso é que o povo quer. A alternativa seria cobrar mais impostos, mas parece que isso não é bem visto.
Lá está o que estou fazer de dizer: não me venham com tangas que o que estão a fazer é para mudar ou melhorar alguma coisa, mas sim para manter tudo na mesma.
E estes são iguaizinhos a todos os outros, não tiveram foi as mesmas "condições" de se endividarem. E no fundo, no fundo, vão pelo caminho mais errado, mas sobre isso teremos certezas num futuro muito próximo ...
Colocado por: luisvvNão, está enganado
Colocado por: luisvvcomo já estamos fartos de ouvir e ler (neste fórum, por exemplo).
Estou enganado porque (..)
Boa!
PS: as opiniões dos outros não me vinculam a nada, mas já agora, nem as minhas opiniões me vinculam a nada ...
1) A CGTP propõe (..) a criação de uma taxa de 0,25% sobre as transacções financeiras, à semelhança do que já foi feito na França, que permitiria encaixar mais de 2038 milhões de euros nos cofres do Estado.
2) A CGTP propõe a criação de um novo escalão na taxa de IRC, para empresas com volume de negócios superior a 12,5 milhões de euros (o que representa uma incidência em menos de 1% das empresas portuguesas). Esta medida representa, de acordo com a CGTP, uma receita adicional de quase 1100 milhões de euros.
3) (..) Criação de uma sobretaxa de 10% sobre os dividendos distribuídos, que iria incidir sobre os grandes accionistas, permitindo ao Estado um encaixe financeiro de quase 1665 milhões de euros.
4) (..) fixação de metas anuais para a redução da economia não registada, no sentido de tornar mais eficaz o combate à fraude e à evasão fiscal, através de um aumento dos meios humanos (inspectores e serviços técnicos especializados) e materiais, da dinamização da inspecção fiscal de forma a identificar o planeamento fiscal abusivo, da alteração do quadro penal de forma a penalizar a fraude e a evasão dos grandes contribuintes, da adopção da factura obrigatória, entre outras. Desta forma a CGTP entende que será possível arrecadar mais cerca de 1162 milhões de euros.
No total, são quase 6000 milhões de euros que a CGTP acredita que podem entrar nos cofres do Estado, “montante superior ao obtido com a brutal redução do poder de compra das famílias”.
Colocado por: luisvvMas há um, um só, português que não saiba que este governo é neoliberal?
Colocado por: luisvvNem sei por onde começar...
3) (..) Criação de uma sobretaxa de 10% sobre os dividendos distribuídos, que iria incidir sobre os grandes accionistas, permitindo ao Estado um encaixe financeiro de quase 1665 milhões de euros.
2) A CGTP propõe a criação de um novo escalão na taxa de IRC, para empresas com volume de negócios superior a 12,5 milhões de euros (o que representa uma incidência em menos de 1% das empresas portuguesas). Esta medida representa, de acordo com a CGTP, uma receita adicional de quase 1100 milhões de euros.
1) A CGTP propõe (..) a criação de uma taxa de 0,25% sobre as transacções financeiras, à semelhança do que já foi feito na França, que permitiria encaixar mais de 2038 milhões de euros nos cofres do Estado.
4) (..) fixação de metas anuais para a redução da economia não registada,
Colocado por: luisvvTalvez por aqui:
Colocado por: luisvvMas quem falou em pagar a dívida? Fala-se em cumprir compromissos, voltar ao mercado, etc.
Desta vez não dissecou?
Não foi à procura do comunicado "oficial"?
Colocado por: luisvvDesta vez faltou-me o tempo para ir procurar dados oficiais de cada empresa.
Há compromissos de muitas formas. Por exemplo, o estado tinha contratos com trabalhadores que teve de quebrar, não havia outra hipótese. Pode-se usar a mesma racionalidade, a de não haver outra hipótese, para outro tipo de contratos.
Desculpa, não leste o comunicado da CGTP.
Para quem aqui há dois ou três dias veio com um discurso moralista que os outros se limitam a ler um titulo sem ouvir TODO o discurso, analisar o meio-ambiente e não sei que mais (só faltou referir a cor das cuecas do tipo), fica muito mal.
Colocado por: luisvvO estado sujeita-se a jurisdição europeia.
Colocado por: luisvvsalvo erro o cinco dias ou o arrastão ..
Colocado por: luisvvHá uma diferença de base, importante: o estado age perante os fp na dupla qualidade de empregador e legislador.
Colocado por: luisvvDepois, há questões praticas: as consequencias do incumprimento de credito são percebidas como imediatas e devastadoras . O incumprimento de um contrato de valor relevante pressupõe litígio judicial e um relevante risco.
A alteração de impostos, salários e similares é a mais fácil e vista como e potencialmente menos onerosa.
Colocado por: luisvv
Tem razão, nao li o comunicado, só as noticias de jornal e o extracto colocados em blogues (salvo erro o cinco dias ou o arrastão ..)
Mas vou ler agora e já volto..