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  1.  # 241

  2.  # 242

    Colocado por: francisco2Eis a razão da dívida.


    Outra vez isto. Já vi pessoal de esquerda a colocar isso no facebook, não têm noção de quem é esse senhor. :-)

    http://www.youtube.com/user/europarl
    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
  3.  # 243

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  4.  # 244

    Colocado por: oxelfeR (RIP)por cada euro de austeridade, a economia não cai 0,5 euros, mas sim entre 0,9 e 1,7 euros.


    Só rir, parece o inverso da medalha do "cada euro de investimento público vale não sei quantos euros de crescimento". Sintoma do mesmo problema, "confiar" os euros aos burocratas. É normal que tenham uma tendência a inflacionarem o resultado das suas decisões.
  5.  # 245

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  6.  # 246

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  7.  # 247

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  8.  # 248

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Eurostat veta concessão da ANA e põe défice em risco


    Bah, resolver problemas estruturais vendendo "património" em altura de crise. Salve-se quem poder.
  9.  # 249

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  10.  # 250

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Acordaste?


    Vai-se acordando. Duvido que alguma vez acorde.
    • jpvng
    • 9 outubro 2012 editado

     # 251

    O PISTOLEIRO BORGES
    pluma caprichosa

    Clara Ferreira Alves
    Expresso, REVISTA 5/OUT/12

    O nosso provincianismo convenceu-o de que o senhor era um construtor quando não passa de um destruidor

    MEU CARO BORGES, o senhor é um pistoleiro ao serviço do dinheiro. E como tal, um de nós está a mais neste país, ou você ou nós, povo português. Sabe o que acontece aos pistoleiros fora da lei no final do filme e antes do tiroteio? Aparece- lhes pela frente um xerife bera. Há um filme interessante que desde já recomendo a Vexa. chamado "Gunfight at the O.K. Corral", que em português teve o horrível título de "Duelo de Fogo" (porque os portugueses são todos uns ignorantes, como Vexa sabe). Diz o xerife Wyatt Earp para o cowboy fora da lei Billy Clanton antes de o matar:
    "Pensas que és muito duro, não pensas, filho? Pois eu nunca conheci um pistoleiro tão duro que vivesse para celebrar o seu 35a aniversário. Aprendi uma regra sobre pistoleiros. Há sempre um homem que saca mais rápido do que tu, e quanto mais usares a arma mais depressa aparece esse homem".
    O senhor acha-se muito esperto, inventor de ideias brilhantes como a TSU, congeminada por neurónios que estiveram ao serviço de entidades de mérito internacional dedicadas ao bem-estar de uns poucos em detrimento de todos.
    Entidades como a Goldman Sachs, onde o senhor era um entre muitos diretores mas com a inegável vantagem de vir de um pequeno, pobre (e "ignorante") país onde os paisanos ficam impressionados com títulos como diretor da Goldman Sachs, ou vice-presidente do que quer que seja. Com o seu título de Finanças e os seus pergaminhos académicos, a sua Universidade de Stanford, o seu INSEAD, o seu Banco de Portugal, o seu Citibank, o seu BNP Paribas, a sua Petrogal, a sua Sonae, a sua Jerónimo Martins, a sua Cimpor e a sua Vista Alegre, as suas consultadorias americanas (que a sua biografia oficial não esclarece), o seu breve FMI (uns mesitos até ser corrido), a sua Universidade Nova, a sua Universidade Católica, o seu Instituto Europeu de Corporate Governance, a sua Comissão Política Nacional do PSD e a sua Assembleia Municipal de Alter do Chão (passa- -me aí o alter do chão), mais a sua autoridade moral em matéria de hedge furtds, de que os portugueses sabem nada, o senhor é um homem requestado. Nunca produziu um livro que se visse, um pensamento, uma teoria geral.
    O senhor é um alto empregado do sistema capitalista internacional e nunca teve de se esforçar muito para compreender o mundo das pessoas que não têm a sua fortuna. Na verdade, só quem não tem de trabalhar duro para viver pode, decentemente, operosamente, genialmente, desempenhar tantos cargos de topo em tantos lugares ao mesmo tempo. O senhor faz parte do reduzido grupo dos que não têm nada para aprender porque ensinam os outros. O senhor é um pedagogo, um homem para toda a obra desde que a obra consista em defender a regra da multiplicação do capital à custa do trabalho. É um ramo de atividade que remunera muito. E, conhecendo Portugal, depois de um título na carteira todos os títulos vêm parar às mãos. O nosso provincianismo convenceu-o de que o senhor era um construtor quando não passa de um destruidor. Como se dizia dantes, o senhor ganha bem e sai cedo. E, caramba, até da Fundação Champalimaud o senhor é administrador.
    Na verdade, nunca ninguém lhe deve ter dito que o senhor não passa de um pistoleiro contratado. É que nenhum primeiro-ministro com o juízo todo num país em austeridade contrata pistoleiros para defenderem o interesse do Estado português face aos interesses privados.
    Porque o senhor abomina o Estado português, todos os Estados, e, suspeito, despreza os portugueses que não são tão importantes como o senhor. Não se dá a chave da casa ao banco. O senhor é o do banco, será sempre o do banco. E deram-lhe a chave da nossa casa
    A condescendência que usa quando fala da estupidez e ignorância dos outros, todos os outros, sentado ao lado de inteligências como o Relvas, homem de muito estudo e procura do conhecimento, leva-me a concluir que como todos os pistoleiros, o senhor nunca critica a mão que lhe dá de comer e que não tem escrúpulo académico. Percebo que se trata da nobre missão de vender o país.
    Que é o que o senhor, com empenho, acolitado pelo Relvas, vem fazendo. Da água que bebemos à energia com que nos aquecemos, o senhor privatiza e depois põe o povo português a pagar as rendas, tarifas e taxas dos monopólios e negócios que o senhor assinou em nosso nome. É verdade, o senhor trabalha para nós e ninguém se lembrou de lhe explicar isso. É o nosso empregado. Saia enquanto pode. ©





    PPC
    Corrupção
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Jorge Rocha, Sobreiro
  11.  # 252

    Ora jpvng, isso é mais uma teoria da conspiração! Se tivessem investigado melhor ainda tinham descoberto que são todos da maçonaria.
  12.  # 253

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Investigadores do FMI recomendam terapia diferente da troika. Não chegam as receitas "tradicionais" para o ajustamento nos países "periféricos". É necessário que os países com excedentes na zona euro importem mais dos outros membros. É preciso desvalorizar o euro, colocar no terreno um mecanismo de transferências interno e criar condições de financiamento menos onerosas para os países deficitários.

    Desde o início que o FMI "parece" que quer ajudar mais e a U.E enterrar mais.
    Agora isto: "É necessário que os países com excedentes na zona euro importem mais dos outros membros" até era bom mas... é sempre de desconfiar.
    Porque:
    O ministro federal germânico, Philipp Rosler, afirmou hoje que a Alemanha "está pronta para ajudar Portugal ao nível das exportações. Os alemães não estarão tão interessados em comprar empresas portuguesas, mas sim em adquirir produtos semiacabados"
    (http://economico.sapo.pt/noticias/alemanha-disponivel-para-ajudar-exportacoes-portuguesas_145623.html)

    Desde o início que aquela vaca quer diminuir o salário do Sul da Europa, com a patranha da competitividade. Ela quer transformar o sul da Europa numa unidade fabril do 3º mundo. Fazemos produtos semiacabados ao preço do chinês, mandamos para lá, eles montam-os e o preço triplica. Lembram-se dos sapatos que iam para Itália?

    É o que eu digo, aquele pessoal ficou maluco assim que a China começou a criar uma classe média.
    https://forumdacasa.com/discussion/24478/3/maluquinhos-das-teorias-da-conspiracao-ex-eu/#Comment_467786
  13.  # 254

    http://blasfemias.net/2012/10/10/austeridade-sera-a-nova-normalidade/
    Nos tempos que correm ler Pacheco Pereira só serve para perceber como raciocina alguém para quem a política é tudo. Neste post, por exemplo, Pacheco Pereira quer que se defina a priori um prazo para a austeridade como se essa fosse uma opção política. Ah, tem de ser um prazo fixo, porque se não o povo não aguenta. O problema é que a duração e a profundidade da austeridade não é uma opção mas sim uma consequência de todas as asneiras que se fizeram no passado, muitas das quais Pacheco Pereira apoiou. Sendo uma consequência, durará o tempo que tiver que durar. Durará provavelmente mais do que precisava de durar precisamente porque esta ideia de que podemos mitigar ou controlar a dose de austeridade tenderá a prolongá-la. E para todos os efeitos práticos, o retorno à normalidade pré-2008 é impossível. Para quem estava habituado a grandes despesas públicas, ao crédito fácil e ao consumo, a austeridade será a nova normalidade. A prosperidade quando regressar não regressará para as mesmas pessoas, nem aos mesmos sectores.
  14.  # 255

    .
  15.  # 256

    já alguem disse por ai que tudo isto não passa de um esforço enorme para que tudo fique na mesma, uns terem muito e outros não terem nada.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha, jpvng, TROLHA...
  16.  # 257

    Mais um pensamento profundo.
    Mais um que não percebe nada do que lê.
    Mais um que acredita em soluções que "durarão o tempo que tiverem que durar", sem perceber que isto é uma desculpabilização da ineficácia das medidas e uma motivação ao experimentalismo.
    Fantástico.


    O exacto oposto daqueles que acreditam que a "austeridade" tem limites, é isso?
  17.  # 258

    luisvv

    não se contradiga, não é o luisvv que diz que uma empresa quando não apresenta resultados deve fechar portas ou mudar de rumo??
    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
  18.  # 259

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  19.  # 260

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