Colocado por: SobreiroNinguém escreve o disparate que este indivíduo escreve sem ter fortes interesses económicos por trás.
Colocado por: danobregaSobreiro, a discussão das teorias da conspiração é ali ao lado. Toda a gente, a não ser que seja tola, tem interesses económicos.
O que o luisvv escreve é apenas teoria daescola austríaca. Pode ir ler um bocado sobre o assunto se quiser. Nada o obriga a concordar com a teoria, mas precisa de aprender a contra argumentar em vez de recorrer à mais comumfalácia.
Eu “confundo-me” com o resto da humanidade e você? Para quem cria um mundo ideal na sua cabeça... mas que ninguém gosta, você está mais perto do Hitler ou do Charles Manson.
Pode não ter as loucuras destes psicopatas, mas que tem um bocadinho da loucura dos chanfrados que fizeram as guerras na europa, isso tem. Para o Napoleão também não havia fronteiras... para o Hitler também... e por aí fora, o que não faltam é exemplos na Europa em que chalados tentaram dominar o todo o continente
Ninguém escreve o disparate que este indivíduo escreve sem ter fortes interesses económicos por trás. Nada do que o luisvv escreve faz sentido. Um discurso tão articulado, tão persistente, escritos tãooo longos Não faz sentido que o homem seja estúpido e queira nos por todos no Mediavelismo europeu ou na época do Conan o Bárbaro.
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No fundo inventam-se umas filosofias da treta para sacar-nos dinheiro.
Colocado por: danobrega
Sobreiro, a discussão das teorias da conspiração é ali ao lado. Toda a gente, a não ser que seja tola, tem interesses económicos.
O que o luisvv escreve é apenas teoria daescola austríaca. Pode ir ler um bocado sobre o assunto se quiser. Nada o obriga a concordar com a teoria, mas precisa de aprender a contra argumentar em vez de recorrer à mais comumfalácia.
Isto de não pagar impostos é outra treta, nós é que temos de pagar os impostos para eles disfarçados de serviços, faz-me lembrar o Principio do Utilizador Pagador... agora descobrimos que até a ponte 25 abril em Agosto era paga por TODOS os portugueses (de certeza absoluta que não era o tráfego verdadeiro do mês de Agosto) enquanto eles preferem pagar as estradas da Holanda e das ilhas caimão e andar à borla nas nossas (se calhar nós é que pagamos a televisão do luisvv e ele paga a televisão estatal Holandesa)
Já viram a desculpa da EDP para ter aumentado os preços? Baixou o consumo.
Basicamente são eles que decidem tudo, não prestam contas ninguém nem a um poder eleito
Já repararam que este indivíduo defende sempre a Troika, os bancos, a Merkel, até o espaço shenghen ?
A escola é outra. Tem a lata de dizer a quem trabalha que andam a viver à custa dos impostos dos outros.
Que tipo de gente é esta? que merece um tipo assim?
Já nem leio o que ele escreve. Ja sei que só sai ****
São os seus impostos? hehe você é um pobrezito de espírito. Vai chamar parasita á tua familia verme nojento
Colocado por: Jorge RochaNo livro de Raquel Varela dá a entender que os impostos dos contribuintes dão e sobram para pagar o estado social.
Mário Soares considera que Portugal está a "arruinar-se" e a "ser destruído pelo actual Governo" . O ex-Presidente da República diz mesmo que o Executivo de Passos Coelho deve demitir-se.
"Este tempo não é difícil, é dificílimo. Portugal está a arruinar-se e está a ser destruído pelo actual Governo. O tempo é difícil, em grande parte pelas questões europeias, que são difíceis em matéria da zona euro. E também é difícil porque este Governo é um Governo incapaz e tem de se demitir", referiu Mário Soares aos jornalistas, à entrada para a apresentação do seu livro de crónicas "Tempo difícil", em Lisboa.
Para o antigo Presidente, "não é possível que o povo, que é quem mais ordena, como se dizia e muito bem, que o povo esteja todos os dias a insultar os membros do Governo, a chamar-lhes gatunos e outras coisas assim, e o Governo ficar insensível, como se isso não quisesse dizer nada".
"É um Governo contra o povo e um povo contra o Governo. Isto tem de acabar, porque senão destrói o país", acrescentou.
Questionado sobre a ideia de refundação das funções do Estado lançada pelo Governo, Mário Soares respondeu que desde há muito fala "na refundação dos partidos, para modificar, modernizar, desenvolver os partidos todos".
"Falei nisso várias vezes, mas refundação do Estado eu não sei o que seja ainda", afirmou. "Se é o Estado social, eles querem acabar com o Estado social. Portanto, refundação quer dizer acabar com o Estado."
Mário Soares recusou ainda pronunciar-se sobre a actuação do Presidente da República, dizendo apenas que leu "um artigo bastante interessante" no jornal "i" com o título "No tempo em que o Presidente falava".
Colocado por: luisvv
Serão os seus? Estará você do lado que recebe, ou do que paga?
Estou do lado de quem nunca recebeu nenhum subsidio nem sabe o que é trabalhar para o estado e em 30 anos de trabalho teve 2 semanas de baixa
PS- pode insultar à vontade, que os seus argumentos continuarão a valer pouco..
Passei o último feriado do dia do pão por Deus a arrumar livros, o sudário de Penélope da geração pré-Kindle. Eis senão quando, de uma pilha improvável, saltou o livro do prof. Cavaco Silva “Crónicas de uma Crise Anunciada”, de 2001, que reúne textos publicados em vários jornais no tempo em que o prof. Cavaco era “apenas” um catedrático de Economia – mas já em trânsito para uma candidatura vencedora às Presidenciais, após aquela tentativa de 1996 para esquecer. Vale a pena ler ou reler o livro que inclui o famoso texto “O monstro” (relativo às despesas do Estado), mas que tem outros igualmente interessantes, a começar por um intitulado “A mentira”, publicado em Junho de 2001 no Público.
Estávamos no estertor do guterrismo – Guterres demitir-se-á seis meses depois na sequência da derrota autárquica. Cavaco refuta a justificação de Guterres de que o abrandamento do crescimento económico obrigou o governo a avançar com uma redução de 150 milhões de contos em despesa pública. Ora, Cavaco explica – e bem – que defender a redução da despesa pública em tempos de crise económica “é uma proposição errada”. “O que terão pensado os meus alunos da Universidade ao ouvirem o primeiro-ministro e o ministro das Finanças afirmarem perante as câmaras de televisão precisamente o contrário do que lhes ensinei e que leram nos livros de macroeconomia e de finanças públicas? Porque estamos em época de exames, entendi que era meu dever não ficar calado. O argumento é falso”.
É o professor a falar: “Quando o crescimento económico de um país abranda, a política correcta é precisamente deixar que a receita fiscal baixe automaticamente e não cortar na despesa pública. (...) Se quando um país é atingido por uma crise económica se cortasse a despesa pública, a crise ainda se agravava mais. É por isso que não se deve fazê-lo”. Em Junho de 2001, o professor está estupefacto com a ignorância económica de Guterres: “Como é que é possível que os assessores do primeiro-ministro não lhe tenham explicado que este é um caso em que não há similitude entre o comportamento correcto para as famílias e para o Estado?”.
O professor catedrático sabe que o governo está a destruir o país, mas a maioria absoluta e a bênção de Berlim paralisa-o. E, nesse livro, há um outro texto que ajuda a explicar o actual silêncio de Cavaco – chama-se “Uma missão patriótica” e nele, o então professor defende que só existem “dois grupos da nossa sociedade com força e capacidade para persuadir o governo a mudar de comportamento: os jornalistas e os empresários”. “Devemos todos apoiar os jornalistas e empresários nesta missão patriótica de pressionar o governo para que passe a governar. Neles está a esperança de todos os portugueses (...)”. Esqueçam Belém: Cavaco não acredita na força do Presidente da República.
Estou do lado de quem nunca recebeu nenhum subsidio nem sabe o que é trabalhar para o estado e em 30 anos de trabalho teve 2 semanas de baixa
Se não são os meus nem os da classe media que pagam então muito menos serão os seus, porque se calhar esquece-se que aqui a dita classe media recebe 700 ou 800 euros ..infelizmente a ganhar muito há poucos e sim tenho a opinião que alguns deles é à custa dos outros ( e sim há excepções, espero eu que muitas)
sem que possamos dizer "nao obrigado"?