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  1.  # 861

    Isso não é assim, o Luís sabe perfeitamente que pode renunciar à cidadania. A verdade é que é livre de o fazer, não o fazendo leva-me a concluir que não é realmente consequente com as suas opiniões e prefere continuar a ser um cidadão português. Ou seja, o seu desacordo com este estado não deve ser tão grande como quer parecer, no mínimo o Luís acha que não merece a maçada de mudar.


    Renunciar à cidadania liberta-nos da tutela do estado? Está a gozar...
  2.  # 862

    Não? Não arranja um cantinho livre de toda a opressão? Uma ilha deserta neste mar socialista? Veja lá, procure bem, não me diga que nos quase 200 países existentes - não sei ao certo quantos são - não há sequer 1 em que as pessoas tenham decidido viver da forma que o Luís preconiza? Que estranho ... porque será?
  3.  # 863

    È curioso que os liberais anarco-capitalistas (a diferença para os anarquistas guedelhudos e piolhosos é apenas formal, de indumentária, estes, ao contrário dos outros, vestem fato e gravata, lá dentro a porcaria mental é precisamente a mesma)contra o Estado - seja este de "esquerda" ou "direita"e as empresas estatais não encontrem um único país no mundo disposto a embarcar nas suas loucas utopias.

    PS. Note-se que na vida do dia a dia, estes "cromos", são os primeiros a reclamar da demora da Polícia (leia-se do Estado)quando são vítimas de um assalto.


    Colocado por: j cardosoNão? Não arranja um cantinho livre de toda a opressão? Uma ilha deserta neste mar socialista? Veja lá, procure bem, não me diga que nos quase 200 países existentes - não sei ao certo quantos são - não há sequer 1 em que as pessoas tenham decidido viver da forma que o Luís preconiza? Que estranho ... porque será?
  4.  # 864

    ... anarquistas guedelhudos e piolhosos ...

    Não estou a ver a quem se refere
  5.  # 865

    È àqueles que por ex. costumam aparecer nas TV´s aquando de grandes cimeiras, com cabelos compridos e nitidamente encrespados e mal lavados (sendo que muitos não os lavam de proposito).
    Colocado por: j cardoso
    Não estou a ver a quem se refere
  6.  # 866

    Não? Não arranja um cantinho livre de toda a opressão? Uma ilha deserta neste mar socialista? Veja lá, procure bem, não me diga que nos quase 200 países existentes - não sei ao certo quantos são - não há sequer 1 em que as pessoas tenham decidido viver da forma que o Luís preconiza? Que estranho ... porque será?


    Ah bom, lá vamos nós por aí...emigrar, é isso?
    Diga-me então: há algum pais, desses tais 200 que refere, no qual as pessoas tenham sido...consultadas? E já agora, há algum pais onde o Estado admita abdicar da jurisdição e soberania (dito de outra forma: do monopólio da força) ?

    PS-escusado será dizer que poderíamos seguir outra linha de argumentação: o mérito de uma proposição não depende do número de apoiantes. Ou ainda, nesses 200 países, aposto que a maioria terá regimes mais ou menos autoritários.
  7.  # 867

    È curioso que os liberais anarco-capitalistas (a diferença para os anarquistas guedelhudos e piolhosos é apenas formal, de indumentária, estes, ao contrário dos outros, vestem fato e gravata, lá dentro a porcaria mental é precisamente a mesma)contra o Estado - seja este de "esquerda" ou "direita"e as empresas estatais não encontrem um único país no mundo disposto a embarcar nas suas loucas utopias.


    Coisa estranha: Alguém que é contra a existência do estado nao encontrar... Um estado disposto a deixar de ser estado. De facto, nao se compreende..

    PS. Note-se que na vida do dia a dia, estes "cromos", são os primeiros a reclamar da demora da Polícia (leia-se do Estado)quando são vítimas de um assalto.


    Isto, dito pelo carlosj39, que deve ter entre os seus conhecimentos íntimos uma larga maioria de anarco-capitalistas..

    Se o ridículo pagasse imposto....
  8.  # 868

    Voltando ao j Cardoso: ha algum pais que conceda o direito de secessão? Ou algum estado que admita colocar à disposição do cidadão o destino a dar aos seus impostos? Ou, utopia, das utopias, que torne os impostos voluntários ?
    Sim, eu sei: aí deixava de ser um estado, e passaria a ser uma agencia fornecedora de serviços, e teria que cativar os seus clientes..
  9.  # 869

    O luisvv é especialista no seguinte, quando não consegue contra-argumentar, tenta lateralizar sem adiantar nada e a tentar fazer um simples eco dos comments.
    Agora que o eco já se ouviu o que é que tem a argumentar sobre as loucuras dos utopistas anarquistas ( como é o seu caso)?

    Colocado por: luisvv

    Coisa estranha: Alguém que é contra a existência do estado nao encontrar... Um estado disposto a deixar de ser estado. De facto, nao se compreende..



    Isto, dito pelo carlosj39, que deve ter entre os seus conhecimentos íntimos uma larga maioria de anarco-capitalistas..

    Se o ridículo pagasse imposto....
  10.  # 870

    Colocado por: luisvvVoltando ao j Cardoso: ha algum pais que conceda o direito de secessão? Ou algum estado que admita colocar à disposição do cidadão o destino a dar aos seus impostos? Ou, utopia, das utopias, que torne os impostos voluntários ?
    Sim, eu sei: aí deixava de ser um estado, e passaria a ser uma agencia fornecedora de serviços, e teria que cativar os seus clientes..


    Que loucura, meu Deus, se fossemos governados por meia duzia de utopistas luisvv´s então é que isto ia à falência em 2 tempos.
    Se o Adam Smith fosse vivo e relesse este tópico, redefiniria o seu conceito de "mão invívisel" àquela que é que é necessária para dar juizinho e algum tau-tau a alguma rapaziada.
  11.  # 871

    Que loucura, meu Deus, se fossemos governados por meia duzia de utopistas luisvv´s então é que isto ia à falência em 2 tempos.
    Se o Adam Smith fosse vivo e relesse este tópico, redefiniria o seu conceito de "mão invívisel" àquela que é que é necessária para dar juizinho e algum tau-tau a alguma rapaziada.


    Já percebi que nao percebeu... Se fosse governado por um anarco-capitalista nao estaria a ser governado por um anarco-capitalista..
  12.  # 872

    O luisvv é especialista no seguinte, quando não consegue contra-argumentar, tenta lateralizar sem adiantar nada e a tentar fazer um simples eco dos comments.
    Agora que o eco já se ouviu o que é que tem a argumentar sobre as loucuras dos utopistas anarquistas ( como é o seu caso)?


    Se a existência hoje de comunidades orgaznizadas de forma semelhante é o critério de avaliação, é capaz de ser melhor repensar a sua vida: eu apostaria que a maioria dos estados organizam-se em regimes mais ou menos autoritários..
  13.  # 873

    luisvv

    tem de se reorientar, ou é neoliberal ou é anarquista, e sinceramente até a sua faceta anarquista neste momento mais não parece que um refugio á incapacidade argumentativa da sua faceta liberal perante os factos, liberalismo este que se esvaziou na sua propria inoperância por se ter pura e simplesmente deixado tomar de assalto quer por um sistema financeiro dominador e manipulador quer pela grande guerra actual macropolitica a que assistimos.
    convencer-nos de que isto hoje em dia apenas se trata de emergencias de carteira, já não pega.
    felizmente já uma grande maioria vê perfeitamente que este governo e outros apenas tentam á força fazer tudo massacrando quem tiver que ser para manter tudo o que era os seus "modus vivendi" ou seja uma tentativa genocida de manter tudo igual e se perpetuar, ou seja tambem, apesar da bondade da sua ideologia liberal a realidade actual no mundo demonstra a sua inoperância e incapacidade.
  14.  # 874

    Colocado por: marco1tentam á força fazer tudo massacrando quem tiver que ser para manter tudo o que era os seus "modus vivendi" ou seja uma tentativa genocida de manter tudo igual e se perpetuar

    Os que querem manter tudo igual são aqueles que vivem à custa do Estado, isto é aquela metade que vive à custa da outra metade que trabalha e paga impostos.
  15.  # 875

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2867798


    O antigo governante Freitas do Amaral afirmou, esta segunda-feira, que, "com esta receita", Portugal vai enfrentar "um segundo, um terceiro, um quarto e um quinto" resgates, alertando que o país está "a seguir a Grécia com um ano de atraso".
  16.  # 876

    Boas,

    Colocado por: luisvvRenunciar à cidadania liberta-nos da tutela do estado? Está a gozar...


    Já por mais uma vez te disse:
    Conheço quem o faça (libertar-se da tutela) sem sequer renunciar à cidadania.
    Mas atenção que esta libertação tem consequências, é muito bonito dizer que não queremos nada com o estado quando nos interessa, mas devemos ter a verticalidade de não o procurarmos quando nos interessa.


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  17.  # 877

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Conheço quem o faça (libertar-se da tutela) sem sequer renunciar à cidadania.

    Conhece alguém que se declara independente do Estado, deixa de pagar impostos e mantém a sua propriedade inviolável quando o Estado os quiser receber coercivamente?
    Onde, em que País? Em Portugal não é concerteza.
  18.  # 878

    Conheço quem o faça (libertar-se da tutela) sem sequer renunciar à cidadania.
    Mas atenção que esta libertação tem consequências, é muito bonito dizer que não queremos nada com o estado quando nos interessa, mas devemos ter a verticalidade de não o procurarmos quando nos interessa.


    E eu já lhe disse, talvez por outras palavras, que isso é conversa da treta. Estando num território dominado por um estado, pode ter as fantasias de liberação que quiser - continua a estar sujeito ao poder coercivo do estado. O facto de circunstancialmente ele nao ser exercido é irrelevante.
  19.  # 879

    Boas,

    Colocado por: J.FernandesOnde, em que País? Em Portugal não é concerteza.


    Errado!
    Em Portugal.
    Podes é perguntar se é declarado ou "tolerado" e ai provavelmente te direi que apenas é "tolerado".
    A verdade é que o estado não vai "atrás" dessas pessoas.
    Podes é não gostar da sua forma de vida ...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  20.  # 880

    Boas,

    Colocado por: luisvvE eu já lhe disse, talvez por outras palavras, que isso é conversa da treta. Estando num território dominado por um estado, pode ter as fantasias de liberação que quiser - continua a estar sujeito ao poder coercivo do estado. O facto de circunstancialmente ele nao ser exercido é irrelevante.


    Conversa da treta porque queres o melhor dos dois mundos.
    Num registo um pouco diferente:
    Mesmo no tempo do estado novo houve comunidades que viviam fora do regime e das suas regras.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Concordam com este comentário: Sobreiro
 
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