Colocado por: de jesus mendesporque a tipa esta la a mais de 34 anos com uma renda de miseria
Colocado por: de jesus mendesAi nao sao quando é permitido atravez de uma lei nao poder aumentar o apartamento, num valor que corresponda mais ou menos ao preço do mercado, quando um inquilino com rendimentos altos fica nesse apartamento so para explorar o senhoria, quando o valor desse apartamento que se encontra em otimo estado nao o pode vender porque a tipa esta la a mais de 34 anos com uma renda de miseria, o que é que se pode chamar a isso nao sao leis de m....?Fico por aqui para nao me enervar mais
Está enervado com as leis ou com as pessoas que ludibriam a lei com declarações falsas
Continuo com "a minha". Não tem forma de provar que o inquilino já não habita o imóvel?
Colocado por: psoros01Neste país como as leis como estão mal feitas o pessoal toca aproveitar. No meu caso eu pedi um aumento ao inquilino que passava de 40 eur para os 200 Eur. Será que é uma fortuna becas, para uma casa com 3 quartos, cozinha, 2 casa de banhos, sala, arrecadação e varanda com vista para jardim.???????????????
Colocado por: psoros01
Caro bel99 eu no dia em que tentar provar que o inquilino não mora lá, este mudar-se á logo para lá provando a quem quer que seja que aquela é que é a sua residência.
Colocado por: psoros01Repare no estado social do nosso país, porque é que o nosso governo para estes casos não assume o sustento destas famílias
Colocado por: psoros01Caro bel99 eu no dia em que tentar provar que o inquilino não mora lá, este mudar-se á logo para lá provando a quem quer que seja que aquela é que é a sua residência. Das várias vezes qua lá vou o filho diz que o pai não se encontra em casa pois está a fazer tratamentos no hospital. É muito complicado provar. Se o bel99 tiver alguma ideia ou algum dos foristas tiverem alguma forma de se provar que um determinado inquilino deixou de habitar determinada residência, agradeço o envio das respectivas sugestões. Obrigado.
Colocado por: psoros01como tem uma quinta na terra
Colocado por: psoros01Como o pai tem 85 anos
Colocado por: GF
Era só o que mais faltava ! De mamões já estamos nós fartos, ora é RSI, ora é subs. desemprego, ora é pensao disto e daquilo!
Colocado por: becasRealmente, mamões dos desempregados, alguém os mandou ficar sem emprego?! E os das pensões de invalidez? Não sabiam manter-se saudáveis?! Para não falar dos reformados, se a malta trabalhasse até aos 80 o país endireitava num instabnte! isto só vai lá varrendo os inúteis...
Rendimento Social de Inserção – Vale mesmo a pena trabalhar?
Publicado em 12 de Maio de 2012 por pensaractual
Já aqui foram referidos alguns efeitos macroeconómicos do Rendimento Social de Inserção pelo Pedro São Simão. Desta forma, vou tentar evidenciar o outro lado da questão: quanto custa aos Portugueses um subsídio como o RSI? Valerá a pena? Há efectivamente outro caminho?
Começando por uma contextualização histórica, este subsídio, inicialmente denominado por Rendimento Mínimo Garantido, foi criado em 1997, durante a governação do Engº António Guterres e foi alvo de algumas alterações em 2002, quando se introduziu algumas excepções no que diz respeito a acumulação com outros subsídios. No fundamental, julgo que o principal objectivo seria eliminar a pobreza extrema dos mais carenciados, proporcionando-lhes uma prestação pecuniária para poderem usufruir de alguns bens e serviços fundamentais à sobrevivência. Embora não tenha conseguido os dados desde 1997, a verdade é que, desde 2003, após os apoios dados pelo Estado, o risco de pobreza da população residente reduziu moderadamente, contudo, antes de qualquer transferência a percentagem aumentou. (ver imagem abaixo)
O que se pode fazer para reduzir esta funesta realidade?
1º) Criar emprego, mas como? Pôr a economia a crescer. Como? Por exemplo criando condições para atrair Investimento Estrangeiro (já expliquei a minha opinião aqui)
2º) Como grande parte dos beneficiários do RSI são toxicodependentes e/ou pessoas que no geral não querem/gostam de trabalhar, deveria-se criar um programa de reabilitação/inserção, com presença obrigatória sob pena de perderem o subsídio. Uma vez que há uma série de edifícios do Estado que estão devolutos e em ruínas, podia-se tentar envolver estas pessoas num projecto comum, onde, com a ajuda de todos, fosse possível (re)construir um centro social, por exemplo.
Em Portugal, cerca de 350.000 pessoas recebem RSI, grosso modo, 3,5% da população Portuguesa. Por estranho que (não) pareça, este número aumenta exponencialmente nos governos socialistas como demonstra o gráfico.
Há regiões de Portugal onde o número de pessoas que desfrutam do RSI é altamente escandaloso, como é o caso, infelizmente, do Porto, onde 110 em cada 1000 pessoas recebe este subsídio. Por outras palavras, 890 trabalham para transferir uma prestação para 110 pessoas. Não me parece minimamente razoável.
Na minha opinião, este subsídio é um verdadeiro estímulo à preguiça, ou seja, uma pessoa que não obtenha qualquer rendimento de trabalho por conta de outrem/própria, recebe, mensalmente, 189,52€. Se estiver alojada numa habitação social recebe uma majoração que poderá ir até 46,36€ a partir do 2º ano. Fazendo as contas, recebe mensalmente 235,88€. Se tiver alguma vontade de ganhar mais algum dinheiro, sem grande esforço ganha mais 200€/mês num trabalho indiferenciado (fazer limpezas, empregada doméstica, etc). Computando, 450€/mês, um ordenado mínimo.
Por outro lado, outra pessoa tem de se levantar todos os dias de manhã, trabalhar 8/9/10 horas por dia, pagar transportes, almoçar fora de casa, ir buscar o filho à escola e recebe 550€.
Embora todos nós tenhamos um custo marginal distinto de trabalhar, julgo que perante este cenário poucos optarão por trabalhar.
Na minha opinião, a solução para este problema é a existência de mais fiscalização e mais comprometimento e responsabilização por parte dos beneficiários:
O subsídio terá de ser renovado trimestralmente em vez de anualmente;
Os beneficiários terão de estar inscritos no centro de emprego e dar prova mensal de que estão efectivamente à procura de emprego;
As assistentes sociais fazerem visitas regulares surpresa aos beneficiários;
Criar projectos sociais onde as pessoas sejam obrigadas a participar e a intervir;
Para quem é toxicodependente, fica obrigado a um programa de desintoxicação com monitorização permanente.
Compreendo que nem todas as pessoas actuam de forma ilegal e agiota, mas o que se passa hoje é que os free riders imperam os carenciados escasseiam, gerando um problema de selecção adversa. Ou seja, como há tanta gente que recebe indevidamente, o Estado acaba por pagar menos a cada um, contrariamente ao que aconteceria se apenas as pessoas pobres fossem ajudadas, que poderiam receber bastante mais.
E é com os que recebem indevidamente que eu estou preocupado. Não aceito que ninguém com idade para trabalhar e de boa saúde receba parte do meu trabalho. Afinal de contas, são cerca de 30 milhões de euros mensalmente que saem do cofre do Estado, 363 milhões de euros por ano.
Só desta forma podemos canalizar todas as sinergias para ajudar quem é realmente pobre e de quem é realmente necessitado, evitando sustentar vícios a alguns e ociosidade a outros.
Fernando Monteiro