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1. •  
     king25
   • 23 fevereiro 2013 ^editado

    # 1

   Boas
   Mais uma vez recorro ao fórum pelo seguinte,
   Tenho uma pessoa chegada que há uns tempos se divorciou e deixou a casa para a ex,
   como o trabalho dele é andar pelo país e estrangeiro constantemente, vive em hotéis
   e pensões a tempo inteiro, após o divorcio habituou-se e nunca arranjou casa,
   o problema é o seguinte, há pouco tempo apercebeu-se que a ex lhe escondia a correspondência
   (ele nunca mudou a morada) o que já lhe causou problemas com as finanças inclusive,
   e agora o dilema, o que fazer?
   é preciso mudar a morada, mas como?, visto que agora não tem paradeiro certo nem habitação oficial.
   Agradeço o vosso comentário.
2. •  
     Pedro Barradas
   • 23 fevereiro 2013 ^editado

    # 2

   .. casa dos pais? se possível, é sempre a melhor opção.
   Outra situação será ter um apartado... mas certas instituiçãos não permitem moradas em apartados.
3. •  
     king25
   • 23 fevereiro 2013

    # 3

   Ele já não tem pais, para pedir um apartado postal tem que declarar morada,
   ou seja ele vive como um "sem abrigo" com a diferença que não pede esmola.
4. • raulschone
   • 23 fevereiro 2013

    # 4

   Colocado por: king25Tenho uma pessoa chegada

   
   
   Caro king25, porque não lhe "empresta" a sua morada ?

   Concordam com este comentário: Vitor Azevedo
5. • ramalhal
   • 23 fevereiro 2013

    # 5

   Boas
   Neste caso arranjar um apartado é o melhor, também existem escritórios que aceitam domiciliação de pessoas, empresas, etc.
   E quando a conrespondencia chega é de imediato informado.
6. •  
     king25
   • 23 fevereiro 2013

    # 6

   Colocado por: raulschoneCaro king25, porque não lhe "empresta" a sua morada ?

   
   Essa solução já foi equacionada mas o pretendido seria uma forma
   de o fazer sem depender de ninguém.
   
   
   

   Colocado por: ramalhalNeste caso arranjar um apartado é o melhor, também existem escritórios que aceitam domiciliação de pessoas, empresas, etc.

   
   
   Amigo ramalhal pode indicar alguma empresa que preste este serviço a particulares?
   Agradecia, quanto ao apartado, teria que se fornecer uma morada física para o mesmo,
   e seria válido para finanças e bancos por ex?
7. •  
     FD
   • 25 fevereiro 2013 ^editado

    # 7

   Colocado por: king25Amigo ramalhal pode indicar alguma empresa que preste este serviço a particulares?

   
   http://regus.pt por exemplo.
   Mas, não espere preços simpáticos, é capaz de ficar quase ao mesmo preço de uma loja ou garagem barata num sítio xunga...
   
   Se o problema são as finanças e outros organismos, a solução dos CTT é capaz de ser mais interessante: http://www.viactt.pt/
   
   

   Colocado por: king25quanto ao apartado, teria que se fornecer uma morada física para o mesmo,
   e seria válido para finanças e bancos por ex?

   
   Não... e o problema desses domícilios é que tem que apresentar correspondência de um serviço básico (electricidade, gás, água, etc.) para fazer a comprovação da morada nos bancos.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: king25
8. • braga68
   • 25 fevereiro 2013

    # 8

   O problema de se "emprestar" uma morada é não se saber o dia de manhã, ou seja, a vida dá muitas voltas e se essa pessoa tiver problemas com dívidas, os bens da casa emprestada podem ser penhorados. Provar de quem são os bens pode ser um problema. Estou a pensar bem ou não é bem assim?

   Estas pessoas agradeceram este comentário: king25
9. •  
     FD
   • 25 fevereiro 2013

    # 9

   Colocado por: braga68Estou a pensar bem ou não é bem assim?

   
   Está...
10. • LVM
    • 25 fevereiro 2013

     # 10

    A pessoa em causa que adira em todos os serviços que lhe interessem (administração publica, bancos, etc) às notificações electrónicas. A esmagadora dos serviços já funcionam assim.
    Recebe a correspondência em qualquer computador em qualquer parte do mundo e não precisa de morada.

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11. •  
      king25
    • 25 fevereiro 2013

     # 11

    Colocado por: braga68O problema de se "emprestar" uma morada é não se saber o dia de manhã, ou seja, a vida dá muitas voltas e se essa pessoa tiver problemas com dívidas, os bens da casa emprestada podem ser penhorados. Provar de quem são os bens pode ser um problema. Estou a pensar bem ou não é bem assim?

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    E o problema está mesmo aí.
    Vou explicar, a pessoa de que falo é amigo de longa data mais a ex mulher,
    Apesar de amigo sempre estranhei o modo de vida que ele fazia, e a mulher ainda mais,
    ía a casa duas vezes por mês e ás vezes nem isso, esta foi até a causa do divorcio, segundo ele nos diz é divulgador de uma qualquer empresa a recibos verdes, mas, a vida está a correr-lhe mal, dividas ás finanças e créditos bancários por pagar feitos já depois do divorcio, (os que existiam antes foram regularizados), e por aqui já se vê o problema, a ex quer que ele mude de morada (e ele também quer) só que ele neste momento é completamente nómada.
    Este pedido de ajuda na realidade é mais para a mulher que receia que lhe batam á porta
    sem ter como se defender, mesmo já não tendo nada a ver com a vida dele e os seus problemas.
    Eu próprio quase fui convencido a deixar usar a minha morada, mas assim que soube melhor a historia
    recuei, acho que deve haver solução para isto, está é difícil de encontrar.