Colocado por: danobregaAcho que o que se está a dizer é que dadas as condicionantes todas não é anormal os preços serem iguais.
Colocado por: danobregaO Alan Greenspan é um tótó. :-)
De qualquer forma não compreendo a vossa insistência no argumento de que eles não podem praticar preços diferentes nas Auto Estradas. É FALSO e não percebo porque insistem!
Interessante. Então só há concorrência pelo preço quando os custos são baixos? Repare que eu não defendo que os custos sejam equiparados aos das bombas fora das AEs, defendo é que existam diferenças, nem que seja de um cêntimo.
E mais uma vez: não faz sentido concorrer pelo preço, e no entanto, nalgumas zonas isso acontece...
Isso é especulação pura meu caro, é a sua crença e não passa disso. Na minha opinião, a afixação de preços de forma colectiva é, pelo contrário, uma forma de pressionar a concorrência pelo preço.
Hummm
8 milhões? Esse valor refere-se a quê mais especificamente?
Colocado por: luisvvFalso é o seu argumento: ninguém diz que nao podem, apenas que nao é racional fazê-lo.
Colocado por: luisvvMas você quer impor uma diferença à força, quando nao faz sentido.
Colocado por: luisvvDevolvo a resposta: é a sua crença. Com uma desvantagem: a sua é negada pela realidade.
Colocado por: santiago40Alguém tem dados (mais ou menos concretos) do valor de aumento da energia a partir de 2015? Falamos de quê? 5% de aumento? 15%? 30%? 50%?
Colocado por: eu
Ninguém sabe, pois é uma decisão política.
O que se sabe é que temos um défice tarifário brutal (cerca de 3,000,000,000 de euros) que será pago... pelos do costume. Portanto, mais cedo ou mais tarde a electricidade subirá uns 20% a 30%. Só não se sabe quando... provavelmente só depois das próximas legislativas...
Colocado por: eu
Mas continua a discutir a racionalidade? Do ponto de vista da racionalidade, também é racional fazer cartelização e fixação de preços. Defende a legitimidade destas práticas ?
Repare que as diferenças de preços são naturais, não é preciso impor diferenças à força, bastaria que eles deixassem de concertar os preços para que os preços fossem diferentes. Os preços deles são iguais, porque eles copiam os preços uns dos outros. (concertação implícita).
Facto: você acredita que quando os preços são publicados, a tendência é que os preços sejam iguais;
Facto: os preços dos combustíveis dos postos fora das AE são publicados, em pelo menos dois sites (um deles do governo);
Facto: a realidade mostra que estes preços são bem diferentes de posto para posto;
Compreendo que se sinta chocado pelo facto da realidade ser bem diferente das suas crenças, mas a negação da realidade não é um bom caminho... só é digna dos fanáticos.
Facto: você acredita que quando os preços são publicados, a tendência é que os preços sejam iguais;
" As comissões bancárias sempre estiveram longe da “informação perfeita”: deveria ser raro o agente económico que comparava comissões bancárias. O Banco de Portugal considerou que havia falta de transparência e resolveu publicar um portal com toda a informação, organizada de forma standardizada. Agora, nenhum banco quer ficar mal na fotografia e alinha os seus preços pela tabela publicada pelo Banco de Portugal. Admito até que haja bancos com estratégias claramente definidas: o seu preço é a média dos outros, ou o segundo mais barato, ou… Concertação!"
Repare que as diferenças de preços são naturais, não é preciso impor diferenças à força, bastaria que eles deixassem de concertar os preços para que os preços fossem diferentes. Os preços deles são iguais, porque eles copiam os preços uns dos outros. (concertação implícita).
Colocado por: euFacto: você acredita que quando os preços são publicados, a tendência é que os preços sejam iguais;
Colocado por: luisvvNao foi isso que escrevi.
Colocado por: luisvvSe vendessem apenas 3 referencias de um produto cujo preco está em apenas 15% nas suas mãos, publicassem obrigatoriamente os preços num painel colectivo e tivessem uma série de outras restrições como nos combustíveis, praticariam preços iguais. Porquê? Porque seria mais racional, e a concorrência fazia-se pela localização, conveniência, etc.
Colocado por: carlosfbmanuelAcabou-se a preocupação...
http://youtu.be/uGn88D14kO0
Colocado por: eu
LOL... há pessoas que se divertem...
Facto: você acredita que quando os preços são publicados, a tendência é que os preços sejam iguais;
Nao foi isso que escrevi.
Se vendessem apenas 3 referencias de um produto cujo preco está em apenas 15% nas suas mãos, publicassem obrigatoriamente os preços num painel colectivo e tivessem uma série de outras restrições como nos combustíveis, praticariam preços iguais. Porquê? Porque seria mais racional, e a concorrência fazia-se pela localização, conveniência, etc.
Colocado por: Rui A. B.Hummm
8 milhões? Esse valor refere-se a quê mais especificamente?
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO052653.html
Lisboa recua no leilão da gasolina: nem as low cost queriam as bombas
Os elevados preços que pediam por cada uma das concessões, que num dos casos ultrapassava os dez milhões de euros, afastou os concorrentes, incluindo grandes marcas como a Galp ou a BP, e as três bombas não entregues tiveram mesmo de fechar. Foi o caso da Galp e da Total da Av. Duarte Pacheco e da BP de Moscavide.
Agora, a câmara está em negociações com essas empresas, que exigem um preço mais baixo e até lhes atribuiu uma licença provisória de 80 dias para que os postos possam estar abertos enquanto decorrem as conversações. Assim, a Galp à entrada da autoestrada Lisboa-Cascais - pela qual se pedia 10,7 milhões - reabriu quarta-feira, a Total também já está a funcionar e a BP garantiu ao Dinheiro Vivo, na quinta-feira, que a reabertura da bomba de Moscavide "está por horas".
Ao que o Dinheiro Vivo apurou, esta licença é paga pelas empresas mas tendo por base os valores da concessão anterior, ajustados à inflação e proporcionais aos 80 dias, no final dos quais já deverá haver uma solução
definitiva.
http://www.dinheirovivo.pt/Estado/Artigo/CIECO044829.html
Das seis bombas de gasolina que foram a concurso hoje, metade não teve qualquer proposta. No concurso lançado pela Câmara Municipal de Lisboa em abril, e cujos resultados foram conhecidos hoje, a autarquia conseguiu apenas cerca de 8 milhões de euros. Só a Galp e a Repsol apresentaram propostas.
O valor representa quase um quarto dos 29 milhões de euros da base de licitação estabelecida para o conjunto de "duas estações de serviço, três postos de abastecimento e uma bomba abastecedora de combustíveis", lê-se no documento da Câmara sobre a hasta pública para a “concessão do direito à ocupação de terrenos do domínio público e privado para a instalação e exploração, pelo período de 20 anos irrevogáveis", das referidas bombas de gasolina.
Em concurso estavam os postos da Estrada da Luz (1,1 milhões) e Avenida da Índia (2,6 milhões) - ambos atribuídos à Galp - e da Rotunda do Aeroporto (3,7 milhões), entregue à Repsol. Mas também os dois da Av. Duarte Pacheco - à entrada da autoestrada A5, sentido Lisboa-Cascais (atualmente da Galp, com uma base de licitação de 10,7 milhões de euros) e Cascais-Lisboa (explorado pela Cepsa, a começar nos 3,6 milhões) - e um em Moscavide (na praça José Queirós, a partir dos 3 milhões), concessões camarárias cujas licenças expiraram no final de março.
Colocado por: JPN761numa bomba em Lisboa sem ser da marca - ou seja é de um particular associado a uma marca ganha 15 centimos em cada LITRO que vende!
desde há 2 anos que só vende combustiveis acabou com os pneus, acabou com as lavagens e tem 3 empregados por turnos!
Atrás falava-se nos 8 milhoes das bombas da duarte pacheco de acordo com a comunicção social estes 8 milhoes era o valor da taxa de ocupaçao que a camara de lisboa pedia aos operadores para funcionar ali as bombas!
Na altura adiou-se um mesito pois ambos os operadores gap e cepsa recusaram pagar valor exorbitante por ocupação , durante este mês as bombas encerraram , de seguida reabriram mas nunca houve confirmação se a taxa baixou, mas para pagarem 8 milhoes ao ano aquilo dá lucro.
de resto acho piada aos arredondamentos , ja alguem reparou no preços 1,789 quando efetivamente nós pagamos 1,80 por litro devido aos arredondamentos que são feitos... isto sim é vergonhoso parece as taxas dos bancos pagamos sempre mais 0,5% só por cauusa dos arredondamentos
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO074811.html
BP: "As bombas das autoestradas são um desastre económico"
O consumo de combustíveis nunca esteve tão baixo, mas mesmo com os preços mais altos as empresas começam a ressentir-se. Na BP Portugal, a quebra de 9% no consumo gerou quedas semelhantes nas receitas, levando a empresa ao breakeven. "As receitas não estão a ser suficientes para ganhar dinheiro", disse o presidente da empresa, Francisco Vieira, em entrevista ao Dinheiro Vivo. Perante isto, a empresa está a reestruturar todo o negócio e a fechar as bombas de gasolina que não são rentáveis - principalmente as das autoestradas.
(..)
As receitas estão a descer 8% a 9%, o que está acima da nossa margem de comercialização, ou seja, não chega para ganhar dinheiro. Na prática estamos no breakeven.
E podem fechar bombas?
O que estamos a fazer é racionalizar o negócio e ver onde é que ganhamos e perdemos dinheiro e, por isso, não estamos numa lógica de quota de mercado, mas de estar onde é rentável. Nesse sentido, haverá postos que, sendo altamente deficitários, terão de ser reequacionados e podem fechar - como os de autoestrada, que são os mais penosos.
Porquê?
Porque têm compromissos nos contratos de concessão feitos com premissas de há dez anos e que hoje se revelam um verdadeiro desastre. Mas estamos em conversações com os concessionários para encontrar uma solução.
Como mudar de mãos ou fechar?
Mudar de mãos sim, fechar não é que não nos faltasse vontade, mas há casos em que isso não é possível por causa dos contratos.
Quantos postos são?
Temos 22 postos. São quatro na A1, ou seja, dois de cada lado, em Santarém e na Mealhada, temos mais dois na A8 na Nazaré, outros dois na A15, em Rio Maior, na A29, em Ovar, na A41, na Maia, e ainda temos muitos postos no Norte, na A11 e A24.
Quais são os casos mais críticos?
A de Rio Maior, na A15 e a da Nazaré, na A8. São ambas concessão da Autoestradas do Atlântico e um verdadeiro desastre económico. Na A15 não há tráfego, não passam carros. O problema é que são bombas com o compromisso de remunerar as concessionárias com rendas e que não geram sequer receita para manter as operações quanto mais para pagar rendas. Perdemos milhões por ano.
Mas vão abrir uma nova bomba em Lisboa, na Duarte Pacheco.
Isso insere-se no processo de concessões da Câmara de Lisboa e decidimos concorrer à da Duarte Pacheco, no sentido Cascais-Lisboa, cuja concessão tinha terminado. É uma área onde a BP não estava e é importante pelo tráfego que ali passa.