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1. •  
     danobrega
   • 22 maio 2013

    # 161

   Colocado por: j cardosoVisto dessa forma, com que não concordo, então as falhas da câmara também seriam normais e ninguém seria responsável por nada.

   
   
   Penso que está a confundir duas coisas. Uma é saber que as falhas são normais, porque acontecem como norma. Outra é assumir que uma falha normal não tem um responsável, e assim que não deva existir um mecanismo para se corrigir a falha. Deve...
   
   As falhas da câmara são normais, sim. Quando detectadas, corrigem-se, também com normalidade.

   Concordam com este comentário: de jesus mendes, raulschone
2. • Gex
   • 23 maio 2013

    # 162

   É por tudo isto (e sei que alguns de vocês que até me apoiaram aqui não vão gostar deste meu comentário) que nunca consigo aconselhar quem quer que seja a construir. Comprar sempre construído!
   Temos serviços públicos que em vez de facilitarem (quando digo facilitarem não quero dizer abrir as pernas para ilegalidades e abusos) e incentivarem a iniciativa e o investimento de empresas e particulares, têm como missão dificultar tudo, mas mesmo tudo, tudo, tudo ao máximo a quem eventualmente tenha esse tipo de iniciativa. Com este tipo de "apoio" como é que alguém se pode sentir incentivado e motivado a fazer o que quer que seja?? Por mim, nunca mais e sempre que me falam em construir, conto-lhes estas aventuras que costumam ser o suficiente para desmotivar quem quer que seja...

   Concordam com este comentário: de jesus mendes
3. •  
     SchopferGott
   • 23 maio 2013 ^editado

    # 163

   Os incentivos à construção são praticamente inexistentes. Começa logo pelos custos associados a todos esses tipos de serviços, acessórios á construção, mas indispensáveis para se estar legal.
   Os custos, sendo altos, deveriam corresponder a boa qualidade de serviço e cooperação, mas infelizmente nem sempre isso acontece.
4. • becas
   • 23 maio 2013

    # 164

   Colocado por: GexÉ por tudo isto (e sei que alguns de vocês que até me apoiaram aqui não vão gostar deste meu comentário) que nunca consigo aconselhar quem quer que seja a construir. Comprar sempre construído!
   Temos serviços públicos que em vez de facilitarem (quando digo facilitarem não quero dizer abrir as pernas para ilegalidades e abusos) e incentivarem a iniciativa e o investimento de empresas e particulares, têm como missão dificultar tudo, mas mesmo tudo, tudo, tudo ao máximo a quem eventualmente tenha esse tipo de iniciativa. Com este tipo de "apoio" como é que alguém se pode sentir incentivado e motivado a fazer o que quer que seja?? Por mim, nunca mais e sempre que me falam em construir, conto-lhes estas aventuras que costumam ser o suficiente para desmotivar quem quer que seja...

   Concordam com este comentário:de jesus mendes

   
   
   Mais uma vez, compreendo perfeitamente a sua frustração, mas felizmente o que lhe está a acontecer está longe de constituir a regra. Eu construí e não tive problemas administrativos nenhuns. Verdade seja dita, sempre que foi preciso ir à Câmara, ou ia comigo o aquiteto ou o engenheiro. Nas casos em que fui sozinha, sabia exatamente o que fazer (avisada por eles).
5. •  
     Picareta
   • 23 maio 2013

    # 165

   Colocado por: becasou ia comigo o aquiteto ou o engenheiro.

   
   há...pois....aqui está uma grande diferença, o Gex tem andado um pouco abandonado.
   
   

   Colocado por: Gexnunca consigo aconselhar quem quer que seja a construir.

   
   Eu diria, construir é um assunto muito sério para ser feito por amadores. O que temos visto muito por aqui é que as pessoas só contratam arquitectos e engenheiros porque são obrigadas, e sendo assim contratam apenas os serviços mínimos.

   Concordam com este comentário: jorgealves, fernandoFerreira
6. • Gex
   • 23 maio 2013 ^editado

    # 166

   Colocado por: PicaretaEu diria, construir é um assunto muito sério para ser feito por amadores. O que temos visto muito por aqui é que as pessoas só contratam arquitectos e engenheiros porque são obrigadas, e sendo assim contratam apenas os serviços mínimos.

   
   
   O problema é que a gente nunca sabe quem contrata, apenas pensa que sabe baseado no feedback que tem e o arq. parecia ser um tipo credenciado, sempre a puxar pelos galões (a puxar um pouco demais seja dita verdade...). Nesse aspecto não contratei serviços mínimos, aliás, até foram muito, mas muito caros (exageradamente até). Hoje não tenho problemas nenhuns em dizer que foi uma péssima (terrível) escolha e que muitos dos problemas durante a obra surgiram daí. O desenho da casa agrada-me mas houve outras coisas que foram (e continuam a ser) completamente inadmissíveis.
   O único apoio que tenho tido vem do responsável da fiscalização, que me tem acompanhado, mas que não tem poder de influenciar o pessoal da CM.
   
   Dito isto, se estes serviços camarários, pelo menos fossem bons a coisa resolveria-se, mas não, bem pelo contrário...
7. •  
     Picareta
   • 23 maio 2013

    # 167

   Colocado por: GexO problema é que a gente nunca sabe quem contrata

   
   É como em tudo na vida, a minha mãe tinha um problema num pé, foi a uma clínica privada, gastou uma fortuna, entrou a coxear e saiu de muletas!!!!
   
   

   Colocado por: GexO único apoio que tenho tido vem do responsável da fiscalização, que me tem acompanhado, mas que não tem poder de influenciar o pessoal da CM.

   
   ...mas deve ter pouca experiência. Eu nunca aceitaria participar numa vistoria e ficar sem saber o que é que era para fazer/refazer/alterar, o que quer que fosse necessário para emitirem a autorização de utilização.
8. • Gex
   • 23 maio 2013

    # 168

   Colocado por: PicaretaEu nunca aceitaria participar numa vistoria e ficar sem saber o que é que era para fazer/refazer/alterar, o que quer que fosse necessário para emitirem a autorização de utilização.

   
   
   Ele também não teve grande oportunidade. Eles fecharam-se em copas e disseram logo que iam ver entre si o que era relevante e depois logo diziam alguma coisa. Não deram grande hipótese. E pelos vistos foi tudo relevante, até o irrelevante como uma rede divisória que é algo amovível... Este foi mais um pormenor de como tudo isto cheira muito mal...
9. • alexp
   • 23 maio 2013

    # 169

   Alguns funcionários públicos esticam-se .... Mas podem ter azar. Parece-me que já é possível mover acções contra os funcionários públicos por actos exercidos pelos mesmos durante o exercício da sua actividade:
   
   "O que vale por dizer, que nos casos de dolo e culpa grave, respondem sempre solidariamente as entidades públicas e os titulares dos seus órgãos e funcionários, conquanto estes tenham praticado os referidos actos no exercício das suas funções e por causa delas.
   
   Por exclusão de partes, tal significa assim que os titulares dos órgãos e funcionários públicos só são responsáveis pessoal e exclusivamente perante terceiros quando pratiquem um acto ilícito fora do exercício das suas funções ou no exercício das mesmas, mas não por causa desse exercício."
   
   https://www.ccdrc.pt/index.php?option=com_pareceres&view=details&id=2094&Itemid=45&lang=pt
10. • Gex
    • 24 maio 2013

     # 170

    Bem, já pedi liguei para a câmara há 2 dias a pedir a reunião. Perguntaram-me porque queria eu a reunião e eu disse que era por causa de um relatório de pedido de AU. "Mas não concorda?"foi o que me perguntaram logo. Eu disse que tinha dúvidas e perguntaram-me se a comissão não poderia responder ao que eu disse que preferia falar com o chefe. Eu perguntei quanto tempo iria durar até marcarem porque a carta dizia que tinha 30 dias para contestar e disseram que me ligavam logo que o chefe chegasse mas até agora nada...
11. • j cardoso
    • 24 maio 2013

     # 171

    Vá lá pessoalmente e não saia de lá sem que saiba em que dia e a que hora tem a reunião, é o mínimo que lhe podem fazer. Não sei como funciona aí mas na generalidade das câmaras há dias próprios e programados para essas reuniões.

    Concordam com este comentário: zedasilva
12. • zedasilva
    • 24 maio 2013

     # 172

    Caro Gex
    Você não aprende!
    Não tem já problemas que chegue por deixar as coisas andar?
    O funcionário que o atende só tem que marcar a reunião e não tem que opinar sobre qual o seu interesse nela. Vá à câmara e exija a marcação da reunião com data e hora definida.
13. • Gex
    • 27 maio 2013

     # 173

    Bom, recebi agora um telefonema do dito chefe em que me disse que não valia a pena marcar reunião com ele porque ele só iria corroborar o que a comissão decidiu porque a comissão é soberana e que a reunião teria que ser com a comissão. Estou a ver que isto ainda vai acabar mal...
14. • mmgreg
    • 27 maio 2013

     # 174

    Eu marcava na mesma...quem lhe garante que ele está a par do que se passa? Ao marcar a reunião com ele, não o obrigará a analisar melhor o caso?
15. •  
      Picareta
    • 27 maio 2013

     # 175

    Colocado por: mmgregnão o obrigará a analisar melhor o caso?

    
    Não, um chefe de divisão não vai avaliar nem questionar o relatório efectuado pelos técnicos, nem deverá ser esse o motivo para a marcação da reunião, mas sim os prazos e procedimentos de todo este processo.
16. •  
      danobrega
    • 27 maio 2013

     # 176

    Então, marca uma reunião com a comissão e pede ajuda para ficar esclarecido o que precisa de fazer para corrigir os pontos levantados. Deve ser a maneira mais fácil e mais rápida de conseguir a AU, não?
17. • Gex
    • 27 maio 2013 ^editado

     # 177

    Acho que não vou marcar nada .
    Vai carta dirigida à comissão com pedido de esclarecimentos e primeiras alegações.

    Concordam com este comentário: alexp
18. • Gex
    • 27 maio 2013

     # 178

    Colocado por: Picaretamas sim os prazos e procedimentos de todo este processo.

    
    
    Isso depois vai no final em carta para o presidente, vereador e o dito chefe.
19. • alexp
    • 27 maio 2013

     # 179

    Colocado por: GexVai carta

    registada
20. •  
      danobrega
    • 27 maio 2013

     # 180

    Colocado por: GexAcho que não vou marcar nada se não ainda me passo dos carretos e ainda cometo alguma loucura. Eles estão a esticar demasiado a corda.
    Vai carta dirigida à comissão com pedido de esclarecimentos e primeiras alegações.
    
    Que arrogância, que máfia, que filhos da ****!

    
    
    Mesmo tendo toda a razão do mundo, não estou a ver que isso seja o melhor a fazer para si. Pode ser para outros, na eventualidade de conseguir mudar alguma coisa, no entanto para si apenas vai arrastar o processo ainda mais.
    
    Se for falar com as pessoas numa perspectiva de pedir ajuda, e se disser isso mesmo na reunião: "Preciso da vossa ajuda para entender o que preciso de fazer.", talvez consiga despachar o processo mais rápido. Se acha que não consegue deixar de se exaltar terá de pedir ajuda a alguém para ir lá.
    
    Ainda a semana passada tive uma situação parecida, em que a minha mulher reclamou e tudo, e eu fui lá no dia a seguir e consegui resolver o problema. Isto mesmo depois de me terem falado num tom mais alto e agressivo a dizer que agora só respondiam à reclamação. E digo-lhe mais, tive de fazer o trabalho que era suposto serem eles a fazer e andar de um lado para o outro, mas no fim fiquei com o problema resolvido.
    
    Às vezes não nos serve de nada termos "a razão". A pergunta que deve fazer é: Qual a maneira mais eficiente de eu resolver isto.
    
    É claro que também precisa de alguma sorte... :|