Iniciar uma discussão

1. • j cardoso
   • 8 junho 2013

    # 421

   Quer dizer que não concorda consigo mesmo?

   
   Palavra de honra que me cansa estar constantemente a pedir-lhe que justifique o que diz, cansa-me e faz-me tédio.

   Concordam com este comentário: two-rok
2. • Expat
   • 8 junho 2013

    # 422

   Um artigo interessante sobre as percepcoes que existem sobre Portugal por esse mundo fora.
   http://www.theatlantic.com/business/archive/2013/06/the-mystery-of-why-portugal-is-so-doomed/276371/

   Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
3. •  
     danobrega
   • 8 junho 2013

    # 423

   Colocado por: branco.valterEste é o meu tipo de anarquismo! LOL

   
   
   ehehe. Gosto.
4. • jpvng
   • 9 junho 2013

    # 424

   Queria ter liberdade para fumar uns acidozitos...LSD de preferencia
5. • PeSilva
   • 10 junho 2013

    # 425

   Colocado por: j cardosoPalavra de honra que me cansa estar constantemente a pedir-lhe que justifique o que diz, cansa-me e faz-me tédio.

   
   
   Realmente as pessoas são muito estranhas.
   Se o cansa, se lhe faz tédio, porque mantém a discussão? Não é obrigado a isso.
   
   Mas explicando:
   
   Primeiro diz:
   

   Colocado por: j cardosoEm todo o caso sou de opinião que os aspectos que dizem respeito a cada um deve ser o foro individual

   
   
   Seguido de:
   

   Colocado por: j cardosoProvavelmente nem todos concordarão com a escravatura mesmo que consentida

   
   
   Parece-me pouco coerente, a não ser que não se inclua no "nem todos".
   Sujeitar-se de forma voluntária a ser escravo de alguém não é uma decisão do "foro individual"?
   
   Para que fique claro e não haja confusões:
   Não teria nada contra o facto de alguém decidir ser escravo de alguém, não fora o facto de ao fazê-lo estar a abdicar da sua própria liberdade de decisão, pois por definição o escravo jamais poderá deixar de o ser apenas por sua vontade.
6. • j cardoso
   • 10 junho 2013 ^editado

    # 426

   Se o cansa, se lhe faz tédio, porque mantém a discussão? Não é obrigado a isso.

   
   Acho que tem de ler mais devagar. Nunca disse que a discussão me maça, disse que " me cansa estar constantemente a pedir-lhe que justifique o que diz"
   
   

   Em todo o caso sou de opinião que os aspectos que dizem respeito a cada um deve ser o foro individual

   
   
   

   Provavelmente nem todos concordarão com a escravatura mesmo que consentida

   
   
   Não vejo contradição nenhuma, a 1ª é uma opinião minha a 2ª uma constatação sobre o facto de nem todos verem isso da mesma forma. Mais uma vez tirou conclusões sobre a minha opinião sem a conhecer
7. • PeSilva
   • 10 junho 2013

    # 427

   Colocado por: j cardosoMais uma vez tirou conclusões sobre a minha opinião sem a conhecer

   
   
   

   Colocado por: PeSilvaa não ser que não se inclua no "nem todos"
8. • j cardoso
   • 10 junho 2013

    # 428

   a não ser que não se inclua no "nem todos"

   
   Emendou bem ao colocar outra hipótese, mas a verdade é que na discussão partiu de outro princípio
9. • PeSilva
   • 10 junho 2013

    # 429

   É verdade, pois embora não o tivesse dito, fiquei com a impressão que era a sua opinião.
10. • j cardoso
    • 10 junho 2013

     # 430

    Por acaso até partilho da sua opinião relativamente à escravatura consentida
11. • PeSilva
    • 10 junho 2013

     # 431

    Então voltando um pouco atrás:
    Há, na sua opinião, algum motivo para que um terceiro se intrometa numa relação entre duas pessoas, tendo em consideração que a relação é feita de livre e espontânea vontade, e ainda, que essas duas pessoas possuem total capacidade para tomar decisões?
12. • PeSilva
    • 10 junho 2013

     # 432

    ... sendo que essa relação não prejudica terceiros ...
13. • j cardoso
    • 10 junho 2013

     # 433

    Estava tentado a dizer sim mas tenho de dar a mesma resposta: depende. A dificuldade está em definir quais são esses casos, há situações que eu acharei serem desse tipo e o PeSilva não.
14. • PeSilva
    • 10 junho 2013

     # 434

    Partamos do princípio que há duas situações que sendo subjectivas, as trataremos como objectivas:
    - capacidade de decisão
    - prejudicar terceiros
    Seria capaz assim de concordar, ou melhor, não admitiria a intervenção de terceiros?
15. • j cardoso
    • 10 junho 2013

     # 435

    Como princípio geral concordo
16. • PeSilva
    • 10 junho 2013

     # 436

    E se em vez de duas pessoas forem três?
    E se forem quatro, dez, mil ou 5 mil?
    Muda alguma coisa?
17. • eu
    • 10 junho 2013

     # 437

    Colocado por: PeSilvaE se em vez de duas pessoas forem três?
    E se forem quatro, dez, mil ou 5 mil?
    Muda alguma coisa?

    
    E na sociedade atual, o que impede essas 5 mil pessoas de se juntarem e fazer o que lhes apetece? (Desde que não prejudiquem terceiros).
18. • j cardoso
    • 10 junho 2013

     # 438

    E se em vez de duas pessoas forem três?
    E se forem quatro, dez, mil ou 5 mil?
    Muda alguma coisa?

    
    Nada, a questão não reside no número. Onde pretende chegar?
19. • PeSilva
    • 10 junho 2013

     # 439

    Colocado por: euE na sociedade atual, o que impede essas 5 mil pessoas de se juntarem e fazer o que lhes apetece?

    
    
    Vai-me mandar emigrar?
    
    

    Colocado por: j cardosoNada, a questão não reside no número. Onde pretende chegar?

    
    
    Para já, apenas curiosidade.
    
    Então, não terá nada contra:
    - fim da penalização do consumo de drogas.
    - fim da penalização da prostutuição.
    - fim da penalização da eutanásia (suicídio assistido).
    - extinção do salário mínimo nacional.
    ...
    
    Ou como já lhe tinha perguntado:
    Posso (ou deveria poder) plantar laranjas que não sejam perfeitamente esféricas (e bla, bla) e trocá-las pelos limões do meu vizinho que também não obedecem às 527 normas existentes?
    E se não for por limões, mas sim por moedas? Posso?
    De que forma é que terceiros ganham o direito de se intrometer nas relações que mantenho com o meu vizinho?
20. •  
      danobrega
    • 10 junho 2013 ^editado

     # 440

    é muito simples. como o bem estar dos meus vizinhos me afectam a vida, eu não posso deixar de achar que tenho alguma coisa a ver com a maneira como eles vivem a vida.
    
    se eu penso que eles se vão arruinar ao consumir drogas pesadas, por exemplo, não posso tolerar tal coisa.
    
    (o meu deus, o que foi o anarca dizer)