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  1.  # 521

  2.  # 522

    Infelizmente o que mudou na educação não foram os professores ou os alunos ... foram os pais.
  3.  # 523

    justin

    discordo
  4.  # 524

    Boas!

    Justin,

    Concordo!
  5.  # 525

    O MST como meteu água na coisa do palhaço, agora para safar um pouco a pele tem que dar uma mais no cravo.

    realmente é incrível, os professores devem uma bosta completa, como se não houvesse dois lados nesta coisa da greve, enfim
    é mesmo para acabar com o ensino publico.
  6.  # 526

    Como é que é possível alguém defender quem não tem razão ? Por favor, acordem para a realidade! O que é que esta classe em particular, tem feito de benéfico para o desenvolvimento do País nas ultimas décadas ? É possível que ninguém veja com olhos de ver, o aproveitamento politico/sindical (€) que esta inerente a esta controvérsia ?

    A inutilidade é contagiante! Arre!!
    Concordam com este comentário: two-rok
  7.  # 527

    pois Tavares é compreensível, sobretudo para quem não gosta nem de sindicatos e essas coisas afins.
  8.  # 528

    Boa noite marco1,

    Colocado por: marco1O MST como meteu água na coisa do palhaço, agora para safar um pouco a pele tem que dar uma mais no cravo.


    O MST é um tipo muito inteligente, e, logo a seguir à entrevista, reconheceu o erro, e rectificou-o ao dizer, que o PR e o politico Cavaco são coisas distintas! Eu pessoalmente, concordo!
  9.  # 529

    Colocado por: marco1pois Tavares é compreensível, sobretudo para quem não gosta nem de sindicatos e essas coisas afins.


    Os sindicatos também são "empresas"! Precisam de membros para ganhar o seu, ou não é verdade?
  10.  # 530

    é Tavares, os sindicatos servem para isso mesmo, só mesmo para isso, há que acabar com eles de vez.
  11.  # 531

    Colocado por: marco1é Tavares, os sindicatos servem para isso mesmo, só mesmo para isso, há que acabar com eles de vez.


    Não! Não é bem assim! Os sindicatos são instituições diferentes dos partidos políticos... A sua essência é fundamentalmente a defesa dos direitos dos trabalhadores, quando existem "atropelos"... A instrumentalização destes com fins políticos é outra coisa, bem diferente!
  12.  # 532

    olhe Tavares

    desculpe o tom irónico mas não posso deixar de lhe dizer: pois Tavares instrumentalização... há muita instrumentalização de muita coisa, é como os do benfica defenderem os do benfica e os do sporting defenderem os do sporting.
    repare que até estou só numa de pelo menos dar alguma legitimidade de haver duas partes da questão.
    e quanto mais para mim a justiça estará sempre a meio caminho de uns e outros, ninguém merece a razão absoluta.
  13.  # 533

    Colocado por: jpvngEntão tiveram a defender o que??


    Estiveram a manifestar-se contra aquilo que acham estar mal, pura e simplesmente. As greves apesar de serem um direito, na prática nunca atingem objectivos práticos, logo não me parece que tenham estado a defender o que quer que seja. Fazem mais mossa a quem quer levar a sua própria vida (neste caso foram os alunos) do que propriamente levarem o governo a mudar de políticas. Ontem ao fazer greve, ninguém assegurou o seu posto de trabalho e ninguém fez o ministro mudar de ideias.

    Colocado por: jpvngCusta-me estar a responder a afirmações completamente disparatadas.
    Você só diz disparates. Não tem uma que se aproveite


    Então o facto de alguém discordar de si é sinal de que aquilo que diz não é nada que se aproveite? Santa paciência. Se não quer trocar pontos de vista, está no local errado.

    Colocado por: luisvvPorque essa nova data já havia um pré-aviso de greve às avaliações.


    Logicamente que esse pré-aviso era uma defesa dos sindicatos em caso de adiamento dos exames. O ministro adiava os exames, os sindicatos automaticamente marcavam greve para esse dia.
  14.  # 534

    Colocado por: marco1é mesmo para acabar com o ensino publico.


    O ensino público não é o que devia interessar marco. O mais importante num estado socialista seria garantir que nenhuma pessoa se visse privada de acesso a educação, não? Isso pode ser feito de milhentas maneiras, cada uma com os seus problemas e virtudes.
    Concordam com este comentário: two-rok
  15.  # 535

    Colocado por: marco1e as reivindicações dos professores?? eram justas ou não ??


    Ninguém pediu redução de salário quando as horas semanais baixaram de 40 para 35 horas: não deviam prescindir do vencimento de menos 12,5% de horas? Alguém se queixou de aumentos sucessivos ao longo de anos? E o aumento de 80% para 90% das reformas?

    É que todos sabemos que estamos em crise, mas ninguém está disposto a abdicar de nada, impressionante.

    Colocado por: marco1é que me mete um bocado de azia ver certas pessoas apenas "preocupadas" com o direito ou não de haver greves.
    ou seja são ideologicamente contra elas e para mim esse simples facto faz-me logo virar as costas e acabar a conversa.


    Preocupado estaria se tivesse um filho para fazer exame ontem. Não tenho, pois o meu filhote ainda anda no pré-escolar.
    Causa-me uma certa azia (como o marco1 disse e bem) que se faça greve por tudo e por nada.

    Colocado por: jpvngSe protegeu não sei mas que defendeu é lógico que sim, mas isto é óbvio para qualquer um com bom senso. Se chega ou é suficiente é outro caso.


    Então concordará comigo quando digo que a greve não teve efeitos práticos, ou também será disparate?
  16.  # 536

    Colocado por: justinConcordo!

    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=IMqjau0yN7I


    Não muito diferente daquilo que tenho vindo aqui a dizer, simplesmente não tenho o dom da palavra.
    Mas se tiver assinatura do MST já é admissível ;)
  17.  # 537

    Boas!!

    Colocado por: marco1há muita instrumentalização de muita coisa, é como os do benfica defenderem os do benfica e os do sporting defenderem os do sporting.


    Sim tem razão! Se considerar-mos que os clubes de futebol são um meio para atingir determinados fins, para o beneficio de algo ou de alguem, podemos considerar que são instrumentalizados!

    No caso em discussão, são os partidos de esquerda que tiram proveito desta propaganda cínica!

    Já agora, uma reflexão interessante de alguém que conhece muito bem estes meandros...

    Eu sei que é mais fácil fazer passar um camelo pelo buraco de uma agulha do que encontrar um professor que vote no PSD ou no CDS. Faço formação de professores há mais de 25 anos e sou professor há 36 anos. Sei o suficiente para concluir que a esmagadora maioria dos professores vota sempre à esquerda: PS, BE e PCP, por esta ordem.

    Há razões que explicam esta tendência. Mais de 90% dos professores portugueses exercem a actividade em escolas estatais e receiam profundamente que a liberdade de escolha na educação - a proposta que mais claramente distingue a direita da esquerda em matéria de educação - torne os vínculos laborais mais precários. É um medo infundado. É a recusa da esquerda em mudar o Estado Social (ista) que aumenta a precariedade e o desemprego docente e não o contrário.

    Há mais de três décadas que a esquerda gramsciana ocupa a maior parte das cátedras e influência nas áreas das ciências sociais e da educação. Essa hegemonia deixou marcas profundas na actual geração de professores.

    A esquerda portuguesa é avessa à mudança e apresenta-se como a grande defensora do status quo. Há muitos professores que receiam pelas consequências negativas de uma mudança sistémica na forma como as escolas são geridas e financiadas. Por cautela e medo, encostam-se à protecção que a esquerda amiga do status quo lhes finge dar. O corte recente nos salários caiu como uma forte martelada em cima da cabeça dos professores de esquerda. Os outros estavam à espera disso e não ficaram surpreendidos. Sabem até que novos cortes vão ocorrer em breve se o Estado Social (ista) não for reformado.

    Ainda é chique ser de esquerda. No espaço mediático hegemónico, nas salas de professores e nos ambientes onde os professores se movem, ser de direita é visto como sinónimo de ignorância. Por vezes até de falta de altruísmo porque a esquerda guarda para ela o monopólio da solidariedade e da justiça social. As vozes discordantes do discurso hegemónico da esquerda são silenciadas de duas maneiras: através da auto-censura para evitar problemas e litigância e pelo recurso à calúnia e ao insulto sobre os adversários que ousam quebrar o silêncio.


    Ramiro Marques - Formador de professores
    http://www.profblog.org/2010/10/por-que-razao-os-professores.html

    Cumpts
    Concordam com este comentário: two-rok
  18.  # 538

    Colocado por: marco1pois Tavares é compreensível, sobretudo para quem não gosta nem de sindicatos e essas coisas afins.


    Tudo o que sejam sistemas em que a mesma pessoa está a presidir algo que não lhe pertence, por décadas e décadas a fio, soa-me a ditadura, comunismo, etc.
    Temos o direito de não gostar disso.

    Colocado por: Tavares MiguelNão! Não é bem assim! Os sindicatos são instituições diferentes dos partidos políticos... A sua essência é fundamentalmente a defesa dos direitos dos trabalhadores, quando existem "atropelos"... A instrumentalização destes com fins políticos é outra coisa, bem diferente!


    Mas concordará que a esmagadora maioria dos sindicatos são monopolizados pelos comunistas. Está correcto isso?

    Colocado por: marco1e quanto mais para mim a justiça estará sempre a meio caminho de uns e outros, ninguém merece a razão absoluta.


    Vê Marco, afinal concordamos em algo. Mas tudo se torna difícil de resolver quando os sindicatos são por natureza, geridos por pessoas que não sabem ouvir, nem negociar, não recuam 1 milímetro, por isso é expectável que não tenham grande sucesso naquilo que deveria ser o seu propósito: defender os direitos dos trabalhadores.
    Concordam com este comentário: Tavares Miguel
  19.  # 539

    Colocado por: two-rokMas concordará que a esmagadora maioria dos sindicatos são monopolizados pelos comunistas. Está correcto isso?


    Colocado por: Tavares MiguelNo caso em discussão, são os partidos de esquerda que tiram proveito desta propaganda cínica!
    Concordam com este comentário: two-rok
  20.  # 540

    Um comentário que gostei numa troca de opiniões:

    "Quando a classe produtiva, que é privada, aquela que gera dinheiro para manter todo um país no dia-a-dia, decidir pensar assim e cessar a sua atividade com recurso ao direito à greve pelo que já perdeu e pelo que perde ano após ano sem fazer greve porque percebe e vê que não é possível fazer mais neste contexto, quero ver com que dinheiro se pagará os salários da função pública, professores incluídos, e quero ver se continuarás tão convicta dos teus ideais quando te falharem e à vossa classe com o pilim."
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