Colocado por: PeSilva- divórcios: porque não posso ser eu, em conjunto com quem caso, à partida a ditar as regras em caso de divórcio? (assim como as regras para qualquer relação que tenha com outras pessoas/entidades)
Colocado por: PeSilva- custodias de filhos: o mesmo.
Colocado por: PeSilva- heranças: é o estado que decide o que fazer com o que é meu? Não posso ser eu a decidir? Bem, realmente é esse o seu papel, decidir pelos (burros) dos cidadãos.
Colocado por: PeSilva- ordenamento de trânsito: A estrada têm um proprietário, e este pode obrigar ao respeito de determinadas regras, o que não obriga a que o proprietário de uma outra estrada imponha as mesmas regras.
Colocado por: NeonEm termos práticos como é que vai funcionar?
Colocado por: Neoncomo se resolveria este caso prático?
Colocado por: Neona diferença irreconciliável de posições
O 1º ministro continua a desrespeitar os órgãos de soberania, nomeadamente o Presidente da republica e o TC!
Colocado por: mog
Porquê?
A Cinemateca corre o risco de suspender as suas actividades a partir de Setembro se não forem resolvidos os problemas de tesouraria que resultam das “quebras substanciais” das receitas sobre a publicidade nos canais televisivos, explicou esta terça-feira ao PÚBLICO a directora da instituição, Maria João Seixas.
A concentração agendada para amanhã e que está a ser divulgada através do Facebook descreve-se como uma iniciativa “cívica e apartidária de cidadãos que amam o cinema” e que ”reivindicam o não encerramento da Cinemateca Portuguesa”, que associam a um “importante serviço público de difusão e preservação da arte cinematográfica e, em especial, do cinema português”.
Os 20% que recebe da taxa sobre a publicidade “tem um peso muitíssimo superior a 50%” no orçamento da Cinemateca, esclarece Seixas.
Os problemas financeiros que a Cinemateca ultrapassa são do conhecimento da tutela desde Abril, segundo Maria João Seixas, tendo sido accionadas “dotações extraordinárias” do Fundo de Fomento Cultural em Junho e Julho (400 mil euros no total) para solucionar esses problemas.
700 mil euros vindos do Fundo de Fomento Cultural garantem Cinemateca até ao final do ano
Na sequência da denúncia, a 20 de Agosto, da situação de impasse financeiro da instituição que ameaçava deixar a Cinemateca sem condições para funcionar neste mês de Setembro - em que se encontra de portas abertas e com a programação, ainda que sob o signo da crise, em campo -, várias personalidades do cinema português defenderam a necessidade de alterar o modelo de financiamento daquele organismo público.
Colocado por: pedromdf
Eu penso que é só táctica. Sabe perfeitamente que não pode, mas assim vitimiza-se pelo chumbo e já pode mais fácilmente aplicar a receita que já antecipadamente tinha preparada.
Colocado por: PeSilvar
Colocado por: PeSilvaFunciona como as pessoas quiserem que funcione.
Colocado por: PeSilvaO Neon parte do principio que as pessoas não são capazes de definir as regras de convivência por si sós logo á partida,
Colocado por: PeSilvapor outro lado assume que as regras estabelecidas por uma qualquer entidade são absolutamente legitimas para qualquer situação. O estado define que "barulho" é algo superior a um determinado valor, e se eu me sentir incomodado com um valor inferior?
Colocado por: PeSilvaPorque é que eu não posso ter um "condomínio" cujo barulho não afecte pessoas externas ao mesmo e que tenha um regra (à partida) que possibilite o fazer barulho.
Colocado por: PeSilvaSe as regras forem estabelecidas à priori esse problema não se coloca, e note que as regras até podem ser as do estado ou de qualquer outra entidade.
Imagine que antes de ter filhos, o casal decide que em caso de divórcio a pessoa mais indicada para ser o "tutor" dos filhos é a pessoas X. Quem é o estado para dizer que a pessoa mais indicada é a Y e não a X?
Ou imagine que apenas um elemento do casal quer ter filhos e combinam que terão, mas em caso de divórcio a responsabilidade total é da pessoa X, ficando a Y sem qualquer tipo de responsabilidade. Quem é o estado para vir dizer que a pessoa Y tem de pagar pensão de alimentos?
Pode-lhe parecer estranho e ridículo, mas em ambos os casos é feito um acordo de livre e espontânea vontade e é nas premissas desse acordo que uma determinada acção é praticada. Acha legitimo uma entidade ignorar as premissas do acordo?
A minha pergunta ia em sentido diferente: porque é que se considera que o PM desrespeita o TC e o PR?
Colocado por: mog
A minha pergunta ia em sentido diferente: porque é que se considera que o PM desrespeita o TC e o PR?
já pensou que o estado pode em vez de despedir ilegalmente cumprir a lei e propor rescisões amigáveis como se faz tantas vezes no privado?
Colocado por: jpvngO Luís o que queria era um escritoriozinho na Goldman Sachs... nem sei como é que ainda não se candidatou. Peça referencias ao moedas..ao outro não vale a pena que bateu a bota.
Não sei se se lembram que o CEO (ou la o que é) da Goldman sachs referia que estava acima de Deus (para quem acredita..ele pelos vistos acredita)
Colocado por: danobregaMilhares de professores sem fazerem nada e não podem ser despedidos... que **** é esta?!
Vão apanhar no c$ ca$%lho.
Colocado por: luisvvOh, sim... Estou mesmo a imaginar, hordas de FP a fugirem do Estado..
Colocado por: euIsto nem parece seu...
Colocado por: euIsto é uma meia verdade. Os contratados não têm o contrato renovado.
Houve a garantia de que os professores com horário zero que não foram colocados através do concurso serão alvo de uma afectação administrativa à sua escola para continuarem com a actividade docente, a nível do apoio aos alunos. Não há casos de mobilidade especial», garantiu Mário Nogueira.
Colocado por: luisvv
O jpvng o que quer é continuar a chupar os impostos dos outros.
Pronto, agora que tal discutir os factos e as ideias em vez de atribuir intenções e falhas de caracter?
Colocado por: NeonIsso é uma frase cheia de "nada"...seja especifico...
Colocado por: NeonPode....não creio que o mauzão do estado o vá incomodar se efectivamente ninguém se queixar.
Colocado por: NeonMas agora pergunto eu...e se um dos residentes resolver mudar de opinião e passar a achar que afinal não curte assim tanto o barulho, ou porque teve crianças e não quer barulho à hora de dormir? Se for esse o caso, porque não pode uma pessoa mudar de opinião?
Colocado por: NeonNessas matérias o estado não o inibe de proceder assim...a intervenção surge quando esse bem estar deixa de ser aplicável (que infelizmente é maioritariamente a nossa natureza)
Colocado por: danobregaIsto é boa gestão dos recursos públicos? Ok...
Colocado por: PeSilvaMas voltando um pouco atrás no que originou a discussão:
Eu comecei por discutir acções que não interferiam com terceiros, ou no caso de interferirem, seria com o seu consentimento. Mesmo neste caso, por aqui achavam (Cardoso) que eu não teria o direito a desrespeitar as leis do estado, mesmo que esta minha acção seja inóqua quer para o estado quer para terceiros.
Acho engraçado que a linha argumentativa é sempre a do "conflito", no entanto mesmo quando garantida a inexistência de "conflito" a opinião mantêm-se.
Colocado por: NeonClaro que não
Uma boa gestão de recursos seria todos os dias de manha fazer uma praça da jorna em frente ás escolas.
viria o director escolher de entre centenas de professores, uma meia duzia para leccionar naquele dia.
O método prosseguiria assim dia após dia até final do ano lectivo.