Colocado por: JdSoMoReclamar dos serviços públicos e das empresas municipalizadas é um traço de feitio tipicamente português. Como português que sou, queixo-me!EU não me limito a reclamar e a queixar-me.
Colocado por: JdSoMoPor exemplo, não me importava de pagar mais para em vez de apresentar papelada para "aprovo" ou "não aprovo" ter uma visita de um "engenheiro" da Gaiurb ao terreno e conversar!Nunca ouviu dizer que "palavras, levam-nas o vento" ?
Colocado por: Luis K. W.Nunca ouviu dizer que "palavras, levam-nas o vento" ?
Colocado por: JdSoMoFalo em conversar primeiro, porque acho lógico!
Obviamente que não passará pela cabeça de ninguém, tanto dar como receber uma resposta redundante como a que o ilustre AugstHill ali acena..."pode fazer o que o PDM diz que pode fazer".
o que pode acontecer é existirem maus profissionais (entenda-se tanto no interior e no exterior da autarquia) e maus cidadãos, que se irão manter neste limbo enquanto ninguém fizer abanar a árvore e sacudir a fruta podre.
Aqui estou totalmente em desacordo...o interessado está a descrever a sua proposta, e a assinalar algumas das condicionantes e/ou obrigações que lhe cabem cumprir e respeitar. No meu ponto de vista a autarquia deverá recolher essa informação, compila-la e adicionar-lhe outras informações que possui e que não está tão directamente acessível a quem apresenta o pedido... e no final emitir uma decisão...que será sim ou não, e sendo não tem que dizer porque é que não.
mas naquele manancial e informação que se encontra previsto no 3.º da portaria 232, o que é que na sua opinião não deveria ser apresentado?
Desculpe-me a pergunta, mas eu interesso-me sempre por desempenhar um serviço melhor, e só o posso fazer se perceber as dificuldades/obstáculos que as pessoas sentem, ou as incongruências (que também as há) de que as pessoas se sentem vitimas.
Algumas vezes há que lhes dar razão e modificar o nosso procedimento, outras vezes há que as esclarecer (uma grande lacuna nos nossos serviços públicos) e apontar-lhes que devem mudar o seu procedimento.
A experiência têm-me ensinado que vale a pena usar uma hora ou uma manha que seja a esclarecer um técnico ou um munícipe; Pois as pessoas se calhar não estavam a analisar o problema da perspectiva correcta. E não é tempo perdido, porque depois de um individuo entender, se for bom profissional, bom cidadão corrige o erro e passa a palavra (entenda-se ... o conhecimento) e isto funciona nos dois sentido como é óbvio :)