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    • luisvv
    • 18 outubro 2013 editado
  1. http://www.publico.pt/politica/noticia/bruxelas-diz-que-nao-e-hora-para-activismos-politicos-do-tc-1609564


    O fim da União Europeia..isto já nem é união nem democracia nem nada.
    • mog
    • 19 outubro 2013

    Agora, aos católicos só peço que respeitem a minha posição anticristã, pelo menos até Fátima vender o ouro nazi que anda lá no -1... depois já posso ser ateu em paz... :)

    Beijinhos e abraços do maluko! :)


    Ouro nazi no -1.... se descer ao -2 vai encontrar uma nave extra-terreste; e no -3 vai encontrar a prova de que Elvis está vivo!
    Concordam com este comentário: becas, two-rok, branco.valter
    • Samu38
    • 19 outubro 2013 editado
    Ouro nazi no -1.... se descer ao -2 vai encontrar uma nave extra-terreste; e no -3 vai encontrar a prova de que Elvis está vivo!


    É realmente uma afirmação abusiva essa de que há ouro escondido no Santuário. Mas a verdade é que em Fátima o ouro sempre entrou a rodos, se não o NAZI pelo menos o dos crentes, que lá vão deixando dinheiro vivo, cordões pulseiras etc. e ninguém sabe (eu pelo menos nunca vi referências a isso) como a Sta Madre Igreja administra aquilo. Que fazem ao dinheiro? Pagarão impostos? declaram essas verbas? Creio que estão no direito legal de não publicar as contas, para que os dadores saibam para onde vai a massa. Do ponto de vista legal serão obrigados a prestar contas ao fisco? Ou estarão isentos?
    Quererão estar em pé de igualdade com outras Igrejas que por aí andam, que não passam de associações fraudulentas, fazedoras de milagres fáceis com fins lucrativos?
    Estas coisas, se estivessem bem esclarecidas, deixariam de andar nas bocas do mundo e, deixariam ficar em paz tanto os ateus como os crentes.
    Concordam com este comentário: two-rok
  2. Qualquer religião organizada é uma fonte brutal de dinheiro, seja ela qual for!

    Uma das coisas que eu estou a gostar do novo Papa são as mensagens de moralização que ele está a mandar para a própria Igreja.
    Concordam com este comentário: eu
    • Samu38
    • 19 outubro 2013 editado
    Uma das coisas que eu estou a gostar do novo Papa são as mensagens de moralização que ele está a mandar para a própria Igreja.

    Pelos vistos há muita gente que não está a gostar nada. Dê uma espreitadela no you tube e veja a propaganda contra ele. Ele está a abalar "o status quo" ao questionar regras que são tabu na igreja católica.
    http://www.youtube.com/watch?v=fWpUZP75cU0
    http://www.youtube.com/watch?v=Hre73GaV9S0
  3. Cidadãos que apoiam a troika saem hoje à rua
    Uma acção de apoio à troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) está marcada para esta segunda-feira, às 18 horas, na Praça dos Restauradores, em Lisboa. O objectivo é “agradecer a ajuda, no sentido de mostrarmos que Portugal tem de mostrar o seu reconhecimento por uma ajuda que os portugueses podem aproveitar”, explicou ao PÚBLICO Rita Ferreira de Vasconcelos, uma das organizadoras.
  4. Colocado por: PeSilvaCidadãos que apoiam a troika saem hoje à rua


    18h00 nos Restauradores.

    Talvez não seja muito boa ideia dar as coordenadas todas porque podem encontrar alguma pessoa mal informada que em vez de aproveitar os benefícios da Tróica aproveite para outras coisas...
    • luisvv
    • 29 outubro 2013 editado
    Para colocarmos o "sofrimento" e o "já não podemos mais", em perspectiva:

    http://www.globalrichlist.com/income
    Concordam com este comentário: eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  5. http://economico.sapo.pt/noticias/a-economia-dos-direitos_180486.html

    Insiste-se muito na ideia de "direitos adquiridos", referidos estes aos chamados "direitos sociais", como se a sua irrevogabilidade fosse garantida pelos princípios de Justiça. Não é. Pelo contrário, a sua irrevogabilidade é, em muitos casos, uma violação daqueles princípios. Pois que, como gosta de recordar o dr. Silva Lopes, foi para acabar com direitos adquiridos que se fez a revolução francesa.

    De facto, a suposta ligação entre "direitos (sociais) adquiridos" e os princípios de Justiça assenta num erro de perspectiva de análise. E esse erro de perspectiva consiste em descurar a obrigação social que é simultaneamente constituída quando se atribui um direito social, pois que ambos - direito e obrigação - são as duas faces indissociáveis de uma mesma moeda. E, por conseguinte, por se esquecer que a garantia de estabilidade do primeiro é feita à custa da instabilidade da segunda. O que não é conformável com a ideia de uma relação justa.

    Assim, quando a sociedade, através do Estado, atribui um direito social a todos ou a alguns dos seus membros, cria simultaneamente sobre todos ou alguns dos seus membros (não necessariamente os mesmos) a obrigação de a assegurar. Seja contributivamente, no caso de direitos associados a contribuições pecuniárias, providenciando os recursos necessários para realizar esse direito; seja materializando as condições para que ao direito, mais abstracto no seu conteúdo (caso, por exemplo, do "direito ao trabalho") possa ser dada substância.

    No segundo caso, a obrigação é demasiado abstracta e sem destinatário preciso, razão por que o correspondente direito se acaba por resumir a pouco mais do que uma declarada boa intenção, como comprovam as levas de desempregados que, em geral, convivem com tais direitos.

    No primeiro caso, porém, a obrigação é bem precisa e tem destinatários também precisos: os contribuintes, no todo ou em parte. E é neste caso que faz sentido discorrer sobre a economia contratual dos direitos.

    Quando é atribuído um direito desta natureza - uma pensão, um subsídio, por exemplo -, e simultaneamente criada a obrigação correspondente, existe um determinado equilíbrio contratual entre os dois lados - beneficiários do direito e sujeitos da obrigação - e é com base nesse equilíbrio que ambas as partes formulam as suas expectativas. Como normalmente ao direito é atribuído um valor pré-determinado, mesmo que evolutivo, cabe ao sujeito da obrigação a incerteza maior sobre o encargo que esta lhe aportará no futuro.

    Com o tempo, a demografia (ou outro factor) vai alterando, quer o rácio entre o número de beneficiários do direito e o número de sujeitos à correspondente obrigação, quer os valores envolvidos, modificando o equilíbrio sob o qual fora estabelecida a "cláusula contratual". O lado desfavorecido com essa alteração, mostra a experiência, é normalmente o sujeito da obrigação. À irrevogabilidade do direito, ou da sua abrangência, corresponde assim uma obrigação crescente. Uma relação que terá começado justa vai-se tornando crescentemente injusta, pondo em causa a mútua confiança depositada na "cláusula contratual". Proteger apenas um dos lados, significa desproteger o outro. A protecção da confiança de um é feita à custa do sacrifício da do outro.


    Para lhe devolver a justiça perdida, a "cláusula" do contrato social terá que ser reequacionada à luz da nova proporção entre beneficiários do direito e sujeitos da obrigação, reequilibrando os valores do direito concedido e da correspondente obrigação. E protegendo simultaneamente a confiança dos dois lados no contrato social.

    Concordam com este comentário: two-rok
    • LuB
    • 30 outubro 2013 editado
    .
    Pois que, como gosta de recordar o dr. Silva Lopes, foi para acabar com direitos adquiridos que se fez a revolução francesa.

    Pode parecer estranho o argumento mas é uma verdade inegável!

    No que toca a revoluções que acabam por alterar profundamente a estrutura social, como foi o caso da revolução francesa, pode-se hoje perguntar até que ponto foram justas, tantas foram as atrocidades e injustiças perpetuadas em nome da igualdade, e a própria versatilidade dessa mesma justiça que, desgovernada, acabava por mandar para o cadafalso os seus ideólogos, que eram rapidamente substituídos por outros.
    Será que estas revoluções, em que os direitos adquiridos são espezinhados, com todo o sofrimento que é infringido em nome de uma nova ordem, são justificáveis? O preço pago em sofrimento humano pela sua implementação será um preço justo?

    A resposta é a seguinte:

    Para se avaliar se o "preço" de uma revolução se justifica terá primeiro de se avaliar o "preço" da não revolução!
    (Ou seja preço que teria a manutenção do status quo anteriormente existente)!
    Concordam com este comentário: two-rok
  6. Colocado por: PeSilvaAfinal estamos quase lá:


    http://www.youtube.com/watch?v=d8IBnfkcrsM

    Continuamos a afundar a 5% ao ano. :)
    Concordam com este comentário: two-rok
  7. Colocado por: danobregaContinuamos a afundar a 5% ao ano. :)


    Interessa muito isso ...
    O importante é regressarmos aos mercados ...
  8. "O atual primeiro-ministro enganou, sem pudor, os portugueses. Para apanhar os votos dos portugueses, o primeiro-ministro fez juras de não aumentar os impostos, de não cortar salários, não despedir trabalhadores e jamais cortar retroativamente nas pensões. Apanhou-se no poder e o primeiro-ministro rompeu o seu compromisso com os portugueses e deu execução à sua agenda radical de que faz parte o desmantelamento do Estado social"


    Comigo dialogavam quando estivessem na rua.
    • eu
    • 2 novembro 2013
    Eu não gosto muito deste governo, mas a oposição é patética...

    Ainda esta semana um tipo do BE estava escandalizado com o aumento das despesas com as PPP ao mesmo tempo que se reduzem as pensões... tão solidário e tão preocupado com as pessoas... Será que ele não sabe que não foi este governo que fez os contratos ruinosos das PPP? Não sabe que os contratos foram feitos há vários anos, por políticos irresponsáveis que fizeram a obra e deixaram a fatura para os futuros governantes?
    Concordam com este comentário: two-rok
  9. Colocado por: euEu não gosto muito deste governo, mas a oposição é patética..


    Se nesta semana se chama patética à oposição, o que se chamará ao aluno que apresentou uma patética redacção sobre a reforma do estado que demorou um ano a fazer?

    Colocado por: euAinda esta semana um tipo do BE estava escandalizado com o aumento das despesas com as PPP ao mesmo tempo que se reduzem as pensões... tão solidário e tão preocupado com as pessoas... Será que ele não sabe que não foi este governo que fez os contratos ruinosos das PPP? Não sabe que os contratos foram feitos há vários anos, por políticos irresponsáveis que fizeram a obra e deixaram a fatura para os futuros governantes?


    Independentemente de concordar ou não, o raciocínio não deixa de ser lógico, em três pontos:
    - partindo do princípio que a pensão é um contrato, porquê quebrar um e não outro?
    - as últimas décadas foram de responsabilidade dos mesmos, e estes fazem parte dos mesmos.
    - se os outros (mesmos) deixaram a factura para os futuros (estes), que garantia temos que estes (mesmos) não estão a fazer o mesmo? de notar que muitas facturas só foram descobertas depois dos outros (mesmos) terem saído, talvez quando estes (mesmos) saírem tenhamos de novo grande surpresas.
    • eu
    • 2 novembro 2013
    Colocado por: PeSilvaSe nesta semana se chama patética à oposição, o que se chamará ao aluno que apresentou uma patética redacção sobre a reforma do estado que demorou um ano a fazer?

    Ultrajante, hilariante, confrangedor, inócua, ... (escolhe um adjetivo a gosto).

    Colocado por: PeSilva- partindo do princípio que a pensão é um contrato, porquê quebrar um e não outro?

    Infelizmente, ao contrário do que sugere, estes contratos não são iguais. Não estão ao mesmo nível. Não pense que sou um defensor das PPP, por mim, levavam um corte valente. Não suporto é a hipocrisia da oposição relativamente ao aumento dos custos (programados) das PPP. O mal foi feito no passado...
  10. Colocado por: euInfelizmente, ao contrário do que sugere, estes contratos não são iguais.


    Eu não sugiro nada, apenas me limitei a interpretar uma posição que concordando ou não me parece lógica, mas ...

    Colocado por: euNão estão ao mesmo nível.


    Claro que não estão ao mesmo nível:
    - uns, PPPs, foram celebrados de comum acordo entre ambas as partes.
    - os outros, as pensões, foram impostos.

    Considerar que um acordo livre é mais válido que um acordo imposto, para mim, só numa nação comunista ou coisa que o valha ...

    Colocado por: euNão suporto é a hipocrisia da oposição relativamente ao aumento dos custos (programados) das PPP. O mal foi feito no passado...


    Argumento inválido: os custos com as pensões também estavam (estão) já programados e o mal também foi feito no passado.
 
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