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1. • eu
   • 2 novembro 2013

    # 1721

   Colocado por: PeSilvaArgumento inválido: os custos com as pensões também estavam (estão) já programados e o mal também foi feito no passado.

   
   Discordo. Os custos com as pensões são muito dinâmicos e dependem de muitos fatores variáveis. Aliás, até existem fatores variáveis de sustentabilidade.

   Concordam com este comentário: two-rok
2. • PeSilva
   • 2 novembro 2013

    # 1722

   Colocado por: euDiscordo. Os custos com as pensões são muito dinâmicos e dependem de muitos fatores variáveis. Aliás, até existem fatores variáveis de sustentabilidade.

   
   
   Sim, e os das PPPs não, não dependem em nada por exemplo, do número de carros que passam numa auto-estrada ...
3. •  
     danobrega
   • 2 novembro 2013

    # 1723

   Colocado por: euAliás, até existem fatores variáveis de sustentabilidade.

   
   
   Os factores de sustentabilidade só afectam os que ainda não entraram na pirâmide.Chamar a isso dinâmico é um pequeno exagero. :-)
4. • eu
   • 2 novembro 2013

    # 1724

   Colocado por: PeSilvaSim, e os das PPPs não, não dependem em nada por exemplo, do número de carros que passam numa auto-estrada ...

   
   Inicialmente até dependiam. Mas, infelizmente um governo de um tipo chamado Sócrates renegociou muitas das PPP e retirou essas clausulas variáveis dos contratos. A meu ver, os responsáveis por essa negociação deviam estar neste momento a responder em Tribunal...

   Concordam com este comentário: two-rok
5. • PeSilva
   • 2 novembro 2013

    # 1725

   Colocado por: euos responsáveis por essa negociação deviam estar neste momento a responder em Tribunal

   
   
   Quem devia estar a responder em tribunal, são todos aqueles que acham que podem/devem obrigar os outros a "assinar" contratos e ainda por cima se acham no direito de alterar as condições desses contratos sem dar cavaco a ninguém ...
6. • jpvng
   • 2 novembro 2013

    # 1726

   http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3511341&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA

   
   
   isso resolve-se com o regresso ao fascismo.
   Eles ja nem escondem o que querem.
7. • eu
   • 2 novembro 2013

    # 1727

   É tudo muito bonito, mas, e quando não há dinheiro para honrar os contratos?
8. • jpvng
   • 3 novembro 2013

    # 1728

   Quais contratos?? alguns so? ou todos?
9. • eu
   • 3 novembro 2013

    # 1729

   Colocado por: jpvngQuais contratos?? alguns so? ou todos?

   
   Todos. Ao contrário do que pensam, eu sou totalmente favorável à equidade nos cortes: salários, pensões e PPPs...
10. • maria rodrigues
    • 7 novembro 2013

     # 1730

    Qual será o papel dos FP (funcionários públicos) na retoma económica?

    
    Europeias? É já a seguir...
    
    ¡Parlamento Europeo...y sus prebendas
    
    http://www.youtube.com/watch?v=dTGU6bL50QE&feature=youtu.be
    
    
    Quem disse que Bruxelas, pressiona o Tribunal Constitucional, em Lisboa... !? E, porque haveria de o fazer?
    
    Sem margem para dúvidas que, todos sabemos, como os eurodeputados foram bastante afectados com cortes salariais,
    
    aumento da carga horária e obrigados a usar os transportes públicos nas suas deslocações ao Parlamento! Quantas..., por mês??
    
    Não admira que seja uma profissão de desgaste rápido e só por humanitarismo há a chamada "corrida aos lugares"!
11. • Psilippos
    • 7 novembro 2013 ^editado

     # 1731

    "São colégios privados, construídos de norte a sul do país e financiados pelo Estado com muitos milhões.
    
    Ao todo, são 81 colégios pagos por todos nós. Muitos deles autorizados ao lado de escolas públicas que conseguem dar resposta.
    
    O debate impõe-se, numa altura em que o Governo se prepara para mudar a lei que até agora esteve na génese dos contratos de associação.
    
    Atualmente, o que se pretende é implementar a chamada liberdade de escolha, abrindo-se caminho ao chamado cheque-ensino.
    
    Uma equipa da TVI percorreu o país e encontrou escolas públicas vazias, em risco de fechar, cercadas por colégios privados que nunca deveriam ter tido autorização para serem construídos.
    
    Uma teia de cumplicidades que abrange ex-governantes que, depois de exercerem os cargos, passaram a trabalhar para grupos económicos detentores de muitos desses colégios, ou ex- diretores regionais de educação que fundaram depois colégios que são pagos com o dinheiro dos contribuintes.
    
    Uma grande investigação que mostra o retrato de um país que se prepara para pagar, até ao fim deste ano, mais de 154 milhões de euros em contratos de associação.
    
    «Verdade Inconveniente» é uma grande reportagem da jornalista Ana Leal, com imagem de Gonçalo Prego e montagem de Miguel Freitas, emitida esta segunda-feira no «Jornal das 8»."
    
    
    A verdadeira culpa do estado de desgoverno: os Professores da função pública... ou não.
12. • LuB
    • 8 novembro 2013 ^editado

     # 1732

    São colégios privados, construídos de norte a sul do país e financiados pelo Estado com muitos milhões.
    
    Ao todo, são 81 colégios pagos por todos nós. Muitos deles autorizados ao lado de escolas públicas que conseguem dar resposta.

    
    Eu não tenho conhecimento de causa para entrar nessa discussão sobre a "justiça" ou o "bom senso" que leva a que o estado passe o tal "cheque ensino" para que os pais possam colocar os seus filhos em "colégios particulares" que funcionam um pouco por todo o lado (81 nem me parece um número elevado à escala do país) e que, quer queiram quer não, fazem parte do esforço nacional de educação.
    Uma coisa eu sei: O ensino fica muito caro. Mesmo o público, onde quase toda a gente coloca hoje os seus filhos. Eu coloquei lá sempre os meus!
    A minha pergunta é a seguinte: Se cada criança custa ao estado um valor X ao fim do mês, numa dada zona, essa verba é uma despesa que deve ser debitada ao estado. Sendo assim,
    não me parece que alguém saia prejudicado se o estado der esse valor X (ou um valor inferior...) ao colégio para que se encarregue desse trabalho, sobretudo se existir algum tipo de vantagem para os pais...

    Concordam com este comentário: two-rok
13. • eu
    • 8 novembro 2013

     # 1733

    O que não me parece correto é o Estado pagar a escolas privadas em zonas onde existem muitas vagas no ensino público...
14. •  
      danobrega
    • 8 novembro 2013

     # 1734

    Colocado por: euO que não me parece correto é o Estado pagar a escolas privadas em zonas onde existem muitas vagas no ensino público...

    
    
    Mas o que é que querem dizer com "o estado pagar escolas"? O estado pagou a construção dos edifícios ou alguma coisa do género?

    Concordam com este comentário: two-rok
15. • eu
    • 8 novembro 2013 ^editado

     # 1735

    Colocado por: danobregaMas o que é que querem dizer com "o estado pagar escolas"? O estado pagou a construção dos edifícios ou alguma coisa do género?

    
    Não, paga todos os anos um valor por cada turma... cerca de 80,000 euros por turma.
    
    http://www.jornaldenegocios.pt/economia/educacao/detalhe/governo_poupa_78_milhoes_com_novo_corte_aplicado_as_escolas_com_contrato_de_associacao.html
    
    Se o governo tivesse coragem, podia deixar de financiar uma quantidade assinalável destas escolas...
16. • LuB
    • 8 novembro 2013 ^editado

     # 1736

    O que não me parece correto é o Estado pagar a escolas privadas em zonas onde existem muitas vagas no ensino público...

    
    Vagas? hum...
    Uma turma tem normalmente 20 e tal alunos, na escola pública. As turmas abertas em cada ano são proporcionais ao nº de alunos matriculados.
    Se no início do ano são criadas menos turmas, isso quer dizer que vão ser lá colocados menos professores e outros funcionários. Na cozinha gasta-se menos, vão ser necessários menos computadores, etc...
    As "vagas" aqui são o quê? Menos salas ocupadas, nos casarões?
    
    De qualquer forma é possível saber em cada Zona, quanto custa um aluno do 1.º ciclo, do 2.º ciclo, etc... E acredito que pode sair mais barato dar esse dinheiro a um colégio que irá cuidar criança substituindo-se ao estado. Alguns colégios oferecem horários de funcionamento alargados para pais que trabalham... São necessários mas custam caro!
    Os pais que querem ou precisam de colocar os filhos no colégio recebem um cheque? Não vejo o problema!
    Esse cheque pode ser a forma mais barata (e racional...) de resolver o problema de todos.
17. •  
      danobrega
    • 8 novembro 2013 ^editado

     # 1737

    Colocado por: euNão, paga todos os anos um valor por cada turma... cerca de 80,000 euros por turma.
    
    http://www.jornaldenegocios.pt/economia/educacao/detalhe/governo_poupa_78_milhoes_com_novo_corte_aplicado_as_escolas_com_contrato_de_associacao.html
    
    Se o governo tivesse coragem, podia deixar de financiar uma quantidade assinalável destas escolas...

    
    
    É só isso? Então mas a conclusão de uma situação onde as pessoas preferem colocar os filhos na escola A do que na escola B (porque raio!?), e admitindo um custo potencial igual para o estado por aluno (é), é rebenta lá com a escola A porque o que interessa é a escola B que é pública.
    
    Porque é que o argumento "A escola B é que interessa porque é pública" é mais válido do que a vontade das pessoas (não são elas o estado?). Não entendo! O governo devia era, se quer promover a escola pública, dar condições melhores ou iguais às públicas de forma a que a opção "privado" não fosse aliciante. E em todas as situações onde uma privada que esteja em directa competição com a pública e as pessoas prefiram a privada deviam-se tirar conclusões e ir ver o que raio se passa na pública.
    
    Como raio é que compensou o investimento de criar um edifício e pagar a funcionários para ter uma escola (o custo por aluno seria o preço da construção + custo de operação) quando ao lado há uma entidade cujo custo deveria ser apenas o custo de operação?!!? Como raio é que a escola pública, tendo uma vantagem competitiva tão grande, conseguiu perder alunos para o privado?! Não entendo!
    
    :|

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18. •  
      danobrega
    • 8 novembro 2013

     # 1738

    E para que se saibam o estado também fez o inverso do que se queixam. Tinha contratos com escolas privadas em sítios onde não havia oferta pública, as coisas estavam a funcionar e, resolveram investir milhões para fazer a opção pública em cima da opção privada. Para que raio foram gastar dinheiro a fazer uma escola nova?!! AAaaaaahhhh?

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19. • LuB
    • 8 novembro 2013 ^editado

     # 1739

    Não, paga todos os anos um valor por cada turma... cerca de 80,000 euros por turma

    
    Não tenho motivo para duvidar desse número. Demos de barato que é esse o valor.
    Quanto é que isso dá por criança? 3.200 Euros/ano?
    80.000/25 alunos = 3.200 E
    
    Tem alguma ideia de quanto custa uma criança numa escola pública?
    
    Será que o estado gasta um valor inferior a 3.200/ano com cada criança que tem à sua responsabilidade?
    Olhe, faça bem as contas... que vai ter de pagar tudo!
    
    Se calhar gasta mais...

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20. • luisvv
    • 8 novembro 2013

     # 1740

    Porque é que o argumento "A escola B é que interessa porque é pública" é mais válido do que a vontade das pessoas (não são elas o estado?). Não entendo!

    
    
    Porque raciocina em termos errados. O Estado não existe para servir, existe para ser servido. A "Escola Pública" não existe para os alunos, os alunos é que existem para a escola.