Diga-me uma coisa, quando é que foi pela última vez a um hospital? Onde é que há enfermeiros ou médicos a mais?! O problema coloca-se porque o governo congelou qualquer entrada e não porque não há trabalho!
O que é que tem a haver uma coisa com a outra? Você por acaso sabe que a média nacional de pessoas com formação superior é inferior à média europeia?
E para sermos francos, neste momento quantos cursos hão de existir que o pessoal formado tem logo emprego? Poucos, muito poucos!
Colocado por: euO problema é que, neste momento, não há necessidades: há excesso de mão de obra em todas as áreas.
Por exemplo, há falta de profissionais de saúde, basta olhar para as filas de espera. Não há é dinheiro para lhes pagar.
O problema é que, neste momento, não há necessidades: há excesso de mão de obra em todas as áreas.
Colocado por: danobregaHá necessidades. As necessidades são infinitas. O que não há é capital, nem a capacidade de o gerar. Por exemplo, há falta de profissionais de saúde, basta olhar para as filas de espera. Não há é dinheiro para lhes pagar.
Colocado por: luisvvClaro que há dinheiro para lhes pagar - não há dinheiro para lhes pagar o que eles querem receber, o que é um pouco diferente.
Desde o início do ano lectivo mais dois mil estudantes abandonaram a universidade. A falta de recursos financeiros é a principal causa apontada pelos estudantes. No Porto e no Minho mais de 600 alunos por ano desistem do curso.
como se pagar menos fosse sinonimo de assim contratar mais gente, tretas
. o que se ve é pagar menos e fazer ainda mais com menos gente
por artes mágicas até se pode equilibrar os dados da economia mas a realidade é que ela está a encolher em dimensão e como consequência muitos terão que ficar de fora mesmo que façam o pino e trabalhem quase de graça.
É a mesma coisa.
E ainda faltam os custos de mão de obra para fazer medicamentos, hospitais, equipamentos, manutenção, etc e tal. Não há capital que chegue, ponto.
Desde o início do ano lectivo mais dois mil estudantes abandonaram a universidade. A falta de recursos financeiros é a principal causa apontada pelos estudantes. No Porto e no Minho mais de 600 alunos por ano desistem do curso.
Colocado por: luisvv
É engraçado quando o texto da notícia contradiz o título.
Logo por volta dos 15 segundos o texto é "embora seja impossível saber quantos abandonaram o curso por insatisfação e quantos abandonaram por dificuldades económicas"...
Colocado por: luisvv
Claro que há dinheiro para lhes pagar - não há dinheiro para lhes pagar o que eles querem receber, o que é um pouco diferente.
Se tem dúvidas, eu posso testemunhar que sim, muitos abandonam por razões económicas, e todos os professores do ensino superior o podem corroborar.
Três euros a hora ainda não é suficientemente baixo?
Colocado por: luisvv
Pode ser, mas também pode não ser.
Colocado por: luisvvClaro que há dinheiro para lhes pagar - não há dinheiro para lhes pagar o que eles querem receber, o que é um pouco diferente.
Colocado por: AssistentePTmais dois euromilionários aposentados acima dos 5.000 euros
Colocado por: becas
Por acaso tem noção que os descontos, em qualquer destes casos, andarão por volta dos 40-45%, certo?