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  1.  # 121

    Certo, então quando não tiver dinheiro, continue a gastar senão prejudica quem lhe vende o que quer que seja. Quando bater bem lá no fundo, já abaixo do chão, venda um rim para que quem lhe vende não seja prejudicado.
    Concordam com este comentário: Tocha
  2.  # 122

    Colocado por: DamataEntão não há tanta gente a poupar o dinheiro da bica, do tabaco, do pequeno almoço na pastelaria, não houve tanta gente a ter que mudar hábitos. Porque carga d'agua não há-de o estado fazer o mesmo ? Porque carga d'água tem que ter um carrão e pagar uma renda superior à renda que muitos portugas pagam pela casa ?

    Para o quadro ser mais parecido com a realidade, imagine que essa gente que se vê forçada a poupar em café e tabaco, continua a ter mordomo, cozinheira e empregada. Pois é, parece uma estupidez, mas é o que você propõe para o estado: poupar uns tostões nesses luxos que refere e continuar a pagar fortunas em dinheiro emprestado a milhares de pessoas que não são precisas para nada.
    Concordam com este comentário: eu, Jorge Santos - Faro, two-rok
  3.  # 123

    mas mesmo para nada...
  4.  # 124

    nuno melo não comenta caso prescrição jardim gonçalves por respeito à separação de poderes.
    Posição bem diferente quando se trata do Tribunal Constitucional ...
    • eu
    • 17 março 2014 editado

     # 125

    Colocado por: pedromdfnuno melonão comenta caso prescriçãojardim gonçalvespor respeito à separação de poderes.
    Posição bem diferente quando se trata do Tribunal Constitucional ...

    O estado da Justiça em Portugal (existe uma justiça para pobres, outra para ricos e ainda outra para banqueiros e políticos) mete-me nojo...
    Concordam com este comentário: two-rok, jpvng, pedromdf
  5.  # 126

    Colocado por: J.Fernandesmas é o que você propõe para o estado: poupar uns tostões nesses luxos
    Não, não é o que eu proponho, o que eu proponho é que o estado poupe em tudo. Nas pequenas e grandes despesas. Aliás os portugueses deveriam começar a exigir isso mesmo do estado. Nós somos os contribuintes, nós temos a obrigação de exigir isso do estado.
    Concordam com este comentário: jpvng
  6.  # 127

    Colocado por: DamataAliás os portugueses deveriam começar a exigir isso mesmo do estado. Nós somos os contribuintes, nós temos a obrigação de exigir isso do estado.


    Pergunto-me muitas vezes como é que isso se faz.
  7.  # 128

    Colocado por: NeonCaro amigo, esse assunto merece muita ponderação. Já anteriormente o nosso PM e a sua trupe fizeram grande arauto e convidaram os "piegas" a soltarem as amarras e irem à vida deles para outras bandas.
    E o povo assim fez.
    Segundo rezam as más línguas os anos de 2012 e 2013 bateram recordes de emigração. E por muito que digam que é verborreia (inclusive alguns daqui do fórum) o que é facto é que quem foi, e está a ir embora, são provavelmente a geração mais bem preparada que tivemos até hoje.
    Agora a somar a tudo isto parece que perceberam que os imigrantes também pegaram nas malinhas e zarparam para paragens mais saudáveis (o governo diz que é chato pois estes ajudavam a equilibrar a SS)
    haaa e lembraram-se também que a natalidade tende a cair em flecha.

    Ultimamente alguns elementos da Trupe do PM, já falam que estão a ficar reunidas as condições para os piegas voltarem....

    Mas pergunto eu, voltarem para onde e para que? Temos salários e condições melhores que lá fora?
    Hoje em dia não haverá ninguém que não tenha familiares e amigos fora do pais. Se falam com eles sobre a possibilidade de regresso o que eles vos respondem?
    A mim o que me transmitem é que saíram com raiva e ódio, e estão magoadas. Achar que ainda existe aquela veia do sentimentalismo e do saudosismo é um disparate.
    Os meus familiares estão a por tudo à venda, alguns já nem as férias cá querem passar
    Quem tem filhos no estrangeiro, já dificilmente voltará

    Para ser sincero estou curioso sobre a forma como vão convencer as pessoas a voltar..principalmente depois do PM ter tido aquelas tiradas, que se fossem ditas num pais onde a cidadania e a dignidade imperam, no dia a seguir estava deposto.


    Verdade seja dita, o Passos Coelho sempre foi um péssimo comunicador. Não devia tê-lo dito, mas o que disse não era mentira nenhuma, era de facto uma boa altura para se emigrar, e dava-lhe jeito para efeitos do desemprego ;)

    Quem saiu não foi por incentivo do Passos Coelho, é lógico que ficaram magoados, quem não se sente não é filho de boa gente, mas emigrarem só porque ele disse, não acredito.
  8.  # 129

    Colocado por: jpvngQuem quer voltar para um país com um aldrabão no poder.


    Há 40 anos que temos aldrabões no poder. Não é por aí. :P
    Concordam com este comentário: eu
    • Neon
    • 19 março 2014

     # 130

    Colocado por: euO estado da Justiça em Portugal (existe uma justiça para pobres, outra para ricos e ainda outra para banqueiros e políticos) mete-me nojo...


    Pessoalmente só tenho pena que a nossa (onde me incluo) capacidade de revolta se limite aos desabafos na mesa de café e aqui nos forums que se encontram espalhados pela Web.

    Já para ir ao cortejo de carnaval, ao festival do chocolate, à feira erótica ou ir reclamar do arbitro do derby somos capazes de percorrer kilometros

    Somos assim
    Concordam com este comentário: eu, maria rodrigues
  9.  # 131

    Há 40 anos que temos aldrabões no poder. Não é por aí.


    2 notas:

    1 - Não houve governantes sérios nos últimos 40 anos? Das duas uma: ou é desconhecimento ou má fé. Para que conste, assim de repente vêm-me à cabeça 3 nomes mas não duvido que hajam mais:
    - Maria de Lurdes Pintasilgo.
    - Alfredo Nobre da Costa
    - Ramalho Eanes
    Posso não ser admirador de nenhum deles mas só por má fé alguém pode dizer que foram aldrabões.

    2 - Estabelecer esse limite de 40 anos é de uma desonestidade total e uma tentativa patética de reescrever a história. Teçam lá as loas que quiserem ao antigo regime mas não façam dos outros uns parvos sem memória.
    Concordam com este comentário: jpvng
  10.  # 132


    O estado da Justiça em Portugal (existe uma justiça para pobres, outra para ricos e ainda outra para banqueiros e políticos) mete-me nojo...


    Apesar dos inúmeros defeitos que reconheço ao funcionamento dos nossos tribunais, parece-me falaciosa a conclusão acima, se retirada deste caso.

    Todos os dias prescrevem milhares de processos de toda a natureza e valores. Naturalmente, quando estão envolvidos valores mais elevados o incentivo para contestar é maior, mas não é preciso ir mais longe, aqui no fórum tem tópicos onde os membros dão conta das diversas estratégias utilizadas para levar à prescrição de multas e coimas, ou para contornar ilegalidades e irregularidades.
  11.  # 133


    1 - Não houve governantes sérios nos últimos 40 anos? Das duas uma: ou é desconhecimento ou má fé. Para que conste, assim de repente vêm-me à cabeça 3 nomes mas não duvido que hajam mais:
    - Maria de Lurdes Pintasilgo.
    - Alfredo Nobre da Costa
    - Ramalho Eanes
    Posso não ser admirador de nenhum deles mas só por má fé alguém pode dizer que foram aldrabões.


    Depende. Se por "sério" se refere a exercer funções de acordo com o que genericamente considera ser o interesse geral, independentemente de em alguns momentos ter recorrido a meios menos correctos, há muitos mais.

    Se quiser uma definição mais estrita de seriedade (o que, no âmbito acima sugerido, excluiria quem mente conscientemente aos seus representados) eu diria que nunca nenhum político, em tempo algum, o foi.

    Sem me referir aos restantes, há quem considere o comportamento de Eanes para com os governos eleitos, bem como o processo que levou à criação do PRD, como pouco sério.
    Concordam com este comentário: two-rok
  12.  # 134

    Colocado por: dfserraPodemos discutir os salários, se um médico deve ou não ganhar 5 mil euros. Contudo se um médico fizer descontos por 5 mil euros, não vejo porquê não deva ganhar tal quando reformado. Isto não significa que nomeadamente em situações de emergência não possa haver um contributo especial de quem ganhe mais, mas isto é diferente do que dizer que é imoral ganhar 5 mil euros se a pessoa descontou para tal. O que é imoral não é haver reformados com 500 euros e outros com 5 mil euros. O que é imoral é haver trabalhadores a ganhar 500 euros e outros 5 000 euros. Somos dos países com maiores desigualdades nos salários.


    Uma reforma é um sustento que toda a gente recebe a partir dos 66 anos (devia ser assim para todos, infelizmente há excepções, por acaso acho esta idade já um pouco alta demais, mas isso é assunto para outra discussão), é um valor que se recebe para sobreviver, não para se continuar a enriquecer como durante a carreira profissional. Acho muito mais importante os menos favorecidos receberem um valor mais justo (200 e poucos euros não dão para nada), do que os mais favorecidos receberem um valor que servirá para enriquecerem e/ou para grandes vidas. É certo que quem recebe 200 e poucos euros nunca descontou, mas também não me parece certo esse valor ser tão baixo, da mesma forma que outros não precisam de tanto para sobreviver.

    Agora poderão dizer-me que assim mais vale a percentagem de descontos ser igual para todos, e eu até posso concordar. Muita coisa está mal e muita coisa pode ser mudada para tornar as coisas mais justas.
  13.  # 135

    Colocado por: EstrumpfO estado precisa dos descontos dos actuais trabalhadores como de pão para a boca. Não pode de forma alguma prescidir de uma parte destes descontos, ao definir um tecto para as reformas, teria que de certa forma baixar o valor dos descontos, para que cada trabalhador pudesse com o restante fazer um ppr. Isso à quantidade de trabalhadores e reformados actuais não é possivel. Os futuros reformados, quer tenham descontado muito ou pouco, vão ter direito a uma reforma minima. Se tiverem, começo a acreditar que a reforma no futuro vai ser como a atribuição do abono actualmente, se o futuro reformado, tiver alguns bens, ou outros rendimentos, não terá direito a coisa nenhuma, embora tenha descontado uma pequena fortuna enquanto no activo. Portanto, quem puder fugir aos descontos que o faça, só tem a ganhar.


    Não duvido que isso venha a acontecer, mas sendo assim, mais vale torrarmos o dinheiro do que pouparmos... Mas e depois os deputados e classe politica, também perderam o direito às reformas, ou serão mais excepções? Pois...
    • eu
    • 19 março 2014

     # 136

    Colocado por: luisvvSe quiser uma definição mais estrita de seriedade (o que, no âmbito acima sugerido, excluiria quem mente conscientemente aos seus representados) eu diria que nunca nenhum político, em tempo algum, o foi.

    Também não exagere, por vezes até dizem a verdade, por exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=JoOAqzLEqwE
    Concordam com este comentário: two-rok
  14.  # 137

    Colocado por: j cardoso1 - Não houve governantes sérios nos últimos 40 anos? Das duas uma: ou é desconhecimento ou má fé. Para que conste, assim de repente vêm-me à cabeça 3 nomes mas não duvido que hajam mais:
    - Maria de Lurdes Pintasilgo.
    - Alfredo Nobre da Costa
    - Ramalho Eanes
    Posso não ser admirador de nenhum deles mas só por má fé alguém pode dizer que foram aldrabões.

    E não é má-fé distinguir esses três para insinuar que todos os outros são menos sérios? Em que é que se baseia para incensar uns e lançar a suspeita sobre outros?
    Concordam com este comentário: two-rok
  15.  # 138

    Em que é que se baseia para incensar uns e lançar a suspeita sobre outros


    Que parte de

    assim de repente vêm-me à cabeça 3 nomes mas não duvido que hajam mais:

    é que não percebeu?
  16.  # 139

    Mas porque é que nomeia expressamente esses três e que é que o leva a não nomear o Soares, o Cavaco, o Sócrates e o Passos, por exemplo?
  17.  # 140

    Antes disso, diga-me: onde está então a má fé?
 
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