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  1.  # 141

    Ok, concordo que pode ser desconhecimento.
  2.  # 142

    Mas porque é que nomeia expressamente esses três e que é que o leva a não nomear o Soares, o Cavaco, o Sócrates e o Passos, por exemplo?

    Porque pessoalmente não apostaria um cabelo na seriedade de nenhum. É uma opinião, vale o que vale
  3.  # 143

    Colocado por: j cardosoPorque pessoalmente não apostaria um cabelo na seriedade de nenhum. É uma opinião, vale o que vale

    Não aposta nada na seriedade destes últimos - é a sua opinião, respeitável -, mas se alguém, igualmente, duvidar da seriedade da Pintasilgo, do Nobre da Costa e do Eanes, é porque está de má-fé:

    Colocado por: j cardosoPosso não ser admirador de nenhum deles mas só por má fé alguém pode dizer que foram aldrabões.
  4.  # 144

    É uma forma de expressão, não muito feliz. mas aproveito e lanço-lhe o desafio: conhece, em relação aos casos que referi, um caso semelhante ... ao do Mário e a sua Fundação, por exemplo?
  5.  # 145

    Alguém aqui acha que o Gaspar é aldrabão? Mais parece um robot... e os robot não mentem. :-)
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  6.  # 146

    Como você já deve ter reparado, não morro de amores pelo Mário Soares, mas a verdade é que para além de alguns boatos, pelo que sei, nunca houve indícios palpáveis, acusações formais ou quaisquer provas que me levem a supor haver aldrabice neste caso.

    Os políticos têm um forte aliado na incompetência e preguiça do Ministério Público. Sério é o único epíteto que podemos usar com os políticos ligados aos casos dos submarinos e Freeport, por exemplo, porque para as instâncias devidas parece que não há nada de substancial para haver acusações e julgamentos.

    Resumindo, são todos sérios e boas pessoas, incluindo naturalmente, aqueles três de que falava atrás.
  7.  # 147

    temos uma noção diferente de seriedade. Nunca afirmei que o Mário Soares cometeu um crime o que não quer dizer que não ache toda a questão da fundação muito pouco séria.
    • eu
    • 20 março 2014

     # 148

    Colocado por: J.FernandesComo você já deve ter reparado, não morro de amores pelo Mário Soares, mas a verdade é que para além de alguns boatos, pelo que sei, nunca houve indícios palpáveis, acusações formais ou quaisquer provas que me levem a supor haver aldrabice neste caso.

    O quê?

    Aconselho-o a ler este livro: http://aventar.eu/2010/12/19/contos-proibidos-o-ficheiro/
    Concordam com este comentário: two-rok
  8.  # 149

    Concluído acordo sobre a união bancária na UE

    Parlamento Europeu e os estados da União Europeia (UE) alcançaram hoje um acordo sobre a união bancária, depois de uma noite de negociações, anunciou o grupo PPE (direita) num comunicado.
    Este acordo político refere-se à liquidação ordenada de bancos da zona euro e tem como objetivo fazer com que o fardo financeiro caia sobre o setor bancário e não sobre os contribuintes.

    "Foi encontrado um acordo hoje de manhã cedo, depois de 16 horas de negociações", indicou o grupo PPE num comunicado.

    A liquidação de bancos é o segundo pilar da união bancária, depois da supervisão única de bancos da zona euro, que será assegurada a partir do final deste ano pelo Banco Central Europeu (BCE).

    Este acordo alcançado depois de grandes lutas representa "uma proteção real contra as falências bancárias", explicou hoje o ministro das Finanças francês, Pierre Moscovici.

    O acordo político surgiu poucas horas antes do início de uma cimeira de chefes de Estado e de governo dos 28 em Bruxelas e no limite do prazo para poder ser aprovado pelo Parlamento Europeu em meados de abril, na última sessão plenária da legislatura.

    Caso o prazo não tivesse sido respeitado, o conjunto do texto teria de ser renegociado com a próxima composição do Parlamento, implicando uma grande perda de tempo na adoção da união bancária.

    Um compromisso entre os estados já tinha sido difícil em dezembro devido à intransigência da Alemanha, cujas posições se mantiveram até ao fim muito longe das do Parlamento.

    Os pontos de fricção referiam-se, em particular, ao mecanismo da tomada de decisão e ao ritmo do crescente poder do fundo que será adotado e constituído pelos bancos para acompanhar as falências do setor.

    MC // ATR

    Lusa, publicado por Patrícia Viegas
    publicado a 2014-03-20 às 10:59
  9.  # 150

    Colocado por: j cardoso1 - Não houve governantes sérios nos últimos 40 anos? Das duas uma: ou é desconhecimento ou má fé. Para que conste, assim de repente vêm-me à cabeça 3 nomes mas não duvido que hajam mais:
    - Maria de Lurdes Pintasilgo.
    - Alfredo Nobre da Costa
    - Ramalho Eanes
    Posso não ser admirador de nenhum deles mas só por má fé alguém pode dizer que foram aldrabões.


    Referia-me principalmente a 1ºs ministros. Pegando em ministros, PR's, deputados e afins, não duvido que a lista teria de ser bem maior.

    Colocado por: j cardoso2 - Estabelecer esse limite de 40 anos é de uma desonestidade total e uma tentativa patética de reescrever a história. Teçam lá as loas que quiserem ao antigo regime mas não façam dos outros uns parvos sem memória.


    Não seja assim, referi-me aos 40 anos de democracia, porque antes disso tivemos de gramar com quem cá estava, não os escolhíamos. Onde está a desonestidade total e a má fé nisto?

    Ao Salazar só lhe reconheço a boa capacidade de gestão financeira, de resto e sendo um ditador, não tenho a mínima simpatia por ele nem por quem foi.
  10.  # 151

    • Neon
    • 21 março 2014

     # 152

    Coitadito do Sô Raposo, vejam lá o que lhe foi aconteçer
    • Neon
    • 21 março 2014

     # 153

    O malandro do "ESTADO" não resolveu os problemas ao papá do menino Raposo.
  11.  # 154

    Não é esse mesmo estado que não deixa que exista outras entidades a exercer o poder da justiça? Então é esse mesmo estado que tem de tratar disso e de preferência que resolva os problemas de forma justa, senão mais vale instaurar uma anarquia e cada um resolve como quer...

    E não é que PAGAMOS para que o estado nos resolva os assuntos? E tanto faz o estado resolver ou não, pagamos o mesmo, seja qual for o desfecho.

    Estamos num país em que o calote está banalizado e é visto como sendo uma coisa normal, e que normalmente nenhum tribunal consegue resolver graças a leis do mais estapafúrdio que possa existir.
    Concordam com este comentário: Tavares Miguel
  12.  # 155

    Ou agora só os estadistas é que podem usufruir do estado? Para contribuir temos de ser todos (concorde-se ou não) e para usufruir (mesmo pagando pelo serviço) já não podemos? Se não podemos então que hajam pelo menos alternativas fora do estado, assim este o permita.
  13.  # 156

  14.  # 157

    Não é esse mesmo estado que não deixa que exista outras entidades a exercer o poder da justiça?


    Se não podemos então que hajam pelo menos alternativas fora do estado

    O meu primo Lelo já anda a tentar convencer a família a largar o negócio das feiras, diz ele que o negócio do futuro é a justiça privada. Em vez de "fragonetas" carregadas da camisolas "Sacoste", "tenes Mike", fatos "Armandi" e vestidos "Doce e Banana" vamos agora para as ruas vender justiça a quem der mais, apoiados nas mesmas caçadeiras que usávamos para os assaltos. Não vai ser fácil esta mudança, custa muito deixar para trás toda uma vida dedicada ao tráfico, ao gamanço e ao RSI mas ele garante que no fundo não é muito diferente com a vantagem de agora a justiça sermos nós, ninguém nos vai chatear e se nos apetecer até prendemos os próprios polícias. Fino como um rato, este meu primo, não fosse ele e nós nunca perceberíamos as vantagens da privatização da justiça.
  15.  # 158

    O malandro do "ESTADO" não resolveu os problemas ao papá do menino Raposo.


    É isso que o menino Raposo diz? É disso que ele se queixa?
  16.  # 159

    O meu primo Lelo já anda a tentar convencer a família a largar o negócio das feiras, diz ele que o negócio do futuro é a justiça privada. Em vez de "fragonetas" carregadas da camisolas "Sacoste", "tenes Mike", fatos "Armandi" e vestidos "Doce e Banana" vamos agora para as ruas vender justiça a quem der mais, apoiados nas mesmas caçadeiras que usávamos para os assaltos. Não vai ser fácil esta mudança, custa muito deixar para trás toda uma vida dedicada ao tráfico, ao gamanço e ao RSI mas ele garante que no fundo não é muito diferente com a vantagem de agora a justiça sermos nós, ninguém nos vai chatear e se nos apetecer até prendemos os próprios polícias. Fino como um rato, este meu primo, não fosse ele e nós nunca perceberíamos as vantagens da privatização da justiça.


    O seu primo Lelo não pensou bem. Se perder um bocadinho mais de tempo, vai ver que o que rende meeeeesmo é a estatização da justiça. Porque sendo estatal, continua a ser "nós", mas "nós" não é o abstracto "todos" com que se mascara o Estado. E sendo estatal pode "legitimamente" reprimir e boicotar outras formas de justiça (asterisco, ver em baixo), estabelecer TODAS as condições em que a o serviço de aplicação de justiça é "prestado" (o que significa muitas das vezes negar esse serviço).
    Para cúmulo, chegamos ao ponto de achar normal que A causa um qualquer dano a B, e a solução da "justiça" é B pagar uma multa (não a A, como seria de esperar, mas à "justiça").

    Não tenha dúvidas, o seu primo não reflectiu muito no assunto.
  17.  # 160

    Não tenha dúvidas, o seu primo não reflectiu muito no assunto.

    Mas o Luísvv reflectoiu na hipótese de privatizar a justiça, é isso? A solução não é corrigir o que está mal, é deixar a justiça na mão de milícias privadas? Brilhante
 
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