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      FD
    • 24 abril 2014

     # 21

    Lembram-se de Entre-os-Rios? Alguém sabe como é que isso ficou?
  1.  # 22

    Não se deve ilibar as entidades de construção e de fiscalização. Ponto assente. Mas...

    As praxes fazem sentido, no intuito da integração em determinado ambiente. Seja na tropa, seja na universidade, seja onde for que se considere um novo ambiente em que estejamos a ser integrados.


    Discordo da frase anterior. As pessoas que entram na universidade são pessoas adultas, inteligentes ..mas infelizmente não podem ser livres. A maioria não entra nas praxes de livre vontade. Ponto assente!

    O mar no Meco não deveria estar ali.. o miúdo que "apareceu morto" na Lusíada de Famalicão teve azar da hora e do local,...os estudantes de ontem são jovens.. de uma vez por todas sejamos sérios e olhemos para as praxes como uma actividade inquisitória e fora de controlo utilizada por uns seres de má catadura para exercerem poder arbitrário sobre os demais! O 25 de Abril é amanhã mas parece que é só para deitar faladura e discursos de gravata bonita e cravo na lapela. As pessoas tem de ser livres e não serem obrigadas a entrarem em actividades medievais.
    Nota: deve-se investigar as causas todas, inclusive a de licenciamento, construção , fiscalização.
  2.  # 23

    Colocado por: Rui FernandesA maioria não entra nas praxes de livre vontade. Ponto assente!


    Nao concordo. Tambem estive na univ e nunca participei numa praxe. So participa quem quer!



    Colocado por: Rui Fernandese olhemos para as praxes como uma actividade inquisitória e fora de controlo utilizada por uns seres de má catadura para exercerem poder arbitrário sobre os demais!


    Diga antes que quem participa "contra a sua vontade" e porque lhe falta algo no seu processo instrutivo no sentido de dizer NAO aquilo que nao quer. Agora, nao diga que sao obrigados. Quanto aos seres de ma catadura...sao iguais aos incapazes de dizer NAO! Tem aquilo que merecem.
  3.  # 24

    Para mim a responsabilidade é do/s proprietário/s do muro.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes, Pedro Fernandes, jorgealves
  4.  # 25

    Colocado por: PicaretaPara mim a responsabilidade é do/s proprietário/s do muro.
    o muro nao foi feito para ng andar la pendurado, eu conheço bem o sitio fui la muitas vezes e ate moro perto, quero acreditar que foi um acidente pois acho que nao passa pela cabeça de ninguem o que poderia acontecer agora se de facto havia praxe se de facto eles foram para cima daquilo numa praxe acho que se deve apurar toda e qualquer responsabilidade!
  5.  # 26

    Colocado por: treker666
    Nao concordo. Tambem estive na univ e nunca participei numa praxe. So participa quem quer!
    não é bem bem assim,
    Concordam com este comentário: Jorge Santos - Faro
  6.  # 27

    Nao concordo. Tambem estive na univ e nunca participei numa praxe. So participa quem quer!


    Acredito que não. Mas quem por lá passou sabe bem o que se passa. A maioria vai contra vontade. Podem dizer não, mas depois sabe-se o que se passa. Nos últimos tempos, com a tragédia do Meco, os relatos foram mais que muitos.

    A falta de sensatez impera ( para não chamar outra coisa). Infelizmente, neste caso só discuto resultados e estes estão à vista. Se para ser integrados faz falta uma praxe.... por favor.... contem-me outra historinha da carochinha.

    No inicio, para integrar este forum da casa, apenas recebi um email de boas vindas. Chegou e bastou. Não precisei de nenhum tipo de praxe para me sentir "integrado".

    No Meco a integração/praxe durou muitos anos. Eram alunos do 2º ano . Integração duradoura. Geralmente os caloiros, esses tem mais "sorte" na duração, só rastejam/integrados durante um ano.
  7.  # 28

    pelo que me informaram aquilo não foi praxe nenhuma, foi uma guerra de cursos com cantos, entre o curso de LEI e medicina, pelo que sei os de LEI "ganharam" e foram festejar para cima do murro o resto ja se sabe o que aconteceu!!!!
  8.  # 29

    Colocado por: Sergio Rodrigueso muro nao foi feito para ng andar la pendurado

    Pois não, mas foi feito para estar na vertical, e não com uma inclinação acentuada para o lado do passeio. Se o muro estivesse na vertical suportava 30 alunos aos saltos.

    O derrube de muros é provocado por forças horizontais, e nunca por forças verticais....excepto se não estiver na vertical.
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      FD
    • 24 abril 2014

     # 30

    Para perceberem as praxes (entre outras coisas), há uma boa experiência social documentada na internet.
    Procurem por "The Wave", vejam os documentários no Youtube.
  9.  # 31

    Parece que há quem acredite que as praxes são o único motivo para os comportamentos irresponsáveis de muitos estudantes, como se, se acabassem as praxes deixasse de haver bebedeiras e brincadeiras estúpidas.

    As praxes não precisam de nenhum tratamento diferenciado por parte da lei, participa quem quer e quem se sentir ameaçado ou coagido de qualquer forma, pode e deve recorrer à polícia.
  10.  # 32

    Parece que há quem acredite que as praxes são o único motivo para os comportamentos irresponsáveis de muitos estudantes, como se, se acabassem as praxes deixasse de haver bebedeiras e brincadeiras estúpidas.


    Quem disse isso?
  11.  # 33

    Colocado por: Sergio Rodriguesnão é bem bem assim,


    Nao? Entao explique.

    Colocado por: Rui FernandesAcredito que não.

    Acredite no que quiser, mas nao me conhecendo, nao percebo tal comentario que simplesmente nao saber o que dizer.



    Colocado por: Rui FernandesA maioria vai contra vontade.


    Tal como a maioria dos trabalhadores de muitas empresas...tal como a maioria de... e de... e de... nnnn exemplos de falta de verticalidade na nossa sociedade, comecando em pequenos, passando pela univ e acabando...bem, para alguns acabou naquele momento, noutros mais tarde.


    Colocado por: Rui Fernandessó rastejam/integrados durante um ano.


    Quem decide passer por uma praxe para se sentir integrado, tem um grande defice de estima pessoal. Isto, quando se refere a cenarios degradantes como o que exemplifica.



    Colocado por: J.FernandesAs praxes não precisam de nenhum tratamento diferenciado por parte da lei, participa quem quer e quem se sentir ameaçado ou coagido de qualquer forma, pode e deve recorrer à polícia.


    Nem mais.
  12.  # 34

    Só participa quem quer no sentido que ninguém arrasta ninguém fisicamente para a praxe.

    Mas há uma série de pressões psicológicas, que quem ainda não detiver uma estrutura mental madura, acaba por ceder e lá vai à praxe para não ser posto de lado.

    Fui praxado e praxei. Correu tudo bem mas ainda assim tenho pena de não ter mandado passear uns bananas que por lá andavam. Felizmente todas as restantes pessoas espectaculares que me praxaram fizeram a diferença. Mas podia não ter sido o caso.
  13.  # 35

    Apesar de não ser grande adepto de algumas praxes acho que neste caso falar disso é desviar as atenções da questão que é realmente importante: houve falhas técnicas na construção do muro?
  14.  # 36

    ninguem se pergunta como "futuros engenheiros" mesmo que seja de informatica irem para cima de um muro ja inclinado que aparenta ser uma construção de tijolo pousado na estrutura de caixa de correios.....

    para mim a culpa vai acabar na camara
  15.  # 37

    Só comento, infelizmente, os inúmeros acontecimentos que saem das praxes e das suas práticas medievais inquisitórias.

    Se há quem veja benefícios e defenda que são livres e até pedagógicas, tenho tudo a opor.
    Tenho a minha opinião de ser contra e essa ninguém ma pode tirar. Mesmo que para isso tenha de irritar alguns que não podem ler opiniões contrárias.
    A morte demasiado prematura de vários jovens não é merecida com este tipo de actividades.

    As vítimas parece que não são os praxados mas os praxantes... ok, seja
  16.  # 38

    Sempre manifestei a minha opinião contra as praxes (da forma como são feitas)
    No dia em que integrei um orfeão universitário, a primeira coisa de que fui advertido era de que não poderia usar traje académico por não ter participado nas praxes...
  17.  # 39

    Colocado por: zedasilvaSempre manifestei a minha opinião contra as praxes (da forma como são feitas)
    No dia em que integrei um orfeão universitário, a primeira coisa de que fui advertido era de que não poderia usar traje académico por não ter participado nas praxes...


    Mas porquê? É isso que eu nunca percebi, então e nas universidades onde é proibido praxar? O traje é menos traje por isso?!
    •  
      jccp
    • 24 abril 2014 editado

     # 40

    Colocado por: FDLembram-se de Entre-os-Rios? Alguém sabe como é que isso ficou?


    O juiz de instrução no processo de Entre-os-Rios decidiu que a ponte caiu de causas naturais

    http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=121330
 
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