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  1.  # 21

    Colocado por: luisvvPor fim: se de facto lhe dizem tudo aquilo que aqui relata, dessa exacta maneira, sou forçado a concluir que os seus administradores são uma corja de incompetentes.
    Não o digo por terem esta ou aquela opinião, mas pela forma imbecil como a fundamentam.
    Apoiado.

    Mas meditemos um pouco mais.

    Que mal lhes fez você, TORRALTA, para quererem à viva força contrariar um antigo regulamento só para que você comparticipe nas despesas de um elevador?

    Suponhamos que são apenas 2 fracções por piso do 2.º ao 11.º + a sua (1.º«B»).
    Em vez de dividir as despesas por 20 passariam a dividir por 21. Isto é em cada 2.000,00€, em vez de tocar 100,00€ a cada um passará a tocar 95,24€ (menos 4,76€).
    (se forem 3.000,00€ e 31 fracções a redução em cada 100€ será de 3,23€).

    A diferença de valores (3 ou 4-e-tal por cento) entre ter ou não a comparticipação da sua fracção, é ridícula ... a não ser que estejam a pensar em comprar elevadores novos.

    Já agora. De onde «caiu» esse famoso Regulamento? Não foi aprovado em Assembleia Geral? É que, tanto quanto sei, NÃO TEM de ser registado em parte alguma.
  2.  # 22

    A falta de dinheiro dá para tudo
  3.  # 23

    Torralta

    não se desgaste mais, estão a querer transformar vinho tinto em vinho branco á força toda. Continue a pagar o condominio normalmente e quanto a esse assunto diga que vão a tribunal pois voçê não paga nada em relação a elevadores.
  4.  # 24

    É o melhor
  5.  # 25

    Há cada um...
  6.  # 26

    Faça valer os seus direitos.
    AGARRE-SE ao Regulamento (aprovado em Assembleia Geral). Não deixe que o alterem (vote SEMPRE contra).

    Suponho que em Tribunal será fácil provar que a «necessidade» de alterar o Regulamento tem a ver com o interesse em arranjar mais um contribuinte para as despesas com elevadores, e não com uma qualquer vaga noção de Justiça.
  7.  # 27

    Pois, interesses...
  8.  # 28

    "Se eu subir e descer exclusivamente de elevador ou subir e descer exclusivamente a pé é igual pois subo e desço sempre um lanço de escadas desde a porta da rua até à minha fracção.
    O serviço de um elevador é ligar a nossa fracção ao patamar da porta da rua. Como para o 1º piso é igual usar ou não usar elevador ele não me presta nenhum serviço. "


    Compreendo o que diz, mas não é necessariamente assim. Este é mesmo um daqueles casos muito duvidosos.

    Perco alguma coisa na minha defesa por não ter impugnado?


    Consulte, por favor, para melhor esclarecimento:

    http://escritosdispersos.blogs.sapo.pt/3513.html
    • AnaT
    • 12 outubro 2009

     # 29

    Peço desculpa por meter assim uma colherada mas...
    Se bem entendi, o elevador é desencontrado dos patamares das casas?????????? Então para que serve?
  9.  # 30

    -
    •  
      FD
    • 12 outubro 2009

     # 31

    Colocado por: AnaTSe bem entendi, o elevador édesencontradodos patamares das casas?????????? Então para que serve?

    Podia acontecer em casos onde uma paragem do elevador servisse dois pisos...
    • AnaT
    • 15 outubro 2009

     # 32

    Eu gostaria muito de conhecer os cranios que, primeiro, conceberam um projecto desses e, depois, os cranios que o aprovaram...

    Será só porque é "moderno"?

    Deve ser...

    Ou então os cranios teem "interesses" na EDP. Que outra explicação pode haver para colocar elevadores num prédio e obrigar as pessoas a subir e descer escadas...

    Eu só não sei é porque é que ainda me espanto...

    E que me desculpe o/a Torralta pelo meu próximo comentário mas... quem se lembra de comprar um apartamento num prédio assim?

    Teria de ter mmmuuuuiiiiiiitos outros pontos positivos tipo localização e acabamentos super-luxo a um preço "Minipreço".

    E mesmo assim...

    Desculpem o desabafo
    •  
      FD
    • 15 outubro 2009

     # 33

    Colocado por: AnaTmas... quem se lembra de comprar um apartamento num prédio assim?

    Se Torralta for de Torralta...

    torralta

    Um lugar para si, uma sociedade para todos... :)
    Um dos maiores casos financeiros "esquisitos" de sempre em Portugal.
  10.  # 34

    Que outra explicação pode haver para colocar elevadores num prédio e obrigar as pessoas a subir e descer escadas..


    Os arquitectos daqui do fórum terão certamente uma explicação razoável.
    Admitindo que tenha a ver com razões económicas na construção, não consigo perceber como é que reduzir o nº de pisos de paragem (de 12 para 11, se fiz bem as contas) trará alguma vantagem nesse aspecto. Eventualmente, poderá haver alguma relação com a necessidade de uma distância mínima entre a placa da cobertura e o ponto mais alto atingido pelo elevador, mas também não creio que o benefício económico desta solução fosse minimamente relevante.
  11.  # 35

    Já agora, um doce para os amigos do fórum: O edifício na fotografia deste link ( http://www.epul.pt/docs/imagens/Premio_1988_01_2.jpg ) recebeu uma menção honrosa no Prémio Valmor de 1988. Tendo conhecido o dito edifício, a sua configuração era engraçada. Vejamos: aquela fila corrida corresponde a 2 blocos, simétricos.

    Assim, do lado esquerdo: 13 fracções autónomas com saída directa para a rua: 2T0 ou T1 (já não me lembro bem, e 1 duplex, alternados - Os duplex ocupam o espaço directamente por cima dos TO).
    Depois, com entrada pelo extremo do bloco, um hall envidraçado, onde tomamos o elevador. O 1º andar habitável é o 2º - onde se situa apenas uma fracção - e onde o elevador não pára.
    De seguida, um patamar no 3º andar que dá acesso a uma galeria, na qual se situam as portas das 15 fracções do 3º Andar ( ou seja, directamente por cima dos duplexes).
    Por fim, no patamar do 3º há um lanço de escadas para o 4º andar (onde o elevador não vai...) onde há mais 2 fracções.
    Por baixo da fila de prédios, uma garagem partilhada pelos 2 blocos.

    Ufa...
  12.  # 36

    -
 
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