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  1.  # 501

    É uma opinião, com a ual não concordo, essa questão não é para ser klida de modo literal, penso eu. De qualquer forma essa mesma qualificação que faz pode ser feita á sua reacção a essas opiniões
  2.  # 502


    tal qual como falou há pouco em menoridade mental e cultural de quem discorda de si

    Aqui já está a distorcer o que o j Fernandes escreveu.
  3.  # 503

    Colocado por: j cardosoSendo assim percebo mas gostava que apontasse o que disse eu para que ache que insinuei ser moralmente superior

    A forma como você formulou a frase parece-me clara nessa insinuação.

    E não dou primazia ao direito de propriedade sobre o direito à vida. A questão é que o direito à vida, de outrem, não pode justificar o direito a violar a minha propriedade. Mas o meu direito à propriedade tem que coexistir com o dever moral e mesmo legal, de assistência e solidariedade a quem necessite. Na prática, usando o seu exemplo, se alguém morresse à fome à porta da minha propriedade, tendo eu condições de evitar essa morte, eu deveria ser criminalmente responsabilizado.
    Concordam com este comentário: two-rok
  4.  # 504

    Só para precisar: pode parecer que me considero liberal, mas embora partilhe da visão que os liberais têm das questões económicas, tenho opiniões diferentes no que toca aos costumes. Sinto-me mais próximo dos conservadores.
  5.  # 505

    Colocado por: j cardosoLá está a diferença, eu NUNCA deixaria um fiho meu morrer à fome ainda que para isso tivesse de roubar as batatas do campo do vizinho


    O dilema seria quando isso implicasse que o filho do seu vizinho passasse fome. Roubava na mesma?
    • eu
    • 1 maio 2014

     # 506

    Colocado por: luisvvDevolvo-lhe a pergunta: conhece algum pais que depois de gastar mais de 40% do PIB nao tenha pobres e organizações nao governamentais?

    A minha atitude pragmática leva-me a perguntar-lhe questões concretas sobre países reais onde se aplicam as suas teorias (ou os que mais se aproximam) mas, como seria expectável, você foge sempre à pergunta...

    Diga lá, de uma vez por todas, qual é o país desenvolvido que mais se aproxima do seu ideal, para nós vermos na prática os efeitos concretos das suas teorias...

    Caso contrário, as suas teorias sobre o voluntarismo valem zero... nicles... são apenas especulações.
  6.  # 507

    Antes de acusarem os governos, da direita, da esquerda ou do centro, façam um autoanalise e avaliem o que fariam se lá estivessem. Fariam exactamente a mesma coisa, porque afinal somos todos da mesma cepa. Estamos sempre a culpar os políticos pelo estado do pais, mas no fundo, o problema de estar como estamos é que somos PORTUGUESES, e portanto somos todos a mesma merd*.

    Para que Portugal melhore teríamos que integrar na nossa população genes de outras culturas. Tornarmo-nos menos portugueses. Sem isso meus caros, iremos sempre culpar os políticos pelas nossas desgraças, sem assumir que se lá estivéssemos faríamos igual ou pior. Quem não conhece, um colega, um parceiro que no posto de trabalho foi promovido a um posto superior, qual é o comportamento a partir daí ?

    Querem que o país mude ? Sejam menos portugueses.
    Concordam com este comentário: Jorge Santos - Faro
  7.  # 508

    Colocado por: Sagitarioe portanto somos todos a mesma merd*.


    Falas por ti.
  8.  # 509

    Colocado por: nielskyFalas por ti.
    Sim, continua com a cabeça enfiada na areia.
  9.  # 510


    A minha atitude pragmática leva-me a perguntar-lhe questões concretas sobre países reais onde se aplicam as suas teorias (ou os que mais se aproximam) mas, como seria expectável, você foge sempre à pergunta...

    Diga lá, de uma vez por todas, qual é o país desenvolvido que mais se aproxima do seu ideal, para nós vermos na práticaos efeitos concretosdas suas teorias...

    Caso contrário, as suas teorias sobre o voluntarismo valem zero... nicles... são apenas especulações.


    São opiniões. O eu sabe perfeitamente que, sendo o mundo composto por estados, estes fundam a sua existência na sua suposta indispensabilidade para prestar certos serviços: segurança, justiça, e "protecção social", e com isso justificam a sua continua expansão.
    (Nota: a discussão passa sempre por cima do facto de pressupor sempre um estado benigno, quando na verdade menos de 40% da população mundial vive em estados democráticos- sendo que desses, apenas 13% vivem em democracias plenas...)
    Acontece que quem defende tal coisa esquece convenientemente que nenhum Estado parece cumprir essa função, apesar de todas as limitações a liberdade individual e dos recursos consumidos.

    E o eu, com todo o seu pragmatismo, tivesse o azar de ter nascido umas décadas antes e seria forçado a defender regimes autoritários..

    Digamos então que o eu, do alto do seu pragmatismo, tem como exemplo para apresentar, estados que consomem metade do que se produz para "redistribuir" e nem por isso deixam de ter pobres.
    • eu
    • 1 maio 2014

     # 511

    Colocado por: luisvvSão opiniões. O eu sabe perfeitamente que, sendo o mundo composto por estados, estes fundam a sua existência na sua suposta indispensabilidade para prestar certos serviços: segurança, justiça, e "protecção social", e com isso justificam a sua continua expansão.
    (Nota: a discussão passa sempre por cima do facto de pressupor sempre um estado benigno, quando na verdade menos de 40% da população mundial vive em estados democráticos- sendo que desses, apenas 13% vivem em democracias plenas...)
    Acontece que quem defende tal coisa esquece convenientemente que nenhum Estado parece cumprir essa função, apesar de todas as limitações a liberdade individual e dos recursos consumidos.

    blá, blá, blá, blá... o exemplo do tal país maravilhoso do luisvv é que continua por dar...

    Colocado por: luisvv
    E o eu, com todo o seu pragmatismo, tivesse o azar de ter nascido umas décadas antes e seria forçado a defender regimes autoritários..

    Será? Há umas décadas atrás já existiam regimes democráticos que serviam de exemplo relativamente aos benefícios da democracia e da economia de mercado.

    Colocado por: luisvvDigamos então que o eu, do alto do seu pragmatismo, tem como exemplo para apresentar, estados que consomem metade do que se produz para "redistribuir" e nem por isso deixam de ter pobres.

    Mas não é tudo igual... nem todos os países têm a mesma percentagem de população considerada pobre. E nem sequer é isso que está em causa, mas sim, como apoiar os mais desfavorecidos.

    Lembra-se do que estávamos a discutir? O luisvv defende que um país não precisa de ter apoio social do Estado, porque as populações asseguram voluntariamente esse apoio aos mais desfavorecidos. Diga-me em que país é que isso acontece, para podermos comparar com um outro país onde as funções sociais são asseguradas pelo estado.

    Fico a aguardar esse exemplo concreto.
  10.  # 512

    Colocado por: Sagitario. Quem não conhece, um colega, um parceiro que no posto de trabalho foi promovido a um posto superior, qual é o comportamento a partir daí ?


    Há aquela frase antiga :

    " Queres ver um pobre soberbo ? Da-lhe a chave do palheiro " que dizer isso mesmo...

    E temos o livro o triunfo do Porcos ... Que por acaso não são portugueses .

    Aconselho a ler:

    http://www.infopedia.pt/$o-triunfo-dos-porcos

    O poder corrompe !
  11.  # 513

    Colocado por: SagitarioAntes de acusarem os governos, da direita, da esquerda ou do centro, façam um autoanalise e avaliem o que fariam se lá estivessem. Fariam exactamente a mesma coisa, porque afinal somos todos da mesma cepa. Estamos sempre a culpar os políticos pelo estado do pais, mas no fundo, o problema de estar como estamos é que somos PORTUGUESES, e portanto somos todos a mesma merd*.

    Para que Portugal melhore teríamos que integrar na nossa população genes de outras culturas. Tornarmo-nos menos portugueses. Sem isso meus caros, iremos sempre culpar os políticos pelas nossas desgraças, sem assumir que se lá estivéssemos faríamos igual ou pior. Quem não conhece, um colega, um parceiro que no posto de trabalho foi promovido a um posto superior, qual é o comportamento a partir daí ?

    Querem que o país mude ? Sejam menos portugueses.
    Concordam com este comentário:Jorge Santos - Faro


    Aí está a prova em como a democracia na prática não funciona.
    Eu posso estar certo mas se tiver 2 a votar errado ao meu lado eu perco porque sou só 1.
    Não meta todos os portugueses no mesmo barco porque há portugueses com ideais sãos na cabeça e que os conseguem cumprir, se deixarem!
    A parte que infelizmente vou ter de concordar é que a maioria doas portugueses são sim todos a mesma mer.....!
  12.  # 514

    Colocado por: SagitarioAntes de acusarem os governos, da direita, da esquerda ou do centro, façam um autoanalise e avaliem o que fariam se lá estivessem. Fariam exactamente a mesma coisa, porque afinal somos todos da mesma cepa. Estamos sempre a culpar os políticos pelo estado do pais, mas no fundo, o problema de estar como estamos é que somos PORTUGUESES, e portanto somos todos a mesma merd*.

    Para que Portugal melhore teríamos que integrar na nossa população genes de outras culturas. Tornarmo-nos menos portugueses. Sem isso meus caros, iremos sempre culpar os políticos pelas nossas desgraças, sem assumir que se lá estivéssemos faríamos igual ou pior. Quem não conhece, um colega, um parceiro que no posto de trabalho foi promovido a um posto superior, qual é o comportamento a partir daí ?

    Querem que o país mude ? Sejam menos portugueses.
    Concordam com este comentário:Jorge Santos - Faro


    Veja a solução imediata no post #2482.
  13.  # 515



    blá, blá, blá, blá... o exemplo do tal país maravilhoso do luisvv é que continua por dar...

    Como é evidente, sendo o mundo um conjunto de estados, não seria possível dar-lhe um exemplo de um estado que nao fosse um estado. Como truque retórico, a pergunta funciona bem, claro.



    Será? Há umas décadas atrás já existiam regimes democráticos que serviam de exemplo relativamente aos benefícios da democracia e da economia de mercado.


    Para os padrões da época talvez. E no entanto, já bem dentro do século XX mesmo em países ditos desenvolvidos e livres havia largos sectores da população (mulheres e negros por exemplo) sem direitos e liberdades cívicas (ou em muitos casos diminuídas).


    Mas não é tudo igual... nem todos os países têm a mesma percentagem de população considerada pobre. E nem sequer é isso que está em causa, mas sim, como apoiar os mais desfavorecidos.

    E no entanto, os mais desfavorecidos parecem medrar como cogumelos, para ser assim tão difícil resolver o problema.



    Lembra-se do que estávamos a discutir? O luisvv defende que um país não precisa de ter apoio social do Estado, porque as populações asseguram voluntariamente esse apoio aos mais desfavorecidos. Diga-me em que país é que isso acontece, para podermos comparar com um outro país onde as funções sociais são asseguradas pelo estado.


    Nao era isso que estávamos a discutir.
    Começamos por discutir se o Estado era a única forma de prover os serviços necessários - começou pela saúde e depois alargou o âmbito.
    O meu ponto é: a necessidade existe, logo na ausência de estado haveria quem procurasse satisfazê-la, como qualquer outra. Naturalmente, haveria quem nao pudesse pagar. E nao ha nenhum motivo para que nao houvesse formas de solidariedade voluntária, que provessem aos mais desfavorecidos, como há hoje.

    A questão é que o estado nao existe para apoiar os mais necessitados, porque só sobrevive agradando às classes médias e tornando-as dependentes...
    • eu
    • 5 maio 2014

     # 516

    Colocado por: luisvvE nao ha nenhum motivo para que nao houvesse formas de solidariedade voluntária

    E depois eu é que uso truques retóricos...

    O exemplo do tal país é que fica sempre por dar... em quase 200 países, não consegue indicar um único onde a solidariedade voluntária resolve os problemas dos mais desfavorecidos? Porque será?
  14.  # 517

    "Os pobres são uma dádiva do Criador aos ricos, para que possam exercer a sua benemerência". Citação atribuída a um padre (bispo?)
  15.  # 518

    Após tanta discussão e intelectualismo desnecessário neste tópico a conclusão é que o papel dos funcionários públicos é exactamente o mesmo que os funcionários do privado, ou seja trabalharem para ganharem dinheiro.
    Concordam com este comentário: Jorge Santos - Faro, two-rok
  16.  # 519

    Colocado por: pedromdf"Os pobres são uma dádiva do Criador aos ricos, para que possam exercer a sua benemerência". Citação atribuída a um padre (bispo?)


    E também dá um certo jeito ter escravos baratos (e mantê-los baratos) para nos fazer "prosperar". Entre + de 7000 milhões de humanos, sim, incluo-me nos ricos do mundo.
  17.  # 520

    Quantas centenas de milhares de pobres serão precisos para criar um multimilionário?
 
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