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  1.  # 521

    Colocado por: pedromdfQuantas centenas de milhares de pobres serão precisos para criar um multimilionário?

    Se você acha que se aumentar o número de milionários aumenta o número de pobres, anda muito distraído - a história, em especial a do século XX e a dos primeiros anos do século XXI, mostram exactamente o contrário - nunca como hoje, houve tantos milionários e tanta gente resgatada da miséria e da fome. A China é o perfeito paradigma.
    Concordam com este comentário: Jorge Santos - Faro, two-rok, Bricoleiro
  2.  # 522

    Colocado por: pedromdfQuantas centenas de milhares de pobres serão precisos para criar um multimilionário?


    Depende do pais... Se for em Angola são precisos muito mais pobres... Na china mais ainda !
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  3.  # 523

    A obsessão em acabar com os CCT, tudo fazem para baixar salários quer na FP quer no privado, é o rumo que este psd partido de Neoliberais quer..é a ideia que tem..o rumo que quer.. e é isto que os Portugueses terão que avaliar nas próximas eleições e decidir se acham que é este caminho que devem de seguir. Porque ja não ha duvidas acerca deste governo e das ideias deste Coelho e deste partido "social"democrata

    "O nível de austeridade que está subjacente a este Documento de Estratégia Orçamental (DEO) é superior ao que seria necessário no quadro das nossas obrigações europeias. Foi-se longe de mais, este DEO não é exequível nem praticável", afirmou Paulo Trigo Pereira que preside ao Instituto de Políticas Públicas (IPP).


    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3859196
  4.  # 524

    Todos fazíamos algo diferente se fossemos para lá, todos.

    Mas olhe-se para as alternativas:
    - PS e o seu Seguro com a sua mutualização da dívida. Nem o candidato socialista (que o "nosso" PS apoia para a Comissão Europeia recusa liminarmente). O Seguro se chegar a PM (acredito que tenha condições para lá chegar, se for esperto) apanha com um banho de realidade que terá de virar o bico ao prego em 3 tempos, um pouco como o Hollande.
    - PCP todos sabemos que querem a troika daqui para fora (e que deixem cá o dinheiro de preferência), a saída do euro e os "patrões" a serem mandados pelos "trabalhadores". Basicamente queriam que voltássemos ao tempo que houve entre 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975.
    - O BE nem dá para perceber o que queriam, sinceramente acho que nem para cavar batatas serviam, são muito parecidos com o PCP, com a diferença que não têm um plano, apenas vão reclamando ao sabor do vento.
    - Sobra-nos os outros malandros que lá estão, e muito longe estão de serem perfeitos, falta é o povo português se mentalizar que na reles classe política que temos, não existe perfeição, nem nada que se assemelhe.

    Não há um único da esquerda que sugira algo que não faça aumentar a nossa dívida, e isso os nossos credores não admitem. E eu acho que fazem muito bem não admitir.
  5.  # 525

    Colocado por: two-rokNão há um único da esquerda que sugira algo que não faça aumentar a nossa dívida, e isso os nossos credores não admitem. E eu acho que fazem muito bem não admitir.


    Até há. O problema é conseguirem fazer o que querem. Há partidos da esquerda, como o recém criado Livre, que querem uma reestruturação das dívidas soberanas. E têm razão em querer... Se se conseguisse fazer isso passávamos a ter superavit de um dia para o outro.

    É claro que arranjavam logo maneiras criativas de usar a folga orçamental. Afinal, quando ainda temos 5% de défice já se fala em folga orçamental, e em altura de "devolver" cortes e cenas assim. Estamos tramados.

    Entretanto vão-se preparando porque daqui a nada vai haver outro aumento de impostos.
    Concordam com este comentário: two-rok
  6.  # 526

    Sim, o dinheirovivo já fala no aumento do iva para 25% o mais q.q. coisita no IRS. Com um IVA de 25% não me atrevo a comprar carro, a fazer obras... limito-me ao consumo alimentar e pouco mais. Não sei como vão sobreviver as pessoas que ganham o SM.
  7.  # 527

    Colocado por: two-rokTodos fazíamos algo diferente se fossemos para lá, todos.

    Mas olhe-se para as alternativas:
    - PS e o seu Seguro com a sua mutualização da dívida. Nem o candidato socialista (que o "nosso" PS apoia para a Comissão Europeia recusa liminarmente). O Seguro se chegar a PM (acredito que tenha condições para lá chegar, se for esperto) apanha com um banho de realidade que terá de virar o bico ao prego em 3 tempos, um pouco como o Hollande.
    - PCP todos sabemos que querem a troika daqui para fora (e que deixem cá o dinheiro de preferência), a saída do euro e os "patrões" a serem mandados pelos "trabalhadores". Basicamente queriam que voltássemos ao tempo que houve entre 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975.
    - O BE nem dá para perceber o que queriam, sinceramente acho que nem para cavar batatas serviam, são muito parecidos com o PCP, com a diferença que não têm um plano, apenas vão reclamando ao sabor do vento.
    - Sobra-nos os outros malandros que lá estão, e muito longe estão de serem perfeitos, falta é o povo português se mentalizar que na reles classe política que temos, não existe perfeição, nem nada que se assemelhe.

    Não há um único da esquerda que sugira algo que não faça aumentar a nossa dívida, e isso os nossos credores não admitem. E eu acho que fazem muito bem não admitir.

    Pois com estes que la estão o rumo é certo. E os objectivos e ideias também.
  8.  # 528


    Até há. O problema é conseguirem fazer o que querem. Há partidos da esquerda, como o recém criado Livre, que querem uma reestruturação das dívidas soberanas. E têm razão em querer... Se se conseguisse fazer isso passávamos a ter superavit de um dia para o outro.


    Isso, partindo de pressupostos bastante optimistas, como seja o de que tudo se passaria e ficaria contido a um nível próximo das nuvens, e que tal não teria impacto cá em baixo, no mundo real.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9.  # 529

    Colocado por: luisvvIsso, partindo de pressupostos bastante optimistas, como seja o de que tudo se passaria e ficaria contido a um nível próximo das nuvens, e que tal não teria impacto cá em baixo, no mundo real.


    É verdade.
  10.  # 530

    Boas,

    Colocado por: jpvngPois com estes que la estão o rumo é certo. E os objectivos e ideias também.


    Uma coisa é certa, porquanto livraram o País da vergonha do segundo resgate e da desonra que era reestruturação da divida soberana. É de salutar! Não concorda?

    Cumpts
    Concordam com este comentário: two-rok
  11.  # 531

    Colocado por: two-rokTodos fazíamos algo diferente se fossemos para lá, todos.

    Mas olhe-se para as alternativas:
    - PS e o seu Seguro com a sua mutualização da dívida. Nem o candidato socialista (que o "nosso" PS apoia para a Comissão Europeia recusa liminarmente). O Seguro se chegar a PM (acredito que tenha condições para lá chegar, se for esperto) apanha com um banho de realidade que terá de virar o bico ao prego em 3 tempos, um pouco como o Hollande.
    - PCP todos sabemos que querem a troika daqui para fora (e que deixem cá o dinheiro de preferência), a saída do euro e os "patrões" a serem mandados pelos "trabalhadores". Basicamente queriam que voltássemos ao tempo que houve entre 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975.
    - O BE nem dá para perceber o que queriam, sinceramente acho que nem para cavar batatas serviam, são muito parecidos com o PCP, com a diferença que não têm um plano, apenas vão reclamando ao sabor do vento.
    - Sobra-nos os outros malandros que lá estão, e muito longe estão de serem perfeitos, falta é o povo português se mentalizar que na reles classe política que temos, não existe perfeição, nem nada que se assemelhe.

    Não há um único da esquerda que sugira algo que não faça aumentar a nossa dívida, e isso os nossos credores não admitem. E eu acho que fazem muito bem não admitir.


    Caro tow-rok,

    Malgré tout, nestes últimos três anos (os anos da Troika) houve uma grande evolução das mentalidades da sociedade Portuguesa em geral... Portugal começou finalmente a amadurecer.
    Mas é claro, ainda há um longo caminho a percorrer...

    Cumpts
  12.  # 532

    Crédito ao Sr. Brasilino Godinho
    https://www.google.pt/search?q=Brasilino+Godinho&oq=Brasilino+Godinho&aqs=chrome..69i57.431j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8


    Finalmente a verdade!
    Rebentou a ‘bomba’!
    Desmascaradas a farsa da crise
    e a malvadez da austeridade

    Um registo de Brasilino Godinho

    Com a devida vénia a Isabel Arriaga e Cunha e ao jornal ‘Público’ e dado o importantíssimo interesse nacional na divulgação da entrevista do economista Philippe Legrain, ex-conselheiro independente do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, procedemos à transcrição do seguinte trecho:
    “Philippe Legrain, foi conselheiro económico independente de Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, entre Fevereiro de 2011 e Fevereiro deste ano, o que lhe permitiu acompanhar por dentro o essencial da gestão da crise do euro. A sua opinião, muito crítica, do que foi feito pelos líderes do euro, está expressa no livro que acabou de publicar “European Spring: Why our Economies and Politics are in a mess”.
    A tese do seu livro é que a gestão da crise da dívida, ou crise do euro, foi totalmente inepta, errada e irresponsável, e que todas as consequências económicas e sociais poderiam ter sido evitadas. Porque é que as coisas se passaram assim? O que é que aconteceu?
    Uma grande parte da explicação é que o sector bancário dominou os governos de todos os países e as instituições da zona euro. Foi por isso que, quando a crise financeira rebentou, foram todos a correr salvar os bancos, com consequências muito severas para as finanças públicas e sem resolver os problemas do sector bancário. O problema tornou-se europeu quando surgiram os problemas da dívida pública da Grécia. O que teria sido sensato fazer na altura – e que era dito em privado por muita gente no FMI e que este acabou por dizer publicamente no ano passado – era uma reestruturação da dívida grega. Como o Tratado da União Europeia (UE) tem uma regra de “no bailout” [proibição de assunção da dívida dos países do euro pelos parceiros] – que é a base sobre a qual o euro foi criado e que deveria ter sido respeitada – o problema da Grécia deveria ter sido resolvido pelo FMI, que teria colocado o país em incumprimento, (default), reestruturado a dívida e emprestado dinheiro para poder entrar nos carris. É o que se faz com qualquer país em qualquer sítio. Mas não foi o que foi feito, em parte em resultado de arrogância – e um discurso do tipo ‘somos a Europa, somos diferentes, não queremos o FMI a interferir nos nossos assuntos’ – mas sobretudo por causa do poder político dos bancos franceses e alemães. É preciso lembrar que na altura havia três franceses na liderança do Banco Central Europeu (BCE) – Jean-Claude Trichet – do FMI – Dominique Strauss-Kahn – e de França – Nicolas Sarkozy. Estes três franceses quiseram limitar as perdas dos bancos franceses. E Angela Merkel, que estava inicialmente muito relutante em quebrar a regra do “no bailout”, acabou por se deixar convencer por causa do lobby dos bancos alemães e da persuasão dos três franceses. Foi isto que provocou a crise do euro.
    Como assim?
    Porque a decisão de emprestar dinheiro a uma Grécia insolvente transformou de repente os maus empréstimos privados dos bancos em obrigações entre Governos. Ou seja, o que começou por ser uma crise bancária que deveria ter unido a Europa nos esforços para limitar os bancos, acabou por se transformar numa crise da dívida que dividiu a Europa entre países credores e países devedores. E em que as instituições europeias funcionaram como instrumentos para os credores imporem a sua vontade aos devedores. Podemos vê-lo claramente em Portugal: a troika (de credores da zona euro e FMI) que desempenhou um papel quase colonial, imperial, e sem qualquer controlo democrático, não agiu no interesse europeu mas, de facto, no interesse dos credores de Portugal. E pior que tudo, impondo as políticas erradas. Já é mau demais ter-se um patrão imperial porque não tem base democrática, mas é pior ainda quando este patrão lhe impõe o caminho errado. Isso tornou-se claro quando em vez de enfrentarem os problemas do sector bancário, a Europa entrou numa corrida à austeridade colectiva que provocou recessões desnecessariamente longas e tão severas que agravaram a situação das finanças públicas. Foi claramente o que aconteceu em Portugal. As pessoas elogiam muito o sucesso do programa português, mas basta olhar para as previsões iniciais para a dívida pública e ver a situação da dívida agora para se perceber que não é, de modo algum, um programa bem sucedido. Portugal está mais endividado que antes por causa do programa, e a dívida privada não caiu. Portugal está mesmo em pior estado do que estava no início do programa.
    Quando diz que os Governos e instituições estavam dominados pelos bancos quer dizer o quê?
    Quero dizer que os Governos puseram os interesses dos bancos à frente dos interesses dos cidadãos. Por várias razões. Em alguns casos, porque os Governos identificam os bancos como campeões nacionais bons para os países. Em outros casos tem a ver com ligações financeiras. Muitos políticos seniores ou trabalharam para bancos antes, ou esperam trabalhar para bancos depois. Há uma relação quase corrupta entre bancos e políticos. No meu livro defendo que quando uma pessoa tem a tutela de uma instituição, não pode ser autorizada a trabalhar para ela depois.
    Também diz no seu livro que quando foi conselheiro de Durão Barroso, o avisou claramente logo no início sobre o que deveria ser feito, ou seja, limpar os balanços dos bancos e reestruturar a dívida grega. O que é que aconteceu? Ele não percebeu o que estava em causa, ou percebeu mas não quis enfrentar a Alemanha e a França?
    Sublinho que isto não tem nada de pessoal. O presidente Barroso teve a abertura de espírito suficiente para perceber que os altos funcionários da Comissão estavam a propôr receitas erradas. Não conseguiram prever a crise e revelaram-se incapazes de a resolver. Ele viu-me na televisão, leu o meu livro anterior (*) e pediu-me para trabalhar para ele como conselheiro para lhe dar uma perspectiva alternativa. O que foi corajoso, e a mim deu-me uma oportunidade de tentar fazer a diferença. Infelizmente, apesar de termos tido muitas e boas conversas em privado, os meus conselhos não foram seguidos.
    Porquê? Será que a Comissão não percebeu? A Comissão tem a reputação de não ter nem o conhecimento nem a experiência para lidar com uma crise destas. Foi esse o problema?
    Foram várias coisas. Claramente a Comissão e os seus altos funcionários não tinham a menor experiência para lidar com uma crise. Era uma anedota! O FMI é sempre encarado como a instituição mais detestada [da troika], mas quando foi juntamente com a Comissão à Irlanda, as pessoas do FMI foram mais apreciadas porque sabiam do que estavam a falar, enquanto as da Comissão não tinham a menor ideia. Por isso, uma das razões foi inexperiência completa e, pior, inexperiência agravada com arrogância. Em vez de dizerem “não sei como é que isto funciona, vou perguntar ao FMI ou ver o que aconteceu com as anteriores crises na Ásia ou na América Latina”, os funcionários europeus agiram como se pensassem “mesmo que não saiba nada, vou na mesma fingir que sei melhor”. Ou seja, foram incapazes e arrogantes. A segunda razão é institucional: não havia mecanismos para lidar com a crise e, por isso, a gestão processou-se necessariamente sobretudo através dos Governos. E o maior credor, a Alemanha, assumiu um ponto de vista particular. Claro que isto não absolve a Comissão, porque antes de mais, muitos responsáveis da Comissão, como Olli Rehn [responsável pelos assuntos económicos e financeiros], partilham a visão alemã. Depois, porque o papel da Comissão é representar o interesse europeu, e o interesse europeu deveria ter sido tentar gerar um consenso de tipo diferente, ou pelo menos suscitar algum tipo de debate. Ou seja, a Comissão poderia ter desempenhado um papel muito mais construtivo enquanto alternativa à linha única alemã. E, por fim, é que, embora seja politicamente fraca, a Comissão tem um grande poder institucional. Todas as burocracias gostam de ganhar poder. E neste caso, a Comissão recebeu poderes centralizados reforçados não apenas para esta crise, mas potencialmente para sempre, que lhe dão a possibilidade de obrigar os países a fazer coisas que não conseguiram impor antes. É por isso que parte da resposta é também uma tomada de poder”.

    Um comentário de Brasilino Godinho
    Philippe Legrain, com profundo conhecimento do processo em causa, peremptório, afirma preto no branco:
    RESGATE DE PORTUGAL FOI PARA SALVAR
    A BANCA ALEMÃ

    Não hesitamos em classificar de criminosos os procedimentos agora denunciados pelo economista Philippe Legrain.
    E recomendamos que os leitores encaminhem este registo para o maior número de portugueses, que devem ficar sabedores:
    - da escandalosa perfídia tecida sobre a crise, o resgate da dívida e a muito violenta austeridade imposta;
    - da enorme mentira em que ela se apoiou até à data actual.
    Sigam a precedente recomendação; inclusive, porque grande parte da comunicação social, provavelmente, vai censurar e escamotear esta importante notícia trazida a público por uma insuspeita personalidade estrangeira.

    Os leitores,
    Com muita atenção,
    Leiam! Leiam! Releiam!
    E não se pasmem, nem se calem!
    Não mais acreditem nos mentirosos
    de cá e de lá (além, em Bruxelas e Berlim)!
    Tanto uns (portugueses coniventes, quais fingidos governantes e políticos, que umas vezes agem como testas-de-ferro e outras como lacaios subservientes e bajuladores das respectivas entidades tutelares, até ao indecente ponto de se excederem na imposição da austeridade de inusitada agressividade, de desgraçada aplicação e de péssima memória), como outros (europeus arregimentados e alemães - senhora Merkel incluída -aproveitadores e oportunistas) - há três anos que mentem, persistentemente, com o maior descaro e muito exploraram e bastante maltrataram Portugal e os portugueses (configurando um doloroso calvário que ainda vai continuando e sempre em progressão).
    O ex-conselheiro económico de Durão Barroso, Philippe Legrain, investido da autoridade moral de quem acompanhou de perto a evolução do escabroso processo da famigerada crise, veio agora confirmar aquilo que há muito pressentimos e que vimos denunciando junto do público.
    Diga-se de passagem que, também, o reputado economista belga Paul Grauwe com frequência tem vindo a lançar alertas para a desconformidade existente entre a realidade da situação na União Europeia, com enfoque em Portugal e a falaciosa propaganda oficial que a desvirtua completamente. Ainda em princípios de Novembro de 2013, Paul Grauwe manifestava à Agência Lusa, opiniões que estão em sintonia com as inclusas na antecedente transcrição de Philippe Legrain.
    A lição que se extrai é que na Europa e em Portugal se confrontam duas posições:
    - a da seriedade e culto da verdade ao serviço das populações;
    - a do embuste e culto do bezerro de ouro ao serviço dos bancos e do grande capital que tudo subverte ou aniquila para prosseguir seus obscuros desígnios.
    Fim
  13.  # 533

    Colocado por: Tavares MiguelBoas,



    Uma coisa é certa,porquantolivraram o País da vergonha do segundo resgate e da desonra que era reestruturação da divida soberana. É de salutar! Não concorda?

    Cumpts

    Não. Terão é levado o País para isto. A divida publica aumentou, bem como as desigualdades e a pobreza tambem. E não me esqueço das mentiras que trouxeram estes Senhores ao poder. Abriram caminho para a ideologia que queriam implementar..mas nas e pelas costas dos Portugueses. Não concorda?
  14.  # 534

    Colocado por: jpvng
    Não. Terão é levado o País para isto. A divida publica aumentou, bem como as desigualdades e a pobreza também. E não me esqueço das mentiras que trouxeram estes Senhores ao poder. Abriram caminho para a ideologia que queriam implementar..mas nas e pelas costas dos Portugueses. Não concorda?
    Um governo que se gaba que quer ser mais troikista que a troika e que tratou os portugueses da maneira que tratou mentindo, tera pouco de salutar na minha ideia. Outros adjectivos serão mais próprios.
  15.  # 535

    Colocado por: jpvng
    Não. Terão é levado o País para isto. A divida publica aumentou, bem como as desigualdades e a pobreza tambem. E não me esqueço das mentiras que trouxeram estes Senhores ao poder. Abriram caminho para a ideologia que queriam implementar..mas nas e pelas costas dos Portugueses. Não concorda?


    Não é bem assim... A divida aumentou derivado à conjuntura! Portugal esteve durante anos a viver numa realidade virtual, com dinheiro a entrar para fazer face aos remedeios... Após o recurso à ajuda externa, que era inevitável, fosse com o actual governo ou com anterior (Pec.IV), o País entrou numa fase em que as condições existentes, ou seja, uma economia estagnada, que gera recessão, que por sua vez gera inflação eram favoráveis ao agravamento da divida. Nada de supreendente, até a minha filhe de doze anos sabe isso!!


    Colocado por: jpvngUm governo que se gaba que quer ser mais troikista que a troika


    Colocado por: Tavares Miguelporquantolivraram o País da vergonha do segundo resgate e da desonra que era reestruturação da divida soberana.


    Caro jpvng,

    Desculpe perguntar, mas você faz parte de alguma seita?

    Cumpts
  16.  # 536

    E se tivesse mais cuidadinho com a sua educação? que não goste de ouvir os outros ainda entendo, principalmente quando se calhar custa ouvir verdades. Mas aconselho-o a ter cuidado com a maneira como escreve. Se me quiser perguntar isso pessoalmente diga.

    Entretanto vou evitar de lhe responder como merece dado que a moderação do forum assim o pediu. Mas só por causa disso. Entende?
  17.  # 537

    Colocado por: jpvngA divida publica aumentou, bem como as desigualdades e a pobreza tambem.


    Você viveu no Portugal antes 1974?
  18.  # 538

    Colocado por: Tavares Miguel

    Você viveu no Portugal antes 1974?


    Você da minha parte já não merece conversa. É o melhor a fazer face ao anunciado pela moderação.
  19.  # 539

    Colocado por: jpvng

    Você da minha parte já não merece conversa. É o melhor a fazer face ao anunciado pela moderação.


    Ok, entendo. Já deu para entender o seu tipo de carácter!

    No entanto, não entendo a sua postura! Inunda o tópico com impropérios para com o actual governo e, se alguém contra-argumenta é mal educado?!

    P.s.- Faça ameaças que quiser, com a gente da sua laia! Ok?
    •  
      FD
    • 13 maio 2014

     # 540

    É melhor parar por aqui, ok?
 
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