Colocado por: FDÉ melhor parar por aqui, ok?
Colocado por: jpvngPois com estes que la estão o rumo é certo. E os objectivos e ideias também.
Colocado por: Tavares MiguelCaro tow-rok,
Malgré tout, nestes últimos três anos (os anos da Troika) houve uma grande evolução das mentalidades da sociedade Portuguesa em geral... Portugal começou finalmente a amadurecer.
Mas é claro, ainda há um longo caminho a percorrer...
Cumpts
Não. Terão é levado o País para isto. A divida publica aumentou,
bem como as desigualdades e a pobreza tambem.
Colocado por: jpvngO seu problema bem como a dos neoliberais que apoia é pensar que são os mais pobres que têm que pagar a divida enquanto os mais ricos continuam a encher os bolsos.
O seu problema bem como a dos neoliberais que apoia é pensar que são os mais pobres que têm que pagar a divida enquanto os mais ricos continuam a encher os bolsos.
Colocado por: luisvvSurpreendentemente, quando o Estado precisa de reduzir défices, tem que:
a) cortar despesa;
b) aumentar receita;
Da minha parte, só fico indignado pelo facto de os cortes da despesa não terem sido mais alargados e estruturais.
É imoral que, ao mesmo tempo que foram impostos tantos sacrifícios aos Portugueses comuns, pouco ou nada tenha sido feito relativamente aos grandes interesses financeiros (PPP, energia, etc).
Colocado por: luisvvEssa é outra fonte de equívocos. As PPP, cujos custos foram efectivamente reduzidos (embora em parte significativa à custa de redução de obra e cortes na manutenção), são uma despesa significativa, mas incontornável. Os bens adquiridos estão lá, e foram comprados pelo Estado, que obviamente vai ter que os pagar. Pelos valores que são falados, admitindo que os financiadores desse contrato aceitassem ter lucro zero (bancos internacionais, com contratos sujeitos a jurisdição internacional e portanto tendencialmente não sensíveis a argumentos de força) ou que o Estado expropriasse, a poupança seria de cerca de 10% do total do encargo anual. Cerca de 130 milhões, este ano, o que sendo dinheiro não é de perto nem de longe razão para tanto barulho.
Como você próprio diz, existem na realidade formas de reduzir a despesa com as PPP (há quem diga que os contratos são blindados, mas o estado tem várias opções de dar a volta a isso).
Em último caso (se os consórcios não aceitarem a redução do lucro), a nacionalização dos consórcios que estão por detrás das PPP.
130 milhões é de facto uma gota no oceano, mas por uma questão de moralidade, os cortes nas despesas deviam ser horizontais e afetar toda a gente, incluindo os grandes grupos económicos. É imoral cortar pensões e deixar os grandes grupos económicos de fora dos cortes.
Quanto à energia: a mesma coisa. Os contratos que foram feitos são muito, mas muito favoráveis aos consórcios: também eles deviam participar na redução da despesa. Por uma questão de moralidade.
só se podem quebrar contratos com os funcionários. tudo o resto não pode ser mexido
Colocado por: luisvv
A nacionalização tem as mesmas dificuldades: é preciso pagar,a preço justo.
Colocado por: luisvvPor outro lado, não é verdade que não tenham sido cortados
Colocado por: luisvvNão sei porquê. Se comprou X, paga o preço. Não precisa de X ? Bom, foi uma má decisão, e as más decisões custam.
Colocado por: euComo você próprio diz, existem na realidade formas de reduzir a despesa com as PPP (há quem diga que os contratos são blindados, mas o estado tem várias opções de dar a volta a isso). Em último caso (se os consórcios não aceitarem a redução do lucro), a nacionalização dos consórcios que estão por detrás das PPP.
Colocado por: two-rokE até gostava de ver quem é que nos emprestava dinheiro para fazer esse "investimento"
Justo? Justo para quem?
Obviamente a nacionalização só faz sentido se for para reduzir a despesa.
Os "cortes" que foram feitos não foram cortes, foi redução de serviços a prestar. Diga-me lá que cortes ao rendimento das PPP é que foram feitos? Existiram muitas notícias sobre cortes fabulosos (o Passos Coelho até falou em 30%) mas foi só vapor... nada de concreto.
E isso não devia ser válido também para as pensões e salários ?
Se a situação financeira do estado está num estado de emergência tal que obriga a cortes de salários e pensões, essa emergência também justificaria cortes nos contratos com os consórcios privados.
Mas isto é uma questão de opinião: a minha é que os cortes deviam afetartodosaqueles que recebem do estado.
Colocado por: luisvvSe quer nacionalizar, terá que pagar o preço do bem. O Estado, felizmente, embora tenha um poder imenso, não tem um poder absoluto e não pode limitar-se a confiscar um bem ou uma empresa.
Colocado por: luisvvNão recordo qualquer notícia de cortes de 30%.
Colocado por: luisvvNão percebo porquê.
Colocado por: luisvvé perfeitamente razoável imaginar que o Estado possa em determinada altura necessitar de proceder como uma empresa em dificuldades - incumprindo contratos.