Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 581

    Colocado por: HomerNo sector público não há desempregados, também não acredito que o Carvai tenha perdido 100% do rendimento, afinal o fundo de desemprego ainda vai funcionando.

    Sim durante 3 anos e 3 meses , e a receber um terço do que ganhávamos e descontávamos. Depois estás velho para trabalhar e novo para a reforma.
  2.  # 582

    Reduzir as rendas das concessionárias das ppp´s, unilateralmente, ou simplesmente deixar de as pagar, significa o incumprimento perante a banca internacional e o fim da capacidade de o país se continuar a financiar. Se já assim anda tudo a gemer, imaginem sem os tais 5% ou 6% do PIB, perdidos de um momento para o outro.

    Devia-se cortar igualmente nas ppp´s como nos salários dos f.p.´s ou como nas pensões? Devia-se, nada mais justo.

    Mas pode-se cortar unilateralmente nas ppp´s? Não, a não ser que queiramos revisitar a Argentina de 2001.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
    • eu
    • 15 maio 2014

     # 583

    Colocado por: J.FernandesVocê conhece algum desempregado oriundo do sector público?

    Sim, conheço muitos. A maior parte eram professores.
    • eu
    • 15 maio 2014

     # 584

    Colocado por: J.FernandesDevia-se cortar igualmente nas ppp´s como nos salários dos f.p.´s ou como nas pensões? Devia-se, nada mais justo.

    Nem mais...

    Colocado por: J.FernandesMas pode-se cortar unilateralmente nas ppp´s? Não, a não ser que queiramos revisitar a Argentina de 2001.

    Isso seria sempre o último recurso. Mas tenho a certeza que os consórcios estão dispostos a renegociar, se o estado souber fazer bem as coisas (por exemplo, "ameaçar" com taxas ou com a nacionalização). E se assumirmos uma redução de rendimentos de 12% (o mesmo que os cortes nos salários), estamos a falar em reduzir a rentabilidade das PPP de uns 12% para cerca de 11%, o que seria perfeitamente razoável para os consórcios.

    Sejamos sérios: uma rentabilidade garantida de 10% ou 11%, sem riscos, continua a ser uma ótima receita para os consórcios e um péssimo negócio para o estado.
  3.  # 585

    Os professores contratados não são funcionários públicos. Tentam ser. Assim todos os desempregados podiam ser candidatos a FP.
    Também fui contratado nas Forças Armadas e depois saí. Nunca fui desempregado da FP.
    Concordam com este comentário: two-rok
  4.  # 586

    Colocado por: euSim, conheço muitos. A maior parte eram professores.

    Eu também conheço muitos professores que não viram os contratos renovados e outros em vias de o rescindir amigavelmente, mas não conheço nenhum que tenha sido despedido.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • mog
    • 15 maio 2014

     # 587

    Colocado por: J.Fernandes
    Eu também conheço muitos professores que não viram os contratos renovados e outros em vias de o rescindir amigavelmente, mas não conheço nenhum que tenha sido despedido.


    É a velha história já antes debatida: só é despedido aquele que estava "efectivo". Aquele que não viu um contrato ser renovado foi... sei lá, dispensado. Uma questão de semântica, portanto.
    • eu
    • 15 maio 2014

     # 588

    Colocado por: mog

    É a velha história já antes debatida: só é despedido aquele que estava "efectivo". Aquele que não viu um contrato ser renovado foi... sei lá, dispensado. Uma questão de semântica, portanto.

    Chamem-lhe o que quiserem: para eles, a realidade é que trabalhavam para o estado e agora estão desempregados.
    Concordam com este comentário: treker666, mog
    • eu
    • 15 maio 2014 editado

     # 589

    Colocado por: J.FernandesEu também conheço muitos professores que não viram os contratos renovados e outros em vias de o rescindir amigavelmente, mas não conheço nenhum que tenha sido despedido.

    Então nesse caso, muitos dos desempregados do setor privado também não foram despedidos; os contratos é que não foram renovados. Mas, para os visados, a semântica é irrelevante.
  5.  # 590

    Colocado por: euEntão nesse caso, muitos dos desempregados do setor privado também não foram despedidos;

    Obviamente.
    Concordam com este comentário: two-rok
  6.  # 591

  7.  # 592

    Nos últimos dois anos a redução de FP tb foi grande seja por reforma, seja por cessação de contratos.
    Não esquecendo, que os que passaram a "efetivos" após 2009 podem ser despedidos.

    E levanto outra questão: é facil despedir no privado?

    Nota: nada tenho contra os despedimentos no público, desde que não seja feito "porque apetece ao chefe" e desde que seja paga indeminização
    • jpvng
    • 16 maio 2014 editado

     # 593

    Grandes fortunas crescem milhões nos 3 anos de troika
    Amorim, Soares dos Santos e Belmiro enriqueceram mais de mil milhões de euros. Austeridade não pesou na riqueza das famílias mais abastadas de Portugal


    null






    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3866369

    Partido Social Democrata.
  8.  # 594

    Colocado por: jpvng










    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3866369

    Partido Social Democrata.


    Isto afinal está mesmo a melhorar bastante. Vai é demorar algum tempo a fazer-se sentir por todos, mas estamos no bom caminho ...
    Concordam com este comentário: jpvng
    •  
      FD
    • 16 maio 2014 editado

     # 595

    Colocado por: jpvngGrandes fortunas crescem milhões nos 3 anos de troika
    Amorim, Soares dos Santos e Belmiro enriqueceram mais de mil milhões de euros. Austeridade não pesou na riqueza das famílias mais abastadas de Portugal

    Há na internet uma página interessante para este tipo de "notícias", que relacionam facto A com facto B, como se um fosse consequência ou tivesse uma relação directa com o outro:
    http://www.tylervigen.com/

    Alguns exemplos:
    Concordam com este comentário: eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  9.  # 596

    Colocado por: FDHá na internet uma página interessante para este tipo de "notícias", que relacionam facto A com facto B, como se um fosse consequência ou tivesse uma relação directa com o outro:
    http://www.tylervigen.com/

    Alguns exemplos:


    LOL :D
  10.  # 597

    Mas esta dos multimilionários é o que qualquer português ambiciona ...
    Portanto estamos no bom caminho ...
  11.  # 598

    Colocado por: pedromdfMas esta dos multimilionários é o que qualquer português ambiciona ...
    Portanto estamos no bom caminho ...


    Achar que as medidas da troika tiveram qualquer influencia neste facto é um autentico sacrilégio. Tem tudo a ver com os gráficos atrás expostos. Ate da para rir
  12.  # 599

    Já viu a inveja de toda a europa quando formos 10 milhões de multimilionários?
    Concordam com este comentário: jpvng
    •  
      FD
    • 16 maio 2014 editado

     # 600

    Colocado por: jpvngAchar que as medidas da troika tiveram qualquer influencia neste facto é um autentico sacrilégio. Tem tudo a ver com os gráficos atrás expostos. Ate da para rir

    Essas contas que as revistas fazem de quanto determinada pessoa "vale", ao contrário do que algumas pessoas possam assumir, não querem dizer que essa pessoa tem esse dinheiro.
    O valor aferido pelas revistas considera tudo o que determinada pessoa tem, especialmente investimentos e participações significativas em empresas.

    Exemplo:
    - indivíduo A tem 1€ no banco
    - indivíduo A tem 100 acções da empresa X
    - cada acção vale no mercado 5€
    - logo, segundo as revistas e os jornais, o indivíduo "tem" 500€ quando, na realidade, no banco só tem 1€
    - se essa empresa X tiver um bom desempenho, se os lucros aumentarem, se estiver prevista uma fusão, entre os outros motivos, as acções sobem
    - imaginemos que a empresa X é uma multinacional e os resultados no país Z (que não Portugal) são excelentes
    - face a isto e às perspectivas de futuro nesse país, as acções subiram para 10€, o indivíduo passou automaticamente a "ter" 1.000€, quando no banco só tem 1€
    - factos: a troika "está" em Portugal; o indivíduo A passou a valer o dobro, enriqueceu
    - falácia 1: indíviduo A passou a ganhar o dobro por causa da troika estar em Portugal
    - falácia 2: indíviduo A não foi afectado pela troika, porque é "rico"

    A acção da empresa X valia 5€, passou a valer 10€ sem qualquer intervenção do indivíduo A que não os bons resultados da empresa X no país Z.
    Pergunta: que relação é que o facto da troika estar em Portugal tem com o facto do indíviduo A ter ficado a valer duas vezes mais?

    Como uma boa percentagem de muitas notícias, estas só são "notícias" para vender notícias, para aumentar a circulação, nada mais.
    Concordam com este comentário: eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
 
0.0375 seg. NEW