Colocado por: eu
Tudo depende das competências da pessoa.
Ainda no mês passado um conhecido meu despediu-se de um emprego onde ganhava... 6000 euros por mês !!!
Foi para Inglaterra ganhar quase o triplo... ;)
Colocado por: A. MadeiraO problema, infelizmente, é que quem perde o emprego mesmo a ganhar 500€ poucas perspectivas tem de voltar a ter emprego.
Colocado por: eu
a isto chama-se um KOConcordam com este comentário:1976
Colocado por: loverscouto mesmo se aplica a quem ganha 500 euros e que se sente mal.... despeça-se e procure quem lhe pague mais!
Colocado por: eua isto chama-se um KO
Colocado por: h2o
Há muita gente com orçamentos bem discriminados, mas tambem temos de ter em conta despesas grandes esporadicas, anuais ou mais, as 1º ja muito se falaram(seguros,imi,IUC,etc) mas calcular tambem o valor do automovel
Por exemplo comprei por 8500€, vendi por 3500€ passado 7 anos= dá +-60€/mes durante esses 7 anos independentemente de ter comprado a pronto é bastante relevante(é semelhante ao que gastei em combustivel) e ajuda a fazer o orçamento para o proximo.
Numa folha de excel com medias mensais ao final de cada ano e de varios anos ajudam a ter melhor noção das despesas pois é tudo muito bonito de fazer as contas num papel, mas há sempre inesperados avultados que depois nos esquecemos -ora num mes uma multa, noutro uma reparaçao do cilindro, passado 2 meses um portatil...
A melhor maneira de poupar é ganhar mais dinheiro, está dificil mas temos de estar atentos ás oportunidades.
Colocado por: BricoleiroDepende da raiz da questão! 1000 euros parauma pessoaviver, consegue viver muito bem, se for para sustentaruma famíliade 3 ou mais torna-se apertado.
Colocado por: two-rok
Também. Mas quem ganha 500 euros normalmente não teve facilidades e sabe dar o valor ao que tem. O "mais olhos que barriga" começa quando se começa a ganhar mais do que necessário para sobreviver, permitindo subir o nível de vida, e depois se a pessoa não tiver poder de encaixe para saber dar um passo atrás (quando necessário) normalmente saem pérolas do género: "Quem ganha 1000€ não é nenhum felizardo"...
Na minha opinião, temos o salário médio como indicador, quem ganha acima deste (eu incluído), não deve dar uma de desgraçadinho do tipo "não chega para as despesas", fica-nos mal tendo em conta que tanta gente está a passar mal neste momento, alguns com muito menos de metade disso. Tentam olhar além do próprio umbigo
Colocado por: two-rokIsso diz quem concorda com o que é dito, que por acaso foi apenas o "eu".
Eu diria que estou a ganhar por 2-1, mas a meu ver não estou a lutar contra ninguém... As suas ideias sobre o objectivo de um forum estão um pouco confusas.
Colocado por: BricoleiroDepende da raiz da questão! 1000 euros parauma pessoaviver, consegue viver muito bem, se for para sustentaruma famíliade 3 ou mais torna-se apertado.
Marinho e Pinto diz que 4800 euros não dão para viver bem em Lisboa
16/09/2014 - 18:31
Eurodeputado considera que os eleitos à Assembleia da República não deviam ganhar menos do que o bastonário dos advogados – 4800 euros líquidos. Porque esse valor “não permite padrões de vida muito elevados em Lisboa”.
Não é segredo que Marinho e Pinto gosta de uma boa polémica – e se for ele o protagonista melhor ainda. Depois de deixar o Movimento Partido da Terra (MPT) - partido pelo qual foi eleito eurodeputado – mas mantendo o lugar de eurodeputado em Bruxelas, o advogado defende que os deputados da Assembleia da República deveriam mesmo ter um salário superior ao do bastonário dos advogados (4800 euros líquidos) porque os 3515 euros brutos não são “dignos”.
Aliás, até os 4800 euros líquidos que ganhava como bastonário dos advogados – valor que o próprio estabeleceu quando foi eleito – “não permitem grandes coisas. Não permite ter padrões de vida muito elevados em Lisboa, fora de casa, quando [se] deixa de exercer a profissão”, afirmou Marinho e Pinto em entrevista à Rádio Renascença.
“Os órgãos de soberania em Portugal são mal remunerados, a começar no Presidente da República e a acabar nos juízes. Deveria haver essa cautela. E não há porque muitos políticos encontram formas, por vezes ilícitas, de suprirem essa deficiência”, acusou.
Escusando-se a dizer qual considera ser o salário justo para um deputado, defendeu no entanto que a Assembleia da República “tem que encontrar rapidamente uma remuneração condigna para a função de legislador”, mas também exigir exclusividade aos deputados exclusividade. Porque “não se pode utilizar o Parlamento para tráficos de influências”.
Os valores dos salários têm sido assunto recorrente de intervenções públicas de Marinho e Pinto. Ainda candidato criticava os altos salários dos eurodeputados, e agora que assumiu o seu lugar em Bruxelas continua a classificar de “obsceno” e uma “ofensa” o “salário de 18 mil euros” dos parlamentares europeus. Porém, questionado porque não promove bolsas de estudo ou outras funções, é peremptório: “Não sou de dar esmolas para aliviar a consciência.”
Tendo em conta que Marinho e Pinto já anunciou que irá fundar um novo partido para concorrer às legislativas do próximo ano, poderá acabar por ser o próprio a propor essa alteração. Porque apesar das diferenças de salários, também promete que se for eleito para a Assembleia da República abdica do lugar em Bruxelas – e se não for eleito aqui, por lá continuará.
Sobre o MPT, Marinho diz que é um partido “fechado para cinco pessoas”, que não tem pessoas na direcção de outras zonas do país sem ser Lisboa. E que “não é [um partido] viável” e que “nunca será um partido nacional”.
Sobre o novo partido que tenciona fundar, conta que ainda está a preparar a declaração de princípios mas a sua intenção, garante, é seguir uma ideia de Margaret Thatcher – “voltar à base da República e do republicanismo” – mas com “um conteúdo progressista”.
Afirma-se um homem de esquerda, mas isso não significa que o seu partido venha a encaixar na actual “geometria política tradicional”. Prefere valores como a defesa da liberdade e o combate ao medo. “Em Portugal não há liberdade.”
Talvez por isso e apesar de considerar que o PS “não consegue fazer coligações, admite entendimentos menos formais com socialistas mas também com o PSD e o PCP - “sem preconceitos”. Já o CDS é um partido muito instável, populista, sensacionalista”. E acerca da actual corrida socialista, Marinho e Pinto acusa Costa de estar “a dar cabo” do PS.
Colocado por: FDPelos vistos... 1.000€ poderão chegar mas, não em Lisboa.
Em Lisboa, omínimoé 4.800€. Porque, mesmo esses valores "não permitem grandes coisas. Não permite ter padrões de vida muito elevados em Lisboa".
E esta hein?
http://www.publico.pt/politica/noticia/marinho-e-pinto-diz-que-salario-dos-deputados-e-baixo-1669872
Como é que se diz? Tiro no pé, é isso?
Colocado por: FDhttp://www.publico.pt/politica/noticia/marinho-e-pinto-diz-que-salario-dos-deputados-e-baixo-1669872
Como é que se diz? Tiro no pé, é isso?
Colocado por: marco1hummm...
no entanto ele fala em exclusividades e outras coisas...pode ser ai que esteja a doer a alguém.
Colocado por: alexp
É lamentável o "não permitem grandes coisas. Não permite ter padrões de vida muito elevados em Lisboa", esteve muito mal.
Mas também é verdade que o salário dos deputados é baixo atendendo à função. Por isso é que temos a cambada que para lá vai, andam ocupados no tráfico de influências para ganhar umas notas por fora.
Eu conheço alguns gestores de empresas, competentes, que ganham na casa dos 10K, e não estão a governar um país.
when you pay peanuts you get monkeys
Colocado por: LuisPereira
Não concordo!
Em percentagem relativamente ao ordenado minimo os ordenados dos nossos politicos são muito superiores do que os seus pares pela europa fora.
Isto quer dizer que os nossos politicos ganham muito mais relativamente á população portuguesa do que um politico espanhol ganha relativamente aos espanhois.
Sendo assim os politicos portugueses são muito mais priveligiados que a restabnte população e ainda deviam ser mais?
O que está mal não são os ordenados dos politicos mas sim o ordenado minimo português!
Quanto á sua frase "when you pay peanuts you get monkeys" talvez seja uma razão para a baixa produtividade, resultado da baixa motivação dos trabalhadores portugueses em Portugal.