Colocado por: TyrandeO polícia fica a ver, afinal de contas, que pode ele fazer?
Colocado por: luisvvPode desrespeitar a ordem e sofrer a punição adequada.
Colocado por: danobregaBasta identificar a pessoa. O testemunho do polícia no tribunal seria suficiente para o fugitivo ir parar à cadeia
Colocado por: danobregaO polícia também pode fazer uso de força para imobilizar a pessoa, mas nunca pondo a vida da pessoa ou de outras em risco...
Colocado por: treker666LOL, anda a ver muitos filmes com certeza.
Colocado por: treker666Mas o suspeito já pode, certo?
Colocado por: danobregaEntão? :) Não acha que o testemunho de um agente da autoridade não tem um peso relevante num tribunal?
Colocado por: danobregaNão é óbvio que não? Nenhum deles pode, e ainda bem.
Pelos vistos, o criminoso foi o agente da polícia...
Colocado por: luisvv
É difícil de compreender o conceito de acção proporcional, está visto..
Colocado por: branco.valtero dito agente pode ou não defender-se com o uso da sua pistola de serviço?
Colocado por: branco.valterTens a certeza?!
Colocado por: branco.valterPois é, se um indivíduo vier a correr na direcção de um agente da autoridade com uma arma branca, o dito agente pode ou não defender-se com o uso da sua pistola de serviço?
Para que seja aplicada, tem de ser interceptado.
A grande questão passa não só pelo facto de não ser um risco para o agente de autoridade, a fuga do suspeito. A determinado momento é-o quase sempre.
Mas, a haver fuga, ela ter de cessar de qualquer forma possível. Desta forma garante-se a acção do estado (todos nós) e acima de tudo a segurança dos restantes cidadãos que se irão deparar com o suspeito em fuga.
Achar que não se deve tentar alcançar um indivíduo suspeito da prática de um crime é simplesmente pretender que a sociedade não puna os criminosos. Claro que os argumentos seguintes serão de que haveria outras alternativas, mas...será que estamos dispostos a pagar por essas mesmas alternativas?
Pois é, se um indivíduo vier a correr na direcção de um agente da autoridade com uma arma branca, o dito agente pode ou não defender-se com o uso da sua pistola de serviço?
Até num simples jogo de futebol se pode imobilizar alguém que entre no recinto do jogo sem autorização. Mas os criminosos é que não, coitadinhos, temos de nos cingir pelos direitos humanos. Lol...
Meus caros, fico-me por aqui no que a este assunto diz respeito, um abraço.
Colocado por: luisvvóptimo exemplo: não vê os stewards dispararem, certo?
Colocado por: luisvvO que pode ser feito, sem recurso a violência potencialmente letal, e sem perseguições dignas de filmes.
Colocado por: luisvvóptimo exemplo: não vê os stewards dispararem, certo?
LOL, mas que comentário tão fora da realidade do assunto em causa. Acha que um palerma a correr no campo é o mesmo que o suspeito da prática de um crime em fuga a alta velocidade num veículo a motor. Claramente que sim...enfim.
Explique-me como!
«Os agentes tinham os rotativos e as sirenes ligadas», explicou o comandante da PSP de Santa Maria da Feira, subcomissário Joaquim Santos, garantindo que o acidente ocorreu numa altura em que os dois agentes tinham perdido os fugitivos de vista. Versão contrária tem Vítor Pinto, que conduzia, sem carta nem seguro, o Opel Corsa. «Apercebi-me do carro atrás de mim junto aos Missionários Passionistas e deveria ter parado, mas não sei o que me passou pela cabeça e fugi. Eles vieram sempre atrás de mim, apertaram-me na rotunda na auto-estrada e eu ainda bati nos rails, mas conseguir segurar o carro e entrar na EN223 com eles sempre atrás de mim, até que, numa sequência de curvas, em Espargo, perdi o controlo do carro, embati num sinal e depois num muro», conta, garantido que o carro da polícia estava no seu encalço. Passavam escassos minutos da 1 hora da madrugada e o piso estava molhado pela chuva que tinha caído pouco antes. «Eles (polícia) vinham sempre a picar-me», sublinha. O comandante da PSP acredita na versão dos agentes e garante: «Confio nos meus homens».
Jorge Miguel, de 28 anos, cantoneiro da Brisa, teve morte imediata. Os bombeiros Voluntários da Feira e a equipa médica do INEM do Hospital da Feira ainda tentaram durante largos minutos as manobras de reanimação, mas o óbito foi decretado ainda no local. Vítor Pinto foi transportado para o hospital, sofrendo apenas ferimentos ligeiros e ontem foi presente a tribunal, onde poderá responder, entre outros, pelo crime de homicídio por negligência. No entanto, os dois agentes, que serão alvo de um processo de averiguações internas – como é habitual nestes casos –, também poderão vir a responder por um crime semelhante, uma situação que não será muito provável, dadas as circunstâncias em que tudo decorreu.
Segundo as normas internas da Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI), só deve ser movida perseguição quando em causa estiver a salvaguarda de interesses que ponham em causa a vida ou a integridade física de terceiros, ou do próprio
Também não viu o "invasor" a cometer um crime, no entanto, ele tem de ser imobilizado custe o que custar, não podem simplesmente deixá-lo ir.
Aliás, nem sequer o podem deixar voltar para onde estava sentado, vai ter de prestar declarações, mesmo que não tenha punição alguma. E não passam de pessoas com uma pequena dose de rebeldia e/ou excentricidade.