Colocado por: tostexE pronto, são todos livres de gastar bytes no fórum sem dizer nada que interesse.Alguns operários, especialmente Marreta, nutrem esperanças de um mundo melhor para os deserdados da fortuna. Marreta torna-se amigo de Horácio, este, retribui a amizade e, visita-o com assiduidade, no casebre em que vivia em Aldeia do Carvalho. Marreta, - tal como tantos outros operários -, é despedido quando já não produz o que os patrões querem. Sozinho, sem família, e sem meios de subsistência, vai para o Albergue dos Pobres.
Medite neste texto.. pode ser que tenha interesse.... (Claro que tem! E sempre actual.)
Colocado por: marco1vejamos:
a edp é muito poderosa
a edp tem boas relações com o poder
a edp dá muito lucro
então se consumirmos muito pouca energia é bom para a edp???
Colocado por: pt2004
E o Sr. ??? Não vai, ainda não foi ou está só com inveja?
Ou não tem dinheiro para ir? Se for o caso vá trabalhar, se tiver onde...
A nossa mentalidade é o nosso pior inimigo, coitado do zé, trabalhador não pode ir ao algarve, trabalha o ano inteiro mas tem de ficar em casa nas férias ( férias essas que obviamente não precisa nem merece)
Enquanto aos Srs. governantes, CEO´s, empresários da treta que pagam 500,600 ou 700 € por mês, esses sim merecem tudo ... Algarve é para os pobres como eu e a maior parte dos Portugueses, os Srs. gostam de coisas mais exoticas e longe do olhar do zé, olhar de pobre faz mal á pele de rico...
Deixem de andar a lutar uns contra os outros e lutem com quem vos rouba todos os dias... Acho que não é preciso dizer quem são.
Colocado por: euJáquaseninguém...
O gabinete do secretário de Estado da Cultura já fez seguir para várias entidades do setor da cultura uma nova proposta de taxas de Cópia Privada. O valor máximo da taxa que será aplicada a todos os equipamentos eletrónicos não deverá superar os 25 euros.
O Governo regressou a um tema que tem estado em suspenso desde 2012: a aplicação de taxas de compensação de autores e produtores pelas cópias de uso privado que os utilizadores fazem nos vários dispositivos eletrónicos. Segundo o Jornal de Negócios, já começou a circular entre várias associações e entidades do setor cultural uma nova proposta de taxas da cópia privada.
No novo documento, que ainda não é definitivo e ainda está em fase de consulta, prevê a aplicação de taxas por GigaByte a todos os equipamentos com capacidade de armazenamento de dados, mas fixa em 25 euros o valor máximo que poderá ser cobrado a cada consumidor quando compra um destes dispositivos.
A proposta desenhada pela equipa liderada por Jorge Barreto Xavier pretende aplicar taxas de 15 cêntimos por GB nos tablets e nos telemóveis. Nos cartões de memória, a taxa deverá ser fixada nos dois cêntimos por GB. Nem as boxes de TV deverão escapar à taxa. Em contrapartida, o armazenamento de dados em cloud computing escapa – pelo menos para já – à aplicação de taxas.
Não é a primeira vez que o governo apresenta uma proposta para as taxas da cópia privada. Em janeiro de 2013, o secretário de Estado da Cultura fez chegar ao Conselho Nacional de Cultura uma proposta – mas com valores diferentes àqueles que são propostos atualmente: nessa proposta as taxas variavam entre um mínimo de 0,5 cêntimos e 25 cêntimos por GB.
O processo de aplicação de taxas da cópia privada teve início ainda na legislatura anterior, com uma proposta de lei apresentada pela deputada socialista Gabriela Canavilhas.
Esta proposta haveria de ser chumbada na especialidade pelos deputados do PSD. Já em 2013, o secretário de Estado da Cultura do atual governo avançou com uma proposta que viria a expor os diferentes interesses e conflitos entre indústria cultural e indústria tecnológica.
Por mais de uma vez representantes dos autores ameaçaram processar o estado português por não uniformizar a legislação nacional com diretivas da UE. Os representantes de marcas tecnológicas e operadores de telecomunicações, as associações de consumidores e defensores do software livre alertaram para os efeitos que as taxas terão nos preços dos diferentes equipamentos eletrónicos.
Até à data, apenas impressoras, e alguns formatos de DVD e CD são comercializados já com a taxa da cópia privada. A nova lei pretende estedender aos restantes equipamentos com capacidade de armazenamento as taxas de compensação dos direitos de autor. Os montantes coletados são encaminhados para a AGECOP (Associação para a Gestão da Cópia Privada), que redistribui os valores por autores, intérpretes, produtores e distribuidores.
Colocado por: euEu até não me importava de pagar uma taxa dessas... desde que a cópia de conteúdos fosse totalmente liberalizada.
Não é a mesma coisa...
Mas, não é. É só para a cópia privada... se tenho dois leitores de MP3 e compro um CD, tenho que pagar por copiar as músicas do CD para os dois MP3.
Porque o correcto para os autores - é melhor dizer antes, para os "defensores" dos autores (muitos deles não passam de parasitas que encontraram um bom hospedeiro) - seria eu ter comprado 3 CDs para 3 aparelhos de que disponho.
Qualquer coisa deste estilo, mesma música, mesmo autor:
Um aparelho de leitura CD = uma compra de um CD.
Um aparelho de leitura MP3 portátil = uma compra de um ficheiro MP3.
Um aparelho de leitura MP3 no carro = uma segunda (nova) compra de um ficheiro MP3.
Colocado por: luisvvé gostava de ver o seguinte " pagar para a cultura sim mas sob os produtos Portugueses ... não é justo eu comprar musica estrangeira e pagar para a cultura Portuguesa ...
Pior: é para a presuntiva cópia privada. Se comprar um PC, paga. Se comprar um disco rígido externo para armazenar as suas fotos ou documentos, paga. Mas é para a cultura, e a cultura, enfim, já sabemos como é...
Colocado por: luisvvClaro que é: estão a reduzir-lhe, por via da dedução, o custo da compra do bem.