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  1.  # 161

    Colocado por: j cardoso
    Estou enganado porquê? Não consegui fazer também uma frase REDUTORA sobre o neoliberalismo?


    Parabéns pela sua perspicácia, descobriu logo que sou um comunista infiltrado pelo PC aqui no fórum. Haja paciência

    PS: não me lembro de nos termos conhecido


    Não me lembro de ter dito que alguém ser comunista ou sequer que precisasse de se infiltrar (o Comunismo é proibido pela CRP??). Haja paciência.
  2.  # 162

    Colocado por: adiasPois, sonhos. O sistema de saude dos EUA NÂO É UM DOS MELHORES DO MUNDO.
    Segundo a OMS está em 38.... bem atrás de Portugal e praticamente todos os paises europeus.

    Você antes de escrever, porque é que não lê as coisas em condições.
    O que eu escrevi foi isto:

    Colocado por: J.FernandesOs EUA não são exemplo, o sistema é uma mistura complicada de público e privado com muita burocracia e regulação, que deixa de fora cerca de 13% da população.

    Obviamente, como 13% tem uma cobertura de saúde paupérrima ou inexistente, a média dos cuidados de saúde nos EUA reflete-se na medíocre posição no ranking.
  3.  # 163

    Só que o que diz para os 87% é também falso. Mesmo para os 87% os cuidados de saúde estão longe de serem decentes.
    Mesmo para os 87% os cuidados são piores que os 100% de Portugueses.

    Já muita gente percebeu que os EUA são é bons em mentiras, fogo de vista, espalhafato e guerras. O resto, a saúde, a educação, a infra-estrutura, a justiça, a segurança... o que realmente interessa a quem quer viver é uma vergonha.
    A divida acumulada por causa de empréstimos para educação é um bisonte de milhões de milhões. Acresce-se que a divida para educação não caduca em caso de falência pessoal. Essencialmente, hoje para ter educação superior nos EUA significa divida para o resto da vida.
    A infra-estrutura cai aos pedaços. As tão aclamadas auto-estradas estão tão cheias de buracos como de banheiras-carros. A rede de comboio é uma anedota, comparável à Portuguesa do "progresso" assente no cimento. Os aeroportos é preciso pedir permissão para dar um passo, tal é a paranoia com os "terroristas".
    A segurança, assenta em policias armados até aos dentes com o equipamento que os assassinos do pentágono já não querem. Para a policia, sempre foi e cada vez mais será: mata primeiro, pergunta depois. Ferguson será o primeiro caso de violencia generalizada acesa por policia ultra-violenta. Semeiam balas, colhem balas.
    A Justiça é um circo de advogados gananciosos capazes de processar a própria mae por os ter alimentado. A noção de justiça foi substituida pela noção de "qual a maior indeminização que consigo". Com os advogados a receberem percentagens dos bolos pagos, pouco lhes importa se arranham se matam.

    Mas ainda há quem ache que o mercado é o grande salvador.....
  4.  # 164

    Colocado por: adiasJá muita gente percebeu que os EUA são é bons em mentiras, fogo de vista, espalhafato e guerras. O resto, a saúde, a educação, a infra-estrutura, a justiça, a segurança... o que realmente interessa a quem quer viver é uma vergonha.
    A divida acumulada por causa de empréstimos para educação é um bisonte de milhões de milhões. Acresce-se que a divida para educação não caduca em caso de falência pessoal. Essencialmente, hoje para ter educação superior nos EUA significa divida para o resto da vida.
    A infra-estrutura cai aos pedaços. As tão aclamadas auto-estradas estão tão cheias de buracos como de banheiras-carros. A rede de comboio é uma anedota, comparável à Portuguesa do "progresso" assente no cimento. Os aeroportos é preciso pedir permissão para dar um passo, tal é a paranoia com os "terroristas".
    A segurança, assenta em policias armados até aos dentes com o equipamento que os assassinos do pentágono já não querem. Para a policia, sempre foi e cada vez mais será: mata primeiro, pergunta depois. Ferguson será o primeiro caso de violencia generalizada acesa por policia ultra-violenta. Semeiam balas, colhem balas.
    A Justiça é um circo de advogados gananciosos capazes de processar a própria mae por os ter alimentado. A noção de justiça foi substituida pela noção de "qual a maior indeminização que consigo". Com os advogados a receberem percentagens dos bolos pagos, pouco lhes importa se arranham se matam.

    Acho que o seu problema é exactamente aquilo de que acusa os outros: engole qualquer coisa que lhe queiram vender e como o que vende desde há uns anos para cá é o exagero mais delirante nas notícias e artigos de opinião a anunciar a decadência e o fim da América, é isso que você come.
    O irónico da situação é que este tipo de artigos e as mais variadas teorias da conspiração, são elas próprias oriundas dos EUA, onde são uma indústria bilionária de livros, filmes, revistas e documentários. Digamos apenas que a sua coca-cola é outra, mas importada do mesmo sítio.
    •  
      FD
    • 27 novembro 2014

     # 165

    Colocado por: adiasJá muita gente percebeu que os EUA são é bons em mentiras

    O adias com os américas e o rafaelisidro com os alimões.

    Acho piada.
    Concordam com este comentário: two-rok
  5.  # 166

    Colocado por: J.FernandesOs EUA não são exemplo, o sistema é uma mistura complicada de público e privado com muita burocracia e regulação, que deixa de fora cerca de 13% da população.


    O que deixa fora 13% da população é a gritante desigualdade num país em que a riqueza média por habitante nunca justificaria tal coisa.

    Colocado por: J.FernandesVerdade seja dita que os restantes 87% usufruem dos melhores (e mais caros) cuidados de saúde do mundo.


    Que indicadores está a usar? Olhando para vários indicadores isto não é verdade. Como lhe disse o resultado é medíocre.

    Colocado por: J.FernandesAlgumas das razões por que é tão cara a saúde nos EUA, é o uso e abuso de consultas, TAC´s, RMN e cirurgias (2 a 3 vezes mais que na europa ocidental), o preço dos medicamentos (+50%), os salários dos médicos, as técnicas mais avançadas do mundo e acima de tudo a regulamentação que obriga a que as seguradoras cubram cada vez mais extensas listas de doenças.


    O uso e abuso das consultas, meios de diagnóstico e terapias é típico de um sistema de saúde de mercado. Aqui em Portugal também se vê essa pressão, pela parte dos clientes. Todos os dias se vê exemplos de pacientes que acham que precisam deste exame ou daquele, que precisam desde medicamento ou daquele, como de antibióticos para uma gripe viral, que exigem ter uma consulta de especialidade por tudo e por nada sem terem fundamento.

    Se juntar esta vontade de comprar com a vontade de um profissional que ganha por isso de vender, está o caldo entornado. Os preços de uma intervenção médica disparam, apenas pelo desperdício. Num sistema em que os profissionais de saúde não têm nada a ganhar com o desperdício, a tendência natural é a criarem protocolos para padronizarem quando é que faz ou não sentido usarem determinado meio de diagnóstico ou não, prescreverem determinada terapia ou não, e por ai fora. Isto efectivamente diminui o desperdício.

    Nos estados unidos, por causa desta pressão, e ao contrário do que o J. Fernandes sugere, a percentagem de burocracia que um médico tem que preencher é esmagadormente maior que a dos outros países. Porquê? Porque as seguradoras, para se protegerem do "desperdício" que são elas que o pagam em vez de ser o estado, têm de cumprir o papel do estado. Assim os EUA passaram a ter um problema de ter profissionais "pagos a ouro", a preencher papeis e fazer trabalho de secretaria uma significativa parte do seu tempo de trabalho. Isto exacerba ainda mais o custo por paciente... como é óbvio.

    Outro problema que leva a que o custo aumente é precisamente reconhecido pelo J. Fernandes. Médicos que ganham "demasiado" bem, e medicamentos mais caros. Porque é que isto acontece? Porque é precisamente o resultado de ter um mercado com forças desequilibradas. Para baixar estes valores a forma "normal" é os clientes (os pacientes) organizarem-se e de forma conjunta negociarem com os prestadores de serviços, em vez de o fazerem de forma individual. Tipicamente isto é feito através do estado.

    Em Portugal é precisamente isso que acontece. O estado força os vários sectores a cumprirem determinados preços, ou a saírem fora do mercado se assim desejarem. Como se vê, vai havendo sempre quem quer ficar. O mesmo acontece para os profissionais de saúde. Ganham mal, comparativamente com o que podiam ganhar num mercado totalmente liberalizado, por imposição do estado. Mas o estado também dá algo em troca, controla o número de profissionais que se formam garantindo zero desemprego. E para confirmar isto basta comparar quanto ganha um profissional no privado e no público...

    Colocado por: J.FernandesUma frase que ficaria muito bem no Jornal do Avante, mas que carece da mínima adesão à realidade. Julgo que todos já tivemos a oportunidade de experimentar a saúde pública e privada. E com o aparecimento de cada vez mais hospitais privados, a qualidade tem vindo a aumentar e os preços a descerem.


    Avante camarada... argumento de **** J. Fernandes. :) Quanto à qualidade dos privados, há exemplos de tudo, e exemplos terríveis de pessoas que ficam em muito mau estado porque "o seguro não cobre", e a intervenção necessária é urgente.

    Colocado por: J.FernandesPodemos não ter que dizer não a um médico, mas acontece e cada vez acontecerá mais o Estado dizer não ao paciente


    Lá está... dizer não a um paciente é, a não ser que estejamos a falar de negligência ou de falha do sistema para resolver as coisas atempadamente, bom. O J. Fernandes é que, na sua posição de paciente com medo, tem medo do contrário.

    Colocado por: J.Fernandesa esperança média de vida e a sobrevivência ao cancro não fossem muito inferiores ao que se verifica na Noruega, ou na Alemanha, ou na Dinamarca.


    Continuo a não entender que indicadores está o J.Fernandes a usar.

    http://en.wikipedia.org/wiki/World_Health_Organization_ranking_of_health_systems_in_2000

    Portugal em 12º no ranking de qualidade, e em 27º no ranking de custo por paciente.
    EUA em 38º no ranking de qualidade, e em 1º no ranking de custo por paciente.

    http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_OECD_countries_by_health_care_outcome

    Nos cancros varia muito. Mas há algumas situações onde os EUA estão piores que Portugal... É de notar, no entanto, que nos EUA são recusados tratamentos pelas seguradores a pacientes que estão em fases com pouca probabilidade de sobreviver. Em Portugal trata-se toda a gente que consegue ser diagnosticada antes de morrer. Como é óbvio isso influência os resultados...

    Mas pode ver que o Japão tem um sistema com os melhores resultados e não está entregue ao mercado livre. Muito pelo contrário, o estado tem uma intervenção significativa no mercado.

    While some countries like the U.S. allowed costs to rise, Japan tightly regulated the health industry to rein in costs.[7]


    Colocado por: J.FernandesNão percebi. Como consumidor não estou em pé de igualdade com a McDonald´s, o que eu preciso é que haja concorrência, por exemplo ter à mão também um Burger King, nem estou em pé de igualdade com a Galp, o que o mercado livre me tem de proporcionar é concorrência, ter a BP, ou a Repsol, igualmente.


    Não entendeu porque não vai vezes suficientes à festa do Avante. ;) O consumidor e o prestadores de serviços/produtor estão em pé de igualdade quando ambos têm a mesma capacidade de dizer que não ao negócio proposto. Quando vai ao Mac, se lhe derem um Hamburger que o J.Fernandes não gosta, ou se lhe pedirem 50€ pelo Hamburger, o J.Fernandes não perde nada em dizer que não, e o tempo que perde a procurar outro sítio para comer não lhe vai causar grande prejuízo. A mesma coisa se pode dizer do prestador de serviços. Se o J.Fernandes não se apresentar de forma educada, ou se estiver a incomodar o restaurante por alguma razão, o prestador de serviços não perde grande coisa em não o servir.

    Quando vai ao médico e o médico lhe diz que precisa de ser operado, e que a operação custa 10.000€, o J.Fernandes não tem a mesma liberdade para andar a procurar no mercado por valores mais baixos, por diversas razões. Pelo tempo que não tem, e pelo dinheiro adicional que terá de gastar para ser de novo diagnosticado. E mais, se tiver uma segunda opinião e for divergente, o J. Fernandes fica numa posição muito difícil. Acredita no médico que lhe disse que precisa de ser operado, ou no que disse que não precisa de ser operado?

    Não entendo como podem comparar ir ao médico com ir comer um hambúrguer. São situações completamente diferente, e parece-me óbvio que a vulnerabilidade do cliente na primeira é muito maior que na segunda.
  6.  # 167

    Colocado por: danobregaTodos os dias se vê exemplos de pacientes que acham que precisam deste exame ou daquele, que precisam desde medicamento ou daquele, como de antibióticos para uma gripe viral, que exigem ter uma consulta de especialidade por tudo e por nada sem terem fundamento.

    Esqueçamos a América, como já disse não serve de exemplo.
    E por que é que devem ser impedidos de ter as consultas que quiserem? Num sistema em que os custos são exclusivamente pagos pelo doente, directamente ou através de seguradoras, alguém ganha alguma coisa ao restringi-las?


    Colocado por: danobregaSe juntar esta vontade de comprar com a vontade de um profissional que ganha por isso de vender, está o caldo entornado. Os preços de uma intervenção médica disparam, apenas pelo desperdício.

    Verdade, se como sabemos o Estado continuar a distorcer o mercado como o faz actualmente, ao restringir o acesso à profissão médica.

    Colocado por: danobregaNum sistema em que os profissionais de saúde não têm nada a ganhar com o desperdício, a tendência natural é a criarem protocolos para padronizarem quando é que faz ou não sentido usarem determinado meio de diagnóstico ou não, prescreverem determinada terapia ou não, e por ai fora. Isto efectivamente diminui o desperdício.

    O reverso de não ganhar com os "desperdícios", é ganhar com o prescindir de certas intervenções e exames que se podem revelar necessários.

    Colocado por: danobregaPara baixar estes valores a forma "normal" é os clientes (os pacientes) organizarem-se e de forma conjunta negociarem com os prestadores de serviços, em vez de o fazerem de forma individual. Tipicamente isto é feito através do estado.

    Mas os clientes cada vez mais organizam-se de forma colectiva através das seguradoras. A relação individual (consultório privado) é cada vez menos frequente e o custo para o cliente é, consequentemente, cada vez mais baixo.


    Colocado por: danobregaEm Portugal é precisamente isso que acontece. O estado força os vários sectores a cumprirem determinados preços, ou a saírem fora do mercado se assim desejarem. Como se vê, vai havendo sempre quem quer ficar. O mesmo acontece para os profissionais de saúde. Ganham mal, comparativamente com o que podiam ganhar num mercado totalmente liberalizado, por imposição do estado. Mas o estado também dá algo em troca, controla o número de profissionais que se formam garantindo zero desemprego. E para confirmar isto basta comparar quanto ganha um profissional no privado e no público...

    Já nem falo nesse crime (para os doentes) que é restringir o acesso à profissão médica, mas com desemprego de médicos, não é óbvio que os salários no privado desceriam?
  7.  # 168

    Colocado por: danobregaContinuo a não entender que indicadores está o J.Fernandes a usar.

    Eu tinha feito a comparação entre Portugal, a Alemanha, a noruega,.. para retirar a conclusão que mesmo que não tenhamos de dizer a um médico que não temos 10.000€ para a cirurgia, o Estado nos vai dizer isso mesmo em muitos casos, simplesmente porque os recursos não são infinitos.
  8.  # 169

    Colocado por: danobregaQuando vai ao médico e o médico lhe diz que precisa de ser operado, e que a operação custa 10.000€, o J.Fernandes não tem a mesma liberdade para andar a procurar no mercado por valores mais baixos, por diversas razões. Pelo tempo que não tem, e pelo dinheiro adicional que terá de gastar para ser de novo diagnosticado. E mais, se tiver uma segunda opinião e for divergente, o J. Fernandes fica numa posição muito difícil. Acredita no médico que lhe disse que precisa de ser operado, ou no que disse que não precisa de ser operado?

    Qualquer pessoa com uma suspeita de algo grave vai a vários médicos e a vários hospitais, seja para ouvir opiniões médicas, seja para saber que preços cobram. Neste aspecto, é um negócio igual a tantos outros, não percebo a insistência na sua especificidade.
    Nem sequer o diagnóstico mais gravoso é aquele que toda a gente aceita como bom, cada um decidirá qual o caminho a seguir dependendo, entre outras coisas, da credibilidade que o médico lhe inspira.

    Entre os cortes orçamentais no público, que dizem que não precisamos de cirurgias que afinal se calhar precisamos, e o privado que nos quer vender cirurgias que se calhar não precisamos, você tem uma resposta pronta e decidida?
  9.  # 170

    Colocado por: adias
    Era bom acreditar na carochinha...
    Como disseram, não ganhou porque nas últimas semanas "nasceu" uma imensa onda de propaganda para assustar e prometer doces. O tipico, doce e cacete.
    Por um lado, puxaram-se cordelinhos para que saissem "noticias" sobre empresas e bancos abandonarem a Escócia. Nunca ninguém confirmou oficialmente tais planos, mas lendo os jornais de Londres era certo e sabido.
    Depois a BBC lançou-se claramente no "não". A mesma BBC que dizia ser independente e mentiras afim. Num dos comicios do "sim" fizeram edição de imagem vergonhosa para não passarem a parte que denunciava a mentira das empresas abandonarem.

    Depois os partidos de Londres, todos juntinhos, montaram a fantochada que prometiam mundos e fundos, novas leis, se a Escócia ficasse. Acabado o referendo, arrumaram as botas e "eu? prometi o que?"

    Sim, nas ultimas semanas os partidos que tem o costado bem oleado com a corrupção e o dinheiro que escorre do mar do norte, montaram uma vergonhosa campanha de mentiras e promessas que nunca tiveram intenção de cumprir.
    Nunca um regime corrupto abandonou as suas donzelas-douradas, pelo próprio pé....


    Não ganhou porque a maior parte da população já é mais inglesa que escocesa, estão misturados..não tenha duvidas...o verdadeiro escocês nem que tivesse que trabalhar a partir pedra o dia todo para comeu um pão nunca votaria contra a independência.
  10.  # 171

    Colocado por: J.FernandesQualquer pessoa com uma suspeita de algo grave vai a vários médicos e a vários hospitais,


    Depois tem um acidente... e chega às urgências. Quer tratamento? a casa, o carro, o cão. Não quer.... então vá para a próxima urgência! Morre a caminho? É o mercado, amigo.
    Tem uma doença rara, como a Fibrose quistica? Só o nosso hospital é que tem um especialista na cidade!!!! A casa, o carro, o cão e a mulher! Não quer? Não se preocupe morre aos 25.
    Vou visitar a familia a outro estado? Ficou doente? A casa, o gato e a prima. Não quer? Comece pedir boleia para casa, para chegar ao seu hospital.
    Tem alzheimer? Já não consegue lembrar-se do nome, nem onde mora? Porreiro, agora é que lhe vamos sacar a casa, o carro, o cão e a filha. Eu até lhe dizia para ir pedir orçamento a outro hospital, mas daqui a 30 segundos já não se lembrava do conselho.


    Acho piada que insista no "mercado" para a saúde, quando diz que o único país que adoptou tal aberração... "não é exemplo".
    É como ouvimos defender o comunismo. É perfeito.... mas a URSS e a Coreia do norte não são exemplo para ninguém.
    Cegos iguais, propaganda q.b.
  11.  # 172

    Colocado por: jpvngNão ganhou porque a maior parte da população já é mais inglesa que escocesa, estão misturados..não tenha duvidas..

    É que não tenho 87,13% de dúvidas. Se o INE lá do sitio diz o contrário, deve ser burro.
    http://en.wikipedia.org/wiki/Demographics_of_Scotland
  12.  # 173

    Colocado por: J.FernandesEntre os cortes orçamentais no público, que dizem que não precisamos de cirurgias que afinal se calhar precisamos, e o privado que nos quer vender cirurgias que se calhar não precisamos, você tem uma resposta pronta e decidida?

    38º lugar no ranking vs 12º
    Deixa cá ver...... prefiro ser mal tratado só para que o mercado viva feliz.....

    Pensei que os rankings, os números seriam o seu orgasmo......
    • eu
    • 28 novembro 2014 editado

     # 174

    Colocado por: adiasAcho piada que insista no "mercado" para a saúde, quando diz que o único país que adoptou tal aberração... "não é exemplo".
    É como ouvimos defender o comunismo. É perfeito.... mas a URSS e a Coreia do norte não são exemplo para ninguém.
    Cegos iguais, propaganda q.b.

    Magníficos exemplos. Ilustram muito bem o que ando para aqui a dizer há muito tempo: as utopias não funcionam como os ideólogos imaginam...

    É por isso que devemos ser muito humildes com as nossas convicções e deixar muito espaço para as dúvidas... nem sempre as coisas são como nós pensamos...
  13.  # 175

    Colocado por: adiasAcho piada que insista no "mercado" para a saúde, quando diz que o único país que adoptou tal aberração... "não é exemplo".
    É como ouvimos defender o comunismo. É perfeito.... mas a URSS e a Coreia do norte não são exemplo para ninguém.
    Cegos iguais, propaganda q.b.


    Colocado por: adias38º lugar no ranking vs 12º
    Deixa cá ver...... prefiro ser mal tratado só para que o mercado viva feliz.....


    Colocado por: euMagníficos exemplos. Ilustram muito bem o que ando para aqui a dizer há muito tempo: as utopias não funcionam como os ideólogos imaginam...

    Mas que mercado? A maneira como a saúde funciona nos EUA não tem nada a ver com mercado. A ingerência do governo com mais e mais legislação e regulamentação, é uma das razões que o tornam tão ineficiente.
    • eu
    • 28 novembro 2014

     # 176

    Colocado por: J.FernandesMas que mercado? A maneira como a saúde funciona nos EUA não tem nada a ver com mercado. A ingerência do governo com mais e mais legislação e regulamentação, é uma das razões que o tornam tão ineficiente.

    Confirma-se: quando as coisas não funcionam de acordo com as nossas convicções, há que arranjar bodes expiatórios. Não é o nosso modelo que não funciona bem, a culpa é de fatores externos.

    Oiço exatamente os mesmos argumentos da parte de comunistas, que dizem que os problemas económicos em Cuba se devem aos EUA...
  14.  # 177

    Colocado por: J.FernandesMas que mercado? A maneira como a saúde funciona nos EUA não tem nada a ver com mercado.

    Sentido de humor não lhe falta.

    Então se nos EUA não é mercado, porque insiste em dizer que saúde assente nas seguradoras, assente no mercado, é que é? Se nos EUA tudo é seguradoras, não é mercado?
    Pois a legislação que, em resultado de se tornar óbvio a aberração que o "mercado" é, tenta dar cuidados decentes, é que é a culpada! Sim, porque por regras na selva ( como se diz neo-liveralez? o estado regular) é que cria um monstro de papelada e situações aberrantes que o tal "mercado" já tinha provado ser perfeito.....
    Vai perceber É CULPA DAS SEGURADORAS que o sistema de saúde americano é ineficiente, caro e uma bosta de cuidados, as suas donzelas do mercado, e da papelada infinita que impoem?
    Haja paciência.

    Mas se o mesmo estado for em neo-liveralez regular o mercado eléctico, para impor taxas de "serviço" pagas aos amigos de sempre, já "está a fazer o seu papel".
  15.  # 178

    Colocado por: euConfirma-se: quando as coisas não funcionam de acordo com as nossas convicções, há que arranjar bodes expiatórios. Não é o nosso modelo que não funciona bem, a culpa é de fatores externos.

    Oiço exatamente os mesmos argumentos da parte de comunistas, que dizem que os problemas económicos em Cuba se devem aos EUA...

    Ok, dizer que nos EUA a saúde não tem nada a ver com mercado, é um claro exagero (já começo a ser afectado pelo estado febril do adias), mas continuo a afirmar que grande parte das disfunções nesse, como noutros sistemas vêm da legislação e regulamentação.

    O grande problema é tratar esta área da sociedade como se fosse diferente das outras, a partir daqui criam-se uma série de excepções e distorções que obstroem a fluidez natural das relações de procura e oferta. Era essencial não complicar - os doentes querem ser tratados, querem comprar cuidados de saúde e as instituições e profissionais querem vendê-los.
    • prince
    • 29 novembro 2014 editado

     # 179

    Comentário que li recentemente numa notícia do JN

    "Desde que vos ponham os microfones e as camaras de televisão na frente, temos mais ou menos resolvidos todos os problemas nacionais: pois não faltam congressistas a falar de tudo e sobre tudo, nunca se atrapalhando a dar a sua solução, para o que quer que seja. Parecem uma data de totós, fazendo dos portugueses iguais a eles. Não: os portugueses estão vacinados contra a "maladia" como diz em francês. Quero-vos ver no lugar dos Espanhóis, para ver se começam a descer à terra, obrigando-vos a ser humildes, e, a trabalhar desde manhã cedo, para saberem o que custa a vida."
    • adias
    • 8 dezembro 2014 editado

     # 180

    Colocado por: J.Fernandesmas continuo a afirmar que grande parte das disfunções nesse, como noutros sistemas vêm da legislação e regulamentação.

    A disfunção no sistema de seguros, o tal mercado, vem DAS SEGURADORAS. O sistema de saúde americano era uma aberração ANTES do Obama Care. O sistema está literalmente atolado em papelada inútil POR CAUSA DAS SEGURADORAS que não largam um cêntimo sem uma tonelada de papel!
    A tal "regulação" do seu neo-liveralez, só veio obrigar as seguradoras a prestar serviço a pessoas que repetidamente negavam. O sistema é um cancro antes disso. Não tente culpar uma magra tentativa de humanidade por uma aberração que o precede em décadas.

    Você acredita "nos mercados" como os norte coreanos acreditam no "grande lider". Ambos são iguais assassinos.
 
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