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1. • luisinho
   • 28 janeiro 2015 ^editado

    # 1

   Bem tou com este problema de momento.
   
   A nova casa está equipada com esquentador a gás "inteligente" como diz o agente imobiliário.
   
   Sempre usei cilindro elétrico.
   
   É facilmente adaptável mudar de esquentador para cilindro ? É preciso mudar muita coisa nas canalizações ? Terá custos elevados ?
   
   Sempre tive a ideia, e pelos comentários que colegas meus fazem, que um esquentador é capaz de sermos mais custoso.
   
   Também já li vários tópicos sobre este assunto aqui no forum, mas continuo com dúvidas porque as opiniões são bastante divergentes.
   
   Aqui em casa somos 2, como tal os banhos diários são no máximo 2 e de curta duração.
   
   Será boa opção o cilindro ?
   
   Obrigado.
2. • paulovalente
   • 28 janeiro 2015

    # 2

   Em termos de custos, penso que o a gás talvez fique mais em conta.
   Ainda se diz que tem um esquentador a gás inteligente, até pode calhar a ter um que tenha um bom rendimento.
   
   Trocar para termoacumulador não será difícil, à partida.
   Teria de ser um que coubesse no lugar do esquentador, tem de ter esgoto (para a válvula de segurança) e ter uma tomada (de preferencia com disjuntor ao quadro).
   
   Vantagens do termoacumulador, pode usar a pressão que quiser, muito ou muito pouca, no esquentador tem de pelo menos ter a pressão que faça acionar o esquentador. (não sei dizer ao acerto se é muito ou pouco).
   A outra vantagem é, caso tenha placa eléctrica, dispensar ter mais um contrato.
   
   Desvantagem, um banho um pouco mais demorado tem água fria, e os custos.
   Eu tenho um termoacumulador de 50l e ele gasta uma quantia considerável de electricidade. Depende claro do uso.
   A outra desvantagem é, caso tenha pouca potência contratada, mais facilmente faz disparar o geral. Em minha casa, a placa + termoacumulador + qualquer coisa e lá vai a luz abaixo.
   Para solucionar pode também por um relógio na tomada que só permita o termoacumulador ligar-se durante a noite (por exemplo dá jeito para quem tenha bi-horária).

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3. •  
     FD
   • 28 janeiro 2015

    # 3

   Colocado por: luisinhoSerá boa opção o cilindro ?

   
   Faça assim:
   - faz uma média de quanto gasta agora (último ano) em electricidade
   - muda-se para a casa nova e deixa estar o esquentador, pede o gás (normalmente a ligação é gratuita mas, pode ter que pagar a inspecção)
   - daqui a seis meses, faz uma média de quanto gastou em gás e electricidade
   - compara essa média com a média desta casa
   - se a diferença pagar um acumulador eléctrico + instalação em 1 ano, instale o acumulador, senão, deixe estar
   
   Para mim, o esquentador tem algo muito bom: conforto de utilização, é ligar e já está.
   O acumulador não tem, normalmente, uma temperatura tão elevada, não "aguenta" muita utilização (a água quente esgota-se), exige manutenção, porém, é mais seguro...

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4. • luisinho
   • 28 janeiro 2015

    # 4

   Colocado por: paulovalente
   Trocar para termoacumulador não será difícil, à partida.
   Teria de ser um que coubesse no lugar do esquentador, tem de ter esgoto (para a válvula de segurança) e ter uma tomada (de preferencia com disjuntor ao quadro).
   

   Estas pessoas agradeceram este comentário:luisinho

   
   
   Concordo com quase tudo o que disse.
   
   Cá em casa daríamos preferência ao cilindro.
   
   A única questão que nos preocupa é mesmo se mudar de esquentador para cilindro implica muitas mudanças estruturais na casa (percebo 0 destes assuntos).
   
   Na 1ª visita que fiz à casa deixei escapar esta parte do aquecimento da água. Só mais logo irei ver melhor isto. Se fosse só tirar o esquentador e colocar lá o cilindro era porreiro mas não faço ideia se será só isso.
   
   Entretanto gostaria de ouvir mais opiniões de quem já passou pelo mesmo.
   
   Pelo que vejo acho que em termos de custos mensais de gás vs luz, deve ser mais ou menos "ela por ela".
5. •  
     FD
   • 28 janeiro 2015

    # 5

   Colocado por: luisinhoEntretanto gostaria de ouvir mais opiniões de quem já passou pelo mesmo.

   
   Eu já fiz o seguinte percurso: esquentador -> termoacumulador (cilindro) -> esquentador.
   Mesmo mais caro, prefiro o esquentador, sem qualquer margem para dúvidas.

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6. • paulovalente
   • 28 janeiro 2015 ^editado

    # 6

   Não acho que seja mais caro o esquentador.
   Uma das vezes fiz o consumo com um medidor de energia, e calculei aprox. que o termoacumulador gasta 1/3 da electricidade de casa.
   Eu, segundo o que me lembro estou a gastar cerca 4,0 kwh por dia.
   
   Casos práticos:
   
   O meu irmão tinha uma caldeira (aquecimento de água e aquecimento central), avariou-se. Foi ver custo de novas e assustou-se.
   Comprou um fagor CB50 (um de 50 litos) e coube totalmente no lugar da caldeira. Particularidade, não tem esgoto, tem o tubo solto. Se algum dia tiver de sair água vai para a bancada.
   
   Eu quando troquei de casa, trouxe o termoacumulador comigo. Como fiz obras e encolhi a cozinha, acabei por instalar o termoacumulador na casa de banho, ao lado do lavatório.
   Inicialmente até era para o deixar deitado debaixo do lavatório, mas sabia que perdia rendimento. Ficou em pé mesmo ao lado do lavatório quase encostado ao chão. Na altura ficou mais ou menos à mesma altura do lavatório.
   Usei as ligações do lavatório para fazer a ligação do termoacumulador. Durante as obras montei uma tomada com disjuntor no quadro.
   Vantagem, água quente na casa de banho em segundos. Desvantagem (deve ser herança genética) deixei o tubo do termoacumulador ligado a um tupperware. Ainda pensei liga-lo ao esgoto do lavatório, era possível, não sendo o ideal. Talvez ainda o faça.
   
   Agora, estou a estudar soluções de bomba de calor para aquecimento de água. Existe modelos que têm máquina no exterior. Mas também existe alguns que são interiores. Pesquise que encontra detalhes sobre este tema.
   À partida, uma bomba de calor, que também é eléctrica, permite uma poupança talvez de 60% a 70% de electricidade. Desvantagem, caras de instalar.