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  1.  # 561

    Colocado por: loverscouteu volto a dizer.... Cao que ladra nao morde.....


    Não morde mas chateia...
  2.  # 562

    Colocado por: simples

    Não morde mas chateia...


    nao chateia nada..... cada vez que ele tenta fazer braço de ferro, leva um um estalo....
  3.  # 563

    E o jogo continua:


    http://observador.pt/2015/02/05/schauble-diz-que-nao-ha-acordo-com-gregos-e-que-cabe-a-grecia-encontrar-uma-solucao/
    Não há acordo entre gregos e alemães. Schäuble acabou de dizer que concordou em discordar na conversa que teve com Varoufakis.

    Schäuble esclarece que “não há ainda um acordo sobre o futuro” com Varoufakis. Mas o alemão deixa o alerta: “O objetivo tem de ser criar um crescimento sustentável e postos de trabalho” e a Grécia “tem de ser mais rápida e mais confiável na implementação” das reformas.
    “A solução para os problemas da Grécia tem de ser encontrada na Grécia e não em outro local, e certamente não na Alemanha”. (Schäuble)

    Um ponto em que Schäuble e Varoufakis concordam: “Os ricos [na Grécia] têm de fazer um esforço maior” para as necessidades de financiamento da economia grega. Mas Schäuble diz que “algumas medidas [sugeridas pelo governo] não vão no sentido correto”.

    A Alemanha diz que respeita o mandato democrático dado pelos cidadãos gregos ao governo. Mas o contrário também de ser verdade, isto é, o governo grego também tem de respeitar os cidadãos alemães.

    Wolfgang Schäuble reitera: “Um corte da dívida grega não é um cenário em cima da mesa“. A Alemanha “já foi aos limites da ajuda que pode prestar à Grécia”.
    • eu
    • 5 fevereiro 2015

     # 564

    Colocado por: luisvv“A solução para os problemas da Grécia tem de ser encontrada na Grécia e não em outro local, e certamente não na Alemanha”. (Schäuble)

    Ora nem mais...
    •  
      FD
    • 5 fevereiro 2015

     # 565

    Colocado por: luisvvE o jogo continua:

    É estranho dizer isto - estão em causa muitas coisas sérias - mas, uma coisa os gregos trouxeram: transformaram isto numa espécie de jogo, como diz, com alguma emoção, em que uma pessoa sente necessidade de seguir o que vai acontecer.
    Concordam com este comentário: eu, Neon
    • eu
    • 5 fevereiro 2015

     # 566

    Poker ao mais alto nível... mas o que está em jogo é demasiado importante.
  4.  # 567

    É incrível como nós tomamos as mesmas reacções com a Grécia que a Alemanha tem connosco e não gostamos ...
    Eu ficarei bem contente se a Grécia levar a deles avante, e que nós e os outros pobrezinhos, possamos depois obter o mesmo!
    Concordam com este comentário: Billy_Boy
  5.  # 568

    Colocado por: FD
    É estranho dizer isto - estão em causa muitas coisas sérias - mas, uma coisa os gregos trouxeram: transformaram isto numa espécie de jogo, como diz, com alguma emoção, em que uma pessoa sente necessidade de seguir o que vai acontecer.
    Concordam com este comentário:eu,Neon



    BCE dá luz verde a financiamento de 60 mil milhões de euros para os bancos gregos 05-02-2015 14:58
    A notícia foi avançada pela publicação alemã Die Welt e que está a ser confirmada pela agência France Presse esta quinta-feira, 5 de Fevereiro.
    (Notícia em actualização)
  6.  # 569

    Colocado por: pedromdfÉ incrível como nós tomamos as mesmas reacções com a Grécia que a Alemanha tem connosco e não gostamos ...


    Pois é...
    • M42
    • 5 fevereiro 2015

     # 570

    Luisvv,

    Dá luz verde mas quem mete o guito nos bancos gregos é o banco central grego :):) LOL
    Que é como quem diz se necessitarem de dinheiro peçam ao vosso banco central porque nós não damos nada, para já!
  7.  # 571

    Ainda vamos querer ser como a Grécia ...
  8.  # 572

    Colocado por: M42Luisvv,

    Dá luz verde mas quem mete o guito nos bancos gregos é o banco central grego :):) LOL
    Que é como quem diz se necessitarem de dinheiro peçam ao vosso banco central porque nós não damos nada, para já!


    E a condições bem mais desfavoráveis que aquelas que o BCE oferece. Trata-se apenas de uma medida para acalmar os mercados e evitar a falência da Grécia a curto prazo.
  9.  # 573

    Colocado por: pedromdfAinda vamos querer ser como a Grécia ...


    Ainda podemos vir a querer as mesmas condições que foram e serão dadas à Grécia. Agora ser como a Grécia não me parece nada desejável.
    •  
      FD
    • 5 fevereiro 2015

     # 574

    Colocado por: pedromdfÉ incrível como nós tomamos as mesmas reacções com a Grécia que a Alemanha tem connosco e não gostamos ...

    Cada um fala por si.

    Prefiro um comportamento alemão - em termos de racionalidade económica/orçamental - ao comportamento português que nos trouxe à actual situação.
    Assim sendo, não tenho problemas nenhuns em ouvir alemães dizerem que "nós" nos portámos mal - eu próprio o digo, porque haveria de ficar chateado que os alemães o fizessem?

    Mas aquilo de que fala, é um mal de muita gente, portuguesa ou não: nós podemos falar mal dos nossos mas, se os de fora o fazem, ai jasus que se vão a eles, como é que têm o descaramento?
  10.  # 575

    “Promessas às custas dos outros não são realistas”, disse Schäuble a Varoufakis

    Ministro grego pediu um programa transitório até haver "um acordo sobre a solução definitiva para a crise grega".

    O desacordo foi a nota dominante no primeiro embate entre a Alemanha e a Grécia. Após uma reunião dos ministros das Finanças dos dois países, Wolfgang Schaüble mostrou-se céptico com algumas das medidas propostas pelo novo Governo grego e deixou um aviso: “Promessas à custa de outros não são realistas.”

    “Sou céptico sobre algumas das medidas anunciadas pela Grécia. Vão na direcção que não queremos”, disse Schäuble, reconhecendo que “há que respeitar a vontade dos eleitores gregos”, mas sublinhando também é necessário “respeitar a vontade dos eleitores de outros países europeus".

    “Quando essas promessas são à custa de outros não são realistas”, respondeu Schäuble, quando foi questionado sobre o programa do Governo liderado por Alexis Tsipras.

    O ministro alemão não hesitou mesmo em resumir a reunião da seguinte forma: "Concordamos em discordar".

    Varoufakis, por sua vez, adoptou um tom mais poético. “Hoje tive a oportunidade, o prazer e a alegria de expor as nossas prioridades para pôr uma Grécia a funcionar, integrada numa próspera união monetária europeia”, disse o novo ministro das Finanças grego, que acabou por deixar uma proposta em cima da mesa: um programa transitório que permita dar tempo à Grécia antes de chegar a um acordo definitivo sobre a solução para sair da crise, porque o actual programa tem uma filosofia errada que faz com que a dívida seja "insustentável".

    Do lado de Schäuble, ouviu que a Grécia deve continuar a negociar com a troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional): "Isso faz parte do que foi acordado para os programas de assistência", destacou.

    Varoufakis disse ainda que o Governo grego fará os possíveis para evitar a falta de pagamento.

    Um dos poucos aspectos em que ambos estiveram de acordo foi que um corte da dívida grega não está em cima da mesa.

    Este encontro realizou-se um dia depois de o Banco Central Europeu ter anunciado que a partir de 11 de Fevereiro deixará de aceitar dívida pública grega como colateral.

    Esta decisão pode significar que os bancos gregos, que são detentores de quantidades significativas de dívida pública do seu país, podem ficar sem suficientes activos elegíveis para apresentarem como garantia no recurso às operações de financiamento junto do BCE.

    Um cenário em que os bancos gregos perdem a capacidade para se financiar por inteiro ainda não se coloca neste momento porque o BCE, no comunicado em que anunciou a decisão, faz questão de frisar que as necessidades de financiamento dos bancos europeus que não tenham colaterais suficientes “pode ser satisfeita pelo respectivo banco central nacional, através de Assistência de Liquidez de Emergência (ELA na sigla em inglês) de acordo com as regras actuais do Eurosistema.

    A ameaça nazi, segundo Varoufakis
    Na conferência de imprensa desta quarta-feira, não se falou apenas de economia. Varoufakis lembrou que o Aurora Dourada, partido nazi grego, é a terceira força política no Parlamento e pediu ajuda à Alemanha.

    “A Alemanha deve estar orgulhosa por ter erradicado o nazismo. Mas eu, quando voltar para casa esta noite, encontrarei um Parlamento onde a terceira força política não é um partido neo-nazi, mas sim um partido nazi”, afirmou o ministro das Finanças grego.

    Recuperando a argumentação que usou numa entrevista à televisão alemã ARD, em que se referiu à crise dos anos 1930 que levou Hitler ao poder na Alemanha, Varoufakis disse que a Grécia precisa do apoio alemão. “Precisamos de ter o povo alemão do nosso lado, precisamos que o povo alemão nos apoie no nosso combate contra a misantropia”, pediu o ministro, esperando que mais nenhuma depressão como a de 1933 sirva para dividir a Europa.

    “Entre todos os países da Europa, os alemães são quem melhor compreende esta informação simples”, disse na entrevista à ARD: “Se se humilha uma nação orgulhosa durante tempo de mais, submetendo-a aos problemas de uma crise de deflação, sem luz ao fundo do túnel então as coisas podem começar a ferver”.

    13:20 Antes do encontro com Schäuble, o ministro grego deu uma entrevista à televisão ARD onde deixou uma mensagem que disse ser compreendida pelo povo alemão, que viveu um terrível período entre as duas guerras mundiais e acabou com Hitler no poder. “Se se humilha uma nação orgulhosa durante tempo de mais, submetendo-a aos problemas de uma crise de deflação, sem luz ao fundo do túnel então as coisas podem começar a ferver”.

    13:18 Nesta conferência de imprensa, que já terminou, ficou evidente que são bem grandes as diferenças entre as posições da Alemanha e da Grécia.

    13:13 Ainda antes da conferência de imprensa, o presidente do Bundesbank, Jens Weidmann, alertou a Grécia esta quinta-feira que a utilização do fundo de liquidez de emergência não deve servir para financiar os bancos helénicos no longo prazo, e que apenas deve ser fornecido a quem dê garantias de solvabilidade.

    13:11 Varoufakis propõe um programa transitório até haver "um acordo sobre a solução definitiva para a crise grega". E Schäuble insiste que a Grécia terá de continuar a trabalhar com a troika.


    13:04 Depois de prometer políticas rigorosas, combate à corrupção, contas bem feitas e trabalho incansável do novo Governo grego, Varoufakis decretou que “a Europa está numa encruzilhada” e que “precisa de encontrar uma forma de manter as suas regras sem esmagar a flor da democracia com declarações como ‘as eleições não mudam nada’.”

    12:58 Mais poesia: “Berlim é um lar espiritual para os gregos”, diz Varoufakis.

    12:51 “Chegou a altura de acabar com a terrível indignidade que foi imposta à Grécia”, pediu o ministro grego, acrescentando que está convencido que o povo alemão também deseja o fim da crise. “Schäuble é um estadista europeu que tem desempenhado um importante papel desde os anos 1980”, disse Varoufakis. “A minha mensagem para ele é que agora pode ajudar a liderar a União Europeia no caminho em frente”.

    12:50 Nesta conferência de imprensa fica mais uma vez evidente a diferença de ideias e de estilo entre os dois ministros. A propósito, o site Life&Style do PÚBLICO foi perceber se a gravata perdeu o poder.

    12:48 Mais poético foi Yanis Varoufakis. “Hoje tive a oportunidade, o prazer e a alegria de expor as nossas prioridades para pôr uma Grécia a funcionar, integrada numa próspera união monetária europeia”.

    12:48 O tom da reunião entre Schäuble e Varoufakis fica bem resumido numa frase do ministro alemão: "Concordámos em discordar". Ao que Varoufakis respondeu que nem sequer concordaram em discordar.

    ...

    http://www.publico.pt/mundo/noticia/ao-minuto-nos-concordamos-em-desacordar-diz-schauble-1685106
  11.  # 576

    Colocado por: luisvv

    Na verdade não estamos. É verdade que o PIB caiu (relativamente pouco) mas em 2014 já inverteu a tendência. Mas acima de tudo, parte da "riqueza" não era real, porque era sustentada por dívida.


    As quantidades de areia que atiras para os olhos. Antes do 25 de Abril o governo também dizia que estava tudo bem, para eles claro.
    "Parte da riqueza não era era", mas hoje...pelos vistos já é !

    Isto é real:
    Os resultados do inquérito do INE às condições de vida e rendimento dos portugueses não deixam margem para dúvidas sobre a trágica situação a que chegámos: nos últimos quatro anos, 808 mil portugueses foram arrastados para a pobreza, que atinge hoje um total de 2,7 milhões (25,9 por cento).
  12.  # 577

    Colocado por: cla_pereira
    Isto é real:
    Os resultados do inquérito do INE às condições de vida e rendimento dos portugueses não deixam margem para dúvidas sobre a trágica situação a que chegámos: nos últimos quatro anos, 808 mil portugueses foram arrastados para a pobreza, que atinge hoje um total de 2,7 milhões (25,9 por cento).


    Qual é a solução que defende para inverter essa tendência?
  13.  # 578

    Varoufakis disse que os parceiros "deram demasiado dinheiro" ao país para "servir uma dívida insustentável".
  14.  # 579

    Colocado por: simples

    Qual é a solução que defende para inverter essa tendência?


    Não me vou repetir.
    • M42
    • 5 fevereiro 2015

     # 580

    cla_pereira,

    Não quero de forma alguma entrar em dialogo sobre uma situação que é de todos e que preocupa a todos. No entanto não posso deixar de referir que infelizmente não havia muitas mais soluções e relembro que nas últimas intervenções do FMI em Portugal fomos forçados a desvalorizar fortemente o escudo. Imagino que saiba, que um país como o nosso que importa quase tudo, este tipo de desvalorização implica um perda de poder de compra enorme. Nas duas últimas intervenções essa perda foi, gostesse ou não, muito superior à actual.

    Cumprimento,
 
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