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  1.  # 581


    As quantidades de areia que atiras para os olhos. Antes do 25 de Abril o governo também dizia que estava tudo bem, para eles claro.

    O cla insiste em distorcer argumentos e em recorrer a todos as falácias da lista. Já cá faltava o argumentum ad Salazarum.



    "Parte da riqueza não era era", mas hoje...pelos vistos já é !


    Se não compreende algo de tão básico como isto, não há muito que possa fazer por si: se o Estado consome na sua actividade 100 unidades de riqueza , e só arrecada (via impostos ou outras formas de receita) 80, pedindo emprestado os restantes 20, os seus cidadãos beneficiam temporariamente de 20 unidades de riqueza a mais. E como a coisa se repete ano após ano, enquanto o Estado puder fazer isto, os cidadãos vão tendo no bolso mais dinheiro do que o que teriam se o Estado se limitasse a gastar o que cobra ou a cobrar tudo o que precisa para gastar.
    Não seria especialmente grave se em qualquer momento o Estado pudesse ajustar-se rapidamente, mas estas coisas criam dinâmicas que dificultam a redução brusca do que se gasta ou o aumento colossal do que se cobra.
    Assim, quando de repente a sociedade descobre que afinal o Estado não podia pagar tudo aquilo que já forneceu em tempos e a que nos habituámos, não é estranho que se sinta mais pobre - pois se ainda ontem havia este guito todo a circular por aí e agora há menos..
  2.  # 582

    pobre matematica , por isso é que não pode dar certo ...
  3.  # 583

    Colocado por: FD
    Cada um fala por si.

    Prefiro um comportamento alemão - em termos de racionalidade económica/orçamental - ao comportamento português que nos trouxe à actual situação.
    Assim sendo, não tenho problemas nenhuns em ouvir alemães dizerem que "nós" nos portámos mal - eu próprio o digo, porque haveria de ficar chateado que os alemães o fizessem?

    Mas aquilo de que fala, é um mal de muita gente, portuguesa ou não: nós podemos falar mal dos nossos mas, se os de fora o fazem, ai jasus que se vão a eles, como é que têm o descaramento?


    Basta ver a forma como falo de todos os políticos que lá estiveram para perceber que pessoalmente também concordo que toda a europa nos ache do pior ... Agora eles deviam ter tido cuidado quando mandaram para cá o dinheiro quando sabiam que a corrupção grassava por aqui. Portanto também são responsáveis por não terem emprestado e fiscalizado, pois nós povo não o podíamos de forma nenhuma fazê-lo.

    Porque será que tanto nós como a Grécia, temos maior número de multimilionários que a própria Alemanha ...
    Concordam com este comentário: jpvng
  4.  # 584

    Colocado por: pedromdfPortanto também são responsáveis por não terem emprestado e fiscalizado, pois nós povo não o podíamos de forma nenhuma fazê-lo.
    é isso aí , e quem diz que não de certeza que mamou algum ...
  5.  # 585

    Colocado por: rafaelisidoroé isso aí , e quem diz que não de certeza que mamou algum ...

    É isso aí cara, negô mamô.
  6.  # 586

    Colocado por: pedromdfPorque será que tanto nós como a Grécia, temos maior número de multimilionários que a própria Alemanha ...

    Tanto que se aprende aqui! Partilhe lá a fonte que contradiz todos os números que se conhecem a esse respeito.
  7.  # 587

    Colocado por: J.Fernandes
    Tanto que se aprende aqui! Partilhe lá a fonte que contradiz todos os números que se conhecem a esse respeito.
    não precisa , basta saber que a Mercedes uma marca de luxo Alemã é a marca que tem subido em bruto as vendas em Portugal lol se fossem todos como eu pobres isso não acontecia ahahhahahahah
    • Piny
    • 5 fevereiro 2015 editado

     # 588

    Colocado por: rafaelisidoroa Mercedes uma marca de luxo Alemã é a marca que tem subido em bruto as vendas em Portugal lol se fossem todos como eu pobres isso não acontecia

    A Dyrup uma marca dinamarquesa,é a marca que tem subido em bruto as vendas em Portugal,se fossem todos como eu pobres isso não acontecia
  8.  # 589

    Colocado por: Piny
    A Dyrup uma marca dinamarquesa,é a marca que tem subido em bruto as vendas em Portugal,se fossem todos como eu pobres isso não acontecia
    a desinformação é cronica , a Dyrup é Americana veja como é que isso lhe importa tanto ... e maior grupo de tintas no mercado iberico é Portugûes e apesar de ser ligeiramente diferente o caso que tenta colocar fique sabendo que ainda os Portugueses preferem Português neste ramo ... seria bom ter-mos um carro tambem em Portugal para ver o seu gosto ...

    se um Dia eu puder comprar a Dyrup e nacionaliza-la podes ter a certeza de que o faço .
    •  
      FD
    • 5 fevereiro 2015

     # 590

    Colocado por: pedromdftemos maior número de multimilionários que a própria Alemanha ...

    A Alemanha tem um problema: por lá, a exibição de riqueza é mal vista. Do que leio, parece que os tipos são a modos que para o invejoso...
    Por outro lado, é um povo que poupa bastante e que é bastante conservador no que aos investimentos diz respeito.
    Nós, por cá, é ao contrário: podemos não ter muito mas, gostamos de mostrar o que temos e, às vezes, o que não temos.
    Ora, de certeza que têm muitos mais milionários que nós, simplesmente, não dá por eles.
  9.  # 591

    Colocado por: rafaelisidoroa Dyrup é Americana


    De certeza??

    No site da própria Dyrup diz isto:

    " Em 1928 foi fundada a S. Dyrup & Co. A/S por Sigurd Dyrup, Axel Monberg and Ejnar Thorsen em Søborg a norte de Copenhaga."
    Concordam com este comentário: Piny
    • Piny
    • 5 fevereiro 2015

     # 592

    Colocado por: FDA Alemanha tem um problema: por lá, a exibição de riqueza é mal vista. Do que leio, parece queos tipos são a modos que para o invejoso...


    "Se há característica dominante entre os portugueses, essa será, sem dúvida, a inveja. (Não é por acaso que o vate Luís Vaz a inscreveu como última palavra do Canto X dos Lusíadas.)
    A inveja, tal como a encontramos em Portugal - uma dor persistente, aureolada pela suposta "decência" de quem se sente ungido para desferir estocadas - não se esgota em minutos, como o ciúme. Persiste, cresce, cultiva-se de acidez, amargura e frustração até dominar e obnubilar aqueles que a servem. Não sei, sinceramente, como pudemos fazer crescer tal monstro. Uns invocarão a Inquisição como fautora desta anomalia de carácter. Parcialmente errado, pois os espanhóis tiveram-na durante séculos e desprezam a inveja na proporção em que a acarinhamos. A incapacidade de emular, o medo de se atrever, a cobardia de medir forças e acarear qualidades, a inibição de dizer "aqui estou" e "sou assim", aliadas a uma cultura de resignação, a uma recusa de tudo o que envolve risco e novidade - ou seja, o sempiterno reaccionarismo - levam-nos a esgotar a energia remanescente em verrina, insulto, diz-se diz-se e frémito niilista. O grande problema, de que a inveja é parteira, é o facto de, em Portugal, se detestar tudo aquilo que não se conhece, de se odiar tudo onde se intui existirem qualidade e superioridade. Não é demais lembar que os nossos grandes homens tiveram uma vida miserável. Onde as franças, as espanhas, as itálias e alemanhas coroam, aplaudem, incentivam e premeiam, Portugal enterra vivos aqueles que pelas raras qualidades se elevam da mediocridade. Mas este sentimento ignóbil não se esgota nas "grandes invejas". É omnímodo, insinuando-se nas mais corriqueiras situações do dia-a-dia. O português nunca diz a um(a) amigo(a) : "como és inteligente", "tenho por ti grande admiração", "como estás bela", "esse corte de cabelo fica-te muito bem", "seria tão bom se ganhasses a lotaria", "tens uns filhos inteligentes". Não. Confrontado com uma boa-nova, o português cala-se, desvia o olhar, empalidece e esboça um gracejo: "parabéns, agora tens uma data de malta a invejar-te".
    Durante a Inquisição - essa lepra que nos transformou em analfabetos e cobardes - enviavam-se uns papelinhos anónimos para um fradeco alcoolizado e obeso dar início a uma sórdida investigação que terminava, as mais das vezes, em confisco de bens ou churrasco. Depois, sob o Liberalismo, a inveja transformou-se em gazetas. As polémicas jornalísticas portuguesas do século XIX são um monumento erigido à inveja. Ao pé dele, a Praça do Comércio sentirá...inveja. Actualmente, a inveja está por todos os lados e torna-se ainda maior com o estreitamento de horizontes do país, outrora com 2.000.000 km2, hoje reduzido a 90.000 km2 carregados de queixas, ranger de dentes, ajustes de contas e esperanças mortas. Disse-me um dia um pianista brasileiro que o público mais frio que alguma vez vira fora o português. "Aqueles caras até olham uns para os outros antes de aplaudirem".
    http://combustoes.blogspot.ch/
    • eu
    • 5 fevereiro 2015

     # 593

    Colocado por: rafaelisidorobasta saber que a Mercedes uma marca de luxo Alemã é a marca que tem subido em bruto as vendas em Portugal lol se fossem todos como eu pobres isso não acontecia ahahhahahahah

    Não é a única, praticamente todas têm subido. E sabe porquê? Porque com a crise todas levaram um rombo nas vendas impressionante, agora é fácil subir...

    E não esquecer que agora a Mercedes não faz só carros de luxo, também faz utilitários como o classe A, alguns com motores Renault.
  10.  # 594

    Colocado por: luisvv
    O cla insiste em distorcer argumentos e em recorrer a todos as falácias da lista. Já cá faltava oargumentum ad Salazarum.




    Se não compreende algo de tão básico como isto, não há muito que possa fazer por si:se o Estado consome na sua actividade 100 unidades de riqueza , e só arrecada (via impostos ou outras formas de receita) 80, pedindo emprestado os restantes 20, os seus cidadãos beneficiam temporariamente de 20 unidades de riqueza a mais.E como a coisa se repete ano após ano, enquanto o Estado puder fazer isto,os cidadãos vão tendo no bolso mais dinheiro do que o que teriam se o Estado se limitasse a gastar o que cobra ou a cobrar tudo o que precisa para gastar.
    Não seria especialmente grave se em qualquer momento o Estado pudesse ajustar-se rapidamente, mas estas coisas criam dinâmicas que dificultam a redução brusca do que se gasta ou o aumento colossal do que se cobra.
    Assim, quando de repente a sociedade descobre que afinal o Estado não podia pagar tudo aquilo que já forneceu em tempos e a que nos habituámos, não é estranho que se sinta mais pobre - pois se ainda ontem havia este guito todo a circular por aí e agora há menos..


    O que eu quis dizer é que se antes "beneficiámos" da divida, hoje "beneficiamos" mais, porque é maior !
  11.  # 595

    "A Grécia vai deixar de receber ordens, especialmente ordens enviadas por e-mail", afirmou o primeiro-ministro grego, num discurso desafiante no parlamento grego após ter regressado de mãos vazias de uma viagem para discutir soluções com os parceiros europeus.


    Olha os ricos a ficarem preocupados...ainda começam a ver a vida a andar para trás.
  12.  # 596

    Colocado por: jpvngOlha os ricos a ficarem preocupados...ainda começam a ver a vida a andar para trás.

    Sim, preocupadíssimos, nem vão dormir de noite.


    Colocado por: jpvng"A Grécia vai deixar de receber ordens, especialmente ordens enviadas por e-mail",

    A partir de agora, tal como vimos esta semana, nada de e-mails, levam com os nãos pessoalmente.
  13.  # 597

    http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=177411

    será que este discurso é assim tão descabido, asqueroso, perigoso, destruidor, ameaça mortal, etc...??
    compreendo que haja quem não concorde com eles mas parece que o sentimento é algo mais,,,,cheira aquele discurso de odio fidigal que se notava em várias épocas e lugares contra o comunismo.
  14.  # 598


    O que eu quis dizer é que se antes "beneficiámos" da divida, hoje "beneficiamos" mais, porque é maior !

    O que você quer dizer é que beneficia do défice - grosseiramente, é o que lhe permite pagar menos impostos ou ter mais serviços do que os que paga...

    Ps -
    Sim, é uma característica chata dos défices: aumentam a dívida acumulada.
  15.  # 599

    Colocado por: jpvng"A Grécia vai deixar de receber ordens, especialmente ordens enviadas por e-mail", afirmou o primeiro-ministro grego, num discurso desafiante no parlamento grego após ter regressado de mãos vazias de uma viagem para discutir soluções com os parceiros europeus.

    Pois já ouvimos este discurso na Venezuela do Chavez de depois do Maduro contra os EUA. Agora nem dinheiro para preservativos têm. Mas foram eleitos pelo povo, por isso têm toda a legitimidade para lá continuarem.
  16.  # 600

    Colocado por: Carvai
    Pois já ouvimos este discurso na Venezuela do Chavez de depois do Maduro contra os EUA. Agora nem dinheiro para preservativos têm. Mas foram eleitos pelo povo, por isso têm toda a legitimidade para lá continuarem.


    Não seja ignorante ! Alguma vez a Venezuela não tem dinheiro para preservativos e anda a construir escolas, hospitais, etc.
    Os venezuelanos estão gratos ao governo que têm tido e até fazem manifestações pro-governo, veja-se só ! Isso não se vê por cá !
 
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