Colocado por: CarvaiSe soubesse ler via que nesta matéria é igual em quase toda a Europa...
Colocado por: CarvaiA taxa de natalidade em Portugal tal como em toda a Europa tem vindo a cair permanentemente deste os anos 70. Por isso a conversa da crise é apenas mais uma treta para justificar a mudança cultural dos europeus que cada vez mais privilegiam o seu próprio bem estar em detrimento das gerações futuras.
O comportamento de quase todos os governos ao gastar agora passando a divida para as gerações seguintes demonstra plenamente a mentalidade egoísta das pessoas. 1º EU depois os que vierem a seguir que se amanhem ...
Colocado por: Erdnaxela
Quantos filhos se conseguiriam criar com a mensalidade de 2 telemóveis, + 2 Iphone ou S6, tv cabo+sport tv, centro comercial para torrar o guito na Zara, H&M, etc..., e aquelas guloseimas que teimam em vir agarradas aos carros dos supermercados, e as unhas de gel... hoje em dia gasta-se tanto dinheiro em coisas em que não se gastava, também não havia onde. As prioridades de hoje são diferentes.
Colocado por: Bricoleiro
Vá dizer isso para África e veja o resultado. Para fazer filhos não é preciso ter dinheiro, para criá-los em condições é. Quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga, deixa-o pagar! A isso chama-se miséria.
Colocado por: marcoaraujo (...) pessoas a viverem com vencimentos inferiores ao salário minimo e cujos filhos se tornam médicos, juízes (...)
filho de uma operária fabril e de um carteiro (...), com passagem pela Telescola antes de sonhar ser juiz. Quem havia de dizer...!
Colocado por: marcoaraujoNão é necessário andar no colégio Luso-Francês e ter explicadores privados e tudo do bom e do melhor para ter condições para vingar na vida. Ajuda, mas não é necessário.
Colocado por: maria rodrigues
Sim, é verdade! O super juiz Carlos Alexandre, mais conhecido pelo «Baltazar Garzon» cá do sítio, é a prova, provada, disso:
, com passagem pela Telescola antes de sonhar ser juiz. Quem havia de dizer...!
Colocado por: Bricoleiro
Você está a pôr as coisas a 8 ou a 80, não foi isso que eu disse.
E o "ajuda mas não é necessário" é frase de quem fala com a boca cheia.
Colocado por: marcoaraujo
Não falo com a boca cheia. Andei toda a vida em escolas públicas (bastante problemáticas, diga-se) e comecei a trabalhar aos 16 anos, paguei as propinas todas do meu bolso porque os meus pais não tinha possibilidades de o fazer e ainda fazia uns biscates nos tempos livres (explicações e outras coisas) para me conseguir sustentar durante os estudos.
Acredite que não falo com a boca cheia. Actualmente tenho um filho e em casa somos 3 pessoas e, ao todo, entra cá pouco mais que dois salários mínimos. E sinceramente, não nos falta nada, especialmente amor.
Colocado por: Bricoleiro
Amigo, você não tem que se explicar, já que o fez pelo que disse aí é uma pessoa que serve de exemplos para muitos, embora a minha opinião de "falar com a boca cheia" tenha sido generalista a quem normalmente o menciona e não a si em concreto, claro que vai haver sempre excepções à regra, não quero as coisas nem tanto ao mar nem tanto à terra, os "filhos dos papás" dizem isso muita vez da boca para fora sem sequer ter ideia do que é passar necessidades e era esse o meu âmbito com aquela afirmação.
Colocado por: LuisPereiraO que diz não é totalmente verdade!
Em Portugal o crescimento da população tem vindo a cair desde 1975, onde houve um aumento incrivel derivado aos retornados.
Na restante Europa muitos países têm visto um aumento da população.
Se notarem no grafico que coloco podemos ver que por exemplo a Inglaterra e a Alemanha tem tido um crescimennto, obviamente associado a um crescimento económico e melhoria de qualidade de vida o que leva os casais a terem mais filhos.
Colocado por: luisvv
Conversa de ****. A mania de pegar em declarações, cortá-las, deslocá-las do contexto e depois toca a marrar que é vermelho..
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4462359&page=-1
As declarações sobre os "cofres cheios", com que tantos se indignaram, são assim:
" [A dívida pública] está, de facto, ainda muito elevada(...).Mas hoje, quando olhamos para a dívida pública, está lá tudo e está também o conforto de saber que, para além disso, temos cofres cheios para poder dizer tranquilamente que se alguma coisa acontecer à nossa volta que perturbe o funcionamento do mercado, nós podemos estar tranquilamente durante um período prolongado sem precisar de ir ao mercado, satisfazendo todos os nossos compromissos", garantiu Maria Luís Albuquerque.
Em Pombal, distrito de Leiria, na sessão de encerramento das jornadas da JSD "Portugal nas tuas mãos", a governante afiançou que esta situação permite o pagamento de salários, de pensões ou fazer os reembolsos da dívida, "mantendo tudo a funcionar sem perturbação".
"E isso é uma parte que também contribui para os números da dívida, mas é uma parte que está posta de lado e que nos permite gerir com tranquilidade tudo aquilo que vai acontecendo", afirmou a ministra, adiantando que quando quem está de fora olha para Portugal vê um país que "num período de quase quatro anos efetivamente conseguiu dar a volta".
Nada de extraordinário, nada de ofensivo. Podemos concordar ou discordar, mas é desnecessário tanto escândalo.
Quanto ao "multipliquem-se":
Numa plateia maioritariamente constituída por jovens, que lhe dirigiram diversasquestões sobre variados assuntos, uma das quais sobre a natalidade, Maria Luís Albuquerque afirmou que "aquela altura ideal em que é tudo perfeito e tudo ótimo e que é o momento ideal para ter filhos não vai aparecer".
Reconhecendo que "há pessoas que gostariam de ter mais filhos e não podem objetivamente porque não têm condições,para a governante "a verdade é que havendo condições razoáveis eles criam-se e compensa".
"Independentemente dos benefícios e dos estímulos e do interesse que temos em estimular isso, vocês que são jovens, multipliquem-se", desafiou, o que motivou do público uma salva de palmas.
De novo, nada de extraordinário, declarações banais.
Não é preciso, eles próprios se encarregam disso.
Pelos vistos não sou o único a pensar assim:
http://expresso.sapo.pt/as-familias-nao-tem-filhos-nao-e-porque-nao-queiram-e-porque-nao-podem=f919882
Colocado por: luisvvO argumento é de fraca qualidade.
Na sua opinião é, na minha não.