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    • yuri
    • 27 novembro 2009

     # 1

    No processo de escolha de empreiteiro utilizei uma ferramenta quantitativa auxiliar de decisão. Consiste numa matriz com escala de pontuação de {1,2,3,4,5} desde 1 (não satisfaz) a 5 (satisfaz plenamente) com os seguintes atributos:

    - Confiança no empreiteiro
    - Capacidade técnica do empreiteiro
    - Validade do alvará
    - Histórico de obras realizadas
    - Referências de outros clientes
    - Proximidade geográfica
    - Facilidade de comunicação
    - Assistência após-venda
    - Motivação para a nossa obra
    - Coeficiente orçamento

    em que o coeficiente orçamento é igual a:

    [(nº orçamentos) x (valor médio dos orçamentos) / (orçamento empreiteiro) ] + 1

    fica aqui partilhada a minha experiência.

    Sublinho apenas que esta ferramenta serviu-me apenas de auxilio no processo de decisão de forma a conseguir assentar e clarificar as ideias e a importância relativa de cada tópico.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: leticia abreu, Fernando Gabriel, charlitos, Luis K. W., susana&bruno
    •  
      FD
    • 27 novembro 2009

     # 2

    Eu tomo quase todas as minhas decisões assim... :)

    Sugiro acrescentar um factor, chamam-lhe o que quiserem (honestidade/sinceridade por exemplo):
    -> proponham-lhe algo que para si é imprudente fazer mas que para ele é melhor e vejam o que responde

    Eu prefiro trabalhar com quem me contesta do que com quem concorda comigo em tudo - abre os horizontes. ;)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Rasira, susana&bruno
  1.  # 3

    Colocado por: FD-> proponham-lhe algo que para si é imprudente fazer mas que para ele é melhor e vejam o que responde
    Será que é por isso que, por vezes, os Donos de Obra - ainda na fase de escolha do empreiteiro - me sugerem fazer coisas completamente descabidas?!?!
    • naar
    • 27 novembro 2009

     # 4

    Colocado por: Luis K. W.
    Colocado por: FD-> proponham-lhe algo que para si é imprudente fazer mas que para ele é melhor e vejam o que responde
    Será que é por isso que, por vezes, os Donos de Obra - ainda na fase de escolha do empreieiro - me sugerem fazer coisas completamente descabidas?!?!


    Tipo: Então quando me acabar a obra nós pagamos no final?
    •  
      FD
    • 27 novembro 2009 editado

     # 5

    Se calhar, se calhar... ou então é porque é mesmo descabido. :)

    Já em tempos contei que também em tempos vendi computadores.
    O que eu me divertia quando me pediam tinteiros ou impressoras a preto e branco... :D
    • naar
    • 27 novembro 2009

     # 6

    Boas,

    Esta é a minha visão da matriz, mas com comentários;

    - Confiança no empreiteiro (fundamental e se este tiver a mesma em nós, ainda melhor)
    - Capacidade técnica do empreiteiro (importante, mas não fundamental, se estivermos a falar de "parque de máquinas")
    - Validade do alvará (é renovado anualmente, portanto...)
    - Histórico de obras realizadas (pouco importante, quem começa nesta "vida" também tem direito a ela e ás vezes mais capaz porque ainda não tem "vicíos")
    - Referências de outros clientes (de clientes bons pagadores, são importantes. Dos outros, muito subjectivas)
    - Proximidade geográfica (para a manutenção/assistência é importante)
    - Facilidade de comunicação (desde que não seja chinês! ainda não os há, pois não?)
    - Assistência após-venda (muitoooooooo importante que exista e seja rápida e eficaz)
    - Motivação para a nossa obra (desde que fique como o desejado, não precisam de irem contentes trabalhar)
    - Coeficiente orçamento (para alguns o mais importante e que ás vezes anula tudo o resto; Outros preferem tudo o resto)

    Cump.
  2.  # 7

    Um bom tópico, existe a consciência em escolher, convém é ir refinando prioridades e acrescentando algum outro parâmetro como o que falou o FD.
    Cumps
  3.  # 8

    O yuri deve ter um curso qualquer de gestão, só pode ser! :D

    Brutal a ferramenta dele.
 
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