Colocado por: pedromdfPor isso é que ele é um sem abrigo e não tem nada. Os credores é que ficaram a arder. Um tipo destes não devia ser obrigado a trabalhar para ir pagando o que deve?
Colocado por: 20é deve ser mesmo isso que querem fazer por lá , colocar aquela gente a trabalhar toda ... Isso também deveria chegar aqui ,acho que temos empregos , trabalhos a menos por cá.
Pois, é o que querem fazer com os gregos
mas não está fácil!
Colocado por: eu
O "só temos o que merecemos" aplica-se bem ao período pós 25 de Abril, quando o povo finalmente começou a ter o poder de escolher os governantes, e alegadamente, também o programa de governo...
Em regimes não democráticos, é mais difícil de dizer que o povo só tem o que merece...
Colocado por: j cardoso- Há ou não um prazo bem definido para que a dívida baixe para um limite de 60% do PIB?
- Se sim, qual o prazo
Colocado por: euSe há um prazo para atingir os 60% ? Acho que não (*)...
Colocado por: pedromdfUma dívida de 170% é impossível de pagar, com estas condições, mas não se esqueçam que uma 130% também ...
Mas o nível de dívida tem que baixar, porque os juros que pagamos anualmente têm um peso muito grande no orçamento.
Esta não é, como diz alguém por aqui, a minha praia, pelo que me socorro dos nadadores salvadores de serviço a esta praia para tentar tirar uma dúvida, que são duas:
- Há ou não um prazo bem definido para que a dívida baixe para um limite de 60% do PIB?
- Se sim, qual o prazo e - aqui provavelmente não estou a exprimir-me tecnicamente bem - quais as condições necessárias para que Portugal possa atingir esse objectivo?
Se alguém souber e quiser responder ...
Colocado por: euÉ pena que as TVs não passem reportagens pedagógicas sobre como funciona a dívida pública, explicando as coisas de forma simples e clara, de maneira a que a generalidade das pessoas compreendesse.
Colocado por: euSe as pessoas compreendessem, talvez não fossem iludidas pelos "Syrizas" deste país...
Colocado por: euNo entanto, vários países violaram grosseira e continuamente estas regras, entre os quais, claro, Portugal e Grécia. Se tivessem respeitado estas regras e corrigissem a trajetória a tempo, não estávamos aqui a discutir este assunto.
Colocado por: pedromdfEsta reviravolta de 180º,concordo com tudo! Passem para cá a massa e nunca mais a vêem. Nem esta nem a outra!
Colocado por: pedromdfComo é que um tipo que ganhava bem e tinha tudo de repente, perde a casa o carro o emprego a família e é hoje um sem abrigo na Almirante Reis, como é que nestas condições ele paga as suas dívidas?
Colocado por: pedromdfUma dívida de 170% é impossível de pagar, com estas condições, mas não se esqueçam que uma 130% também ...
Colocado por: FD
Vá, vá, querem-se argumentos contra toda esta cambada que quer mal aos coitadinhos dos gregos...
Segundo o Tratado Orçamental o prazo é de 20 anos (salvo erro a iniciar em 2013). Cada ano será diminuido um vigésimo da dívida até chegar aos 60%.
Há um prazo, na pratica de 20 anos, mas sujeito a revisão periódica.
Colocado por: maria rodriguesEntre eles a Alemanha, muito pouco cumpridora (oportunista) e solidária:
Colocado por: euMas, já dentro do euro, a Alemanha violou (ligeiramente) a regra do défice, se não me engano, entre 2001 e 2004.
Mas sabe qual é a diferença? É que eles, apesar de terem juros baixos, apesar de serem uma potência económica e industrial, não assobiaram para o lado e corrigiram essa situação, com medidas de austeridade.
E eles é que são os burros? Eles é que são os maus?
Colocado por: j cardosoMas alguém acredita que vamos conseguir esse objectivo?
Colocado por: sergyioeles andaram em contenção/austeridade durante 10 anos para agora estarem equilibrados... mas isso ninguém se lembra!!!
Segundo o jornal Ekathimerini, o banco japonês Mizuho diz ter recebido de Atenas 20 mil milhões de ienes, algo como 150 mil milhões de euros, que satisfazem o reembolso desta dívida. Eram obrigações chamadas samurai, que foram emitidas há cerca de 20 anos.
Eu não acredito que vamos atingir esse objetivo, porque as pessoas não querem austeridade e vão votar nos partidos que prometerem menos austeridade.