Bank giant Mizuho said Athens transferred 20 billion yen ($160 million) to cover the yen-denominated debt a day after Greece agreed a deal with its creditors to tap badly needed bailout cash.
Colocado por: euMas, já dentro do euro, a Alemanha violou (ligeiramente) a regra do défice, se não me engano, entre 2001 e 2004.
Colocado por: PeSilva20 mil milhões de ienes, algo como150 mil milhões de euros
Colocado por: FDErro do Observador.
Colocado por: FDNo entanto, não deixa de ser verdade que deixou de pagar a uns para pagar a outros.
Colocado por: PeSilvaEstava a ser irónico ;)
Colocado por: euObviamente. ;) Se eles tivessem 150000 milhões de euros, não andávamos com estas discussões...
Colocado por: FDSei lá... na volta têm-no lá escondidinho e isto faz tudo parte de um objectivo maior.
Mas alguém acredita que vamos conseguir esse objectivo?
Colocado por: PeSilvaAfinal a Grécia tem bue da dinheiro ...
http://observador.pt/2015/07/14/ministro-grego-chama-chantagistas-e-assassinos-aos-credores/
Colocado por: luisvvO problema dos jornalistas com os zeros é uma coisa espantosa.. qualquer pessoa sabe que um iene não vale 7,5 Euros..
bastaria algo como uma mistura em doses variáveis de crescimento ao longo desse período (com valores médios de 1,8 a 2%
Colocado por: j cardosoAcha então que, não fosse isso, seríamos capazes de um crescimento tal que nos permitisse atingir essa meta? Qual teria de ser o crescimento do PIB para que isso fosse possível? Ou dar-se à o caso de nos termos comprometido com um objectivo absolutamente irrealista?
a acreditar nas previsões
Acha então que, não fosse isso, seríamos capazes de um crescimento tal que nos permitisse atingir essa meta? Qual teria de ser o crescimento do PIB para que isso fosse possível? Ou dar-se à o caso de nos termos comprometido com um objectivo absolutamente irrealista?
A imagem de baixo apresenta uma estimativa desse custo. As contas de 2016 em diante são fáceis de fazer: i) assume-se que o PIB cresce conforme as previsões da Troika, convergindo para 1,8% no longo prazo; ii) assume-se que cada ponto de crescimento económico se traduz numa melhoria orçamental de 0,3%, em linha com as análises de risco que acompanham os documentos orçamentais do Ministério das Finanças.
Partindo daqui, calculam-se dois indicadores: as barras vermelhas, que mostram a melhoria do saldo primário que decorre do crescimento económico (e assumindo que não há alteração das restantes variáveis orçamentais) e as barras azuis, que mostram o ajustamento orçamental que fica por fazer caso se pretenda atingir uma dívida pública de 60% do PIB em 2030, distribuindo o ajustamento pelo período 2016-2020.
O gráfico começa por mostrar como é que a consolidação foi feita entre 2010 e 2013: quase metade das medidas de austeridade foram ‘comidas’ pelo impacto negativo da recessão económica e de outros efeitos inerciais (por exemplo, aumento da despesa com actualização de pensões, ou revisão em alta de encargos com PPP’s). Em 2014, este segundo efeito torna-se marginalmente negativo; e em 2015 é já positivo e contribui na mesma medida que as medidas de consolidação.
E no período de ajustamento adicional (2016-2020)? De forma surpreendente, não são necessárias mais medidas de consolidação. O simples crescimento económico (em torno dos 1,8%) chega para melhorar o défice orçamental nos 0,5 pontos percentuais necessários. E a partir de 2020 há margem orçamental para começar a reverter os cortes (a barra a azul entra em terreno negativo).
É óbvio que o cenário não é tão idílico quanto é sugerido pelo gráfico. Sobretudo porque o efeito ‘Impacto PIB + inércia’ não será tão positivo quanto aparece na imagem: para além da redução do défice derivada do crescimento económico, haverá que contabilizar desvios que entretanto surjam, e que entram na categoria ‘inércia’ – crescimento inercial de pensões, por exemplo, ou aumento dos custos com o SNS. (Para já, é possível identificar um desvio desta natureza: a devolução do corte salarial da função pública a partir de 2015).
Na prática, será preciso tapar buracos de um lado, e arranjar remendos para o outro. Mas o objectivo não é defender que é possível atingir a meta do Tratado Orçamental sem mais custos; é apenas mostrar que esses custos são muito menores do que os “1,9% de PIB ao ano, todos os anos durante 15 anos” que o documento da OCDE poderia levar a pensar.
Colocado por: j cardoso
E como justifica esses números? Já li e ouvi várias análises que apontam para números diferenciados mas, na sua maioria, sempre superiores a 3%.
Colocado por: j cardosoNas da oposição, que garantia um resultado desastroso para as políticas deste governo? Ou nas dos partidos do governo, o mesmos que prometiam uma espécie de "parto sem dor"?