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  1. Quem nos dera os números de há 4 anos, que agora nos prometem serem conseguidos daqui a 20!
  2. Colocado por: maria rodriguesNaquele tempo a dívida ficava-se por uns enormes 90% do PIB; hoje, quantos são, quantos são? Ora, diga o Luís, tão versado em política macro, porquê...


    Outra vez esta história? Quem desdenha a matemática não deveria fazer uso dela para argumentos.
    Concordam com este comentário: two-rok
  3. Colocado por: pedromdfEntão porque eles corrigiram a situação se estava bem assim?


    Não sei se corrigiram ou não, mas para mim fazia todo o sentido que assim fosse.
  4. Colocado por: maria rodriguesPra melhor, está bem, está bem... Pior é impossível! Não estava, no nosso horizonte, votar nas eleições legislativas - à semelhança do que fizemos nas europeias -, mas depois de ouvirmos o apelo de Cavaco Silva, decidimo-nos pelo voto útil e consciente. Sempre vamos ajudar a contrariar as sondagens, se Deus deixar!


    Claro que deixa, é só fazer uma promessa, vai a Fátima, dá umas quantas voltas à capelinha e faz-se o chocapic. Sôtor Costa no poder com maioria absoluta, recluso 44 em liberdade e mais tarde na corrida para Belém. É preciso é ter fé, minha cara.
  5. Colocado por: euNunca estivemos bem servidos...


    Ou se calhar estivemos, só que fez confusão a certas pessoas e lá caiu um avião em Camarate. "Acidente" disseram eles...
  6. Colocado por: two-rokClaro que deixa, é só fazer uma promessa, vai a Fátima, dá umas quantas voltas à capelinha e faz-se o chocapic. Sôtor Costa no poder com maioria absoluta, recluso 44 em liberdade e mais tarde na corrida para Belém. É preciso é ter fé, minha cara.

    Ora, bem, Sôtor two-rok, de facto sou devota da Senhora de Fátima, mas não sou muito dada a promessas. Lembro-me que - nos tempos da minha meninice - as nossas gentes cumpriam a tradição de levar os seus animais (ruminantes, ovinos e caprinos) a dar umas quantas voltas à capela do S. Jorge, que é tido como protector dos tais animais de quatro patas. E tudo por uma questão de fé, veja lá! Com a crise actual esmoreceram as convicções religiosas e poucos acreditam no S. Pedro - espero que sem auréola -, portanto a minha promessa (abro uma excepção), vai mais para pedir que as memórias despertem e a direita neoliberal se esfume, de vez, depois de tanta agonia.
  7. Uma verdade indesmentível: em 2014 pagámos uma brutidade (pode ser brutalidade, se preferir) de IRS; em 2015 vamos pagar uma brutidade e mais 50%. Os tipos que partiram as garrafas, há mais de quatro anos, também tinham uma costela do Zé do Telhado, mas não eram tão vorazes. Naquele tempo a dívida ficava-se por uns enormes 90% do PIB; hoje, quantos são, quantos são? Ora, diga o Luís, tão versado em política macro, porquê...

    Já lhe disse. Os gajos que partiram as garrafas sujaram a casa toda. Os 90% de 2011 não são comparáveis com os 128% de 2014 - estes incluem dívida já existente mas não contabilizada. Mais, em 2014 estamos a pagar encargos de dívida contraída em todos estes anos - e só uma pequena parte foi da responsabilidade dos actuais. Mais ainda: por não serem "tão vorazes" é que a Maria se queixa agora -tivessem eles cobrado o que deviam cobrar (em resumo, tivessem tido orçamentos equilibrados) , e não estaria a ter esta conversa.

    É estranho, mas para limpar a casa é preciso usar meios e produtos que podem cheirar mal, e às vezes certas nódoas não saem. Por incrível que pareça, mesmo pagando todo esse IRS a Maria continua a ter um Estado mais caro do que o que paga..

    Não é difícil compreender que qualquer governo que viesse em 2011 estava colocado perante opções terríveis:

    1) Receber o empréstimo da troika e cumprir o memorando - sabendo que daí adviriam dificuldades inevitáveis.

    2) Recusar o memorando e o empréstimo, sabendo que daí adviriam mais dificuldades, igualmente inevitáveis (porquanto o Estado nessa altura tinha um défice de 10% do PIB, ou aproximadamente 20% do valor do Orçamento do Estado, e sem empréstimo ficava a faltar €€€ para pagar 1 em cada 5 euros de despesa prevista do Estado). Isto significava, de modo muito grosseiro, que o Estado teria que cortar de um dia para o outro 20% da sua despesa.
    (Nem vale a pena falar das consequências disto nas empresas e nos cidadãos, nem salientar que o corte poderia ter que ser maior).

    Os fantasistas que insistiram durante anos na ideia de que podíamos ter recusado o empréstimo ou feito cara feia à troika porque isso iria assustá-los tiveram recentemente um vislumbre do desastre que poderia ter sido.
    Concordam com este comentário: treker666, two-rok, tostex
  8. Colocado por: pedromdfQuem nos dera os números de há 4 anos, que agora nos prometem serem conseguidos daqui a 20!


    Qual é a parte que não percebeu? Os "números de há 4 anos" foram conseguidos torrando dinheiro que hoje nos custa caro, e tiveram como consequência os números de hoje.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9. e o criar riqueza própria não seria uma opção para minimizar toda esta tragédia ????
  10. Colocado por: euPor acaso, eu até concordo com os prémios de desempenho na função pública.

    Se fosse estendido a outras áreas além do fisco, podia ser o início de uma pequena revolução na forma como somos atendidos nos serviços públicos.


    Agora também já se merece um incentivo por se ser simpático e tratar os "clientes" correctamente? Já agora... Por mim, à 1ª vez eram repreendidos, à 2ª eram despedidos...
  11. Colocado por: maria rodriguesNão preciso de fazer qualquer esforço, porque as evidências são óbvias: o actual Zé do Telhado está do lado errado da História. Rouba aos pobres (ex-classe média) para dar aos ricos - que são cada vez mais ricos. Encolheu drasticamente os escalões do IRS e pôs o País a pão e água.


    Tudo culpa do grande capital e do pacto de agressão. Avante camarada, avante...
  12. Colocado por: maria rodriguesNaquele tempo a dívida ficava-se por uns enormes 90% do PIB; hoje, quantos são, quantos são?


    Vi logo que a maria não sabia do que estava a falar...
    Concordam com este comentário: tostex
  13. Colocado por: maria rodriguesOra, bem, Sôtor two-rok


    Não me dê títulos que não tenho, por favor.

    Colocado por: maria rodriguesde facto sou devota da Senhora de Fátima, mas não sou muito dada a promessas. Lembro-me que - nos tempos da minha meninice - as nossas gentes cumpriam a tradição de levar os seus animais (ruminantes, ovinos e caprinos) a dar umas quantas voltas à capela do S. Jorge, que é tido como protector dos tais animais de quatro patas. E tudo por uma questão de fé, veja lá! Com a crise actual esmoreceram as convicções religiosas e poucos acreditam no S. Pedro - espero que sem auréola


    Eu não sou crente, como tal isso diz-me pouco ou nada, apenas respeito, lamento.

    Colocado por: maria rodriguesportanto a minha promessa (abro uma excepção), vai mais para pedir que as memórias despertem e a direita neoliberal se esfume, de vez, depois de tanta agonia.


    Existe direita em Portugal? Não vejo nada...
  14. Colocado por: rafaelisidoroe o criar riqueza própria não seria uma opção para minimizar toda esta tragédia ????



    Ainda bem que o Rafael teve uma ideia original. Nunca ninguém tinha pensado nisso.
    Já agora, o que é que se fazia enquanto o PIB não aumentasse os 20% necessários para cobrir o buraco do Orçamento?
    Concordam com este comentário: two-rok
  15. Existe direita em Portugal? Não vejo nada...

    Não sei se já reparou mas isso costuma acontecer a quem se situa perto dos extremos: eles é que são a verdadeira .... (direita ou esquerda, é só escolher).
  16. Resume-se tudo em dois pontos muito simples:
    - Portugal durante décadas geriu mal o dinheiro dos impostos, muita corrupção, muito dinheiro desviado, muito dinheiro mal gasto.
    - Os portugueses durante décadas fugiram aos impostos... era normal (ainda é mas menos) "quer com factura ou sem factura".

    Dois problemas que andaram de mão dada e aliados a uma pouca produção e exportação levou ao empobrecimento do país... durante uns 20 anos disfarçou-se o problema com carregamentos de euros para o país, mas quem mandou os carregamentos de euros quer esse dinheiro de volta e agora é que a vaca torce o rabo! Não temos para pagar de volta!

    Não temos e nao vamos ter... nem hoje, nem daqui a 5 anos nem daqui a 20 anos!

    Solução? Sair do Euro, regressar ao escudo, aguentar uns anos com uma moeda que nada vai valer... trazer muito turismo, exportar muito porque será barato e crescer... crescer muito que é o que temos de fazer!

    Esta comversa de treta que a culpa é deste governo ou daquele é ridicula... a culpa é nossa, nós somos o governo.
    O Governo, este e todos os outros que tivemos são o reflexo do povo que governa!
    Concordam com este comentário: two-rok
  17. Colocado por: luisvv

    Qual é a parte que não percebeu? Os "números de há 4 anos" foram conseguidos torrando dinheiro que hoje nos custa caro, e tiveram como consequência os números de hoje.
    Concordam com este comentário:two-rok

    Há 4 anos a taxa estava nos 12,7% . Agora está pouco acima de 13 e com tendência de descida.
    Depois da quase falência do País, da dramática austeridade, dos milhões roubados pelo Coelho e escondidos na arrecadação de Massamá, não se está mal de todo...
    Concordam com este comentário: two-rok
  18. Colocado por: two-rokSôtor Costa no poder com maioria absoluta, recluso 44 em liberdade e mais tarde na corrida para Belém. É preciso é ter fé, minha cara.


    Chiça gaita!!

    Você tem muitos pesadelos desses? :)
  19. politicos até prova em contrario são todos culpados...
    Uns presos outros a governar, venha o diabo e escolha!
  20. Colocado por: j cardosoNão sei se já reparou mas isso costuma acontecer a quem se situa perto dos extremos: eles é que são a verdadeira .... (direita ou esquerda, é só escolher).


    O facto de ser o j cardoso a dizê-lo não transforma uma mentira numa verdade.

    Para não me alongar muito, falo apenas num pormenor que me distancia da extrema-direita, não sou nacionalista. Sou liberal, como o j cardoso bem sabe, aliás. Apenas finge que não sabe para me tentar colar outros rótulos.
 
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