As plantas que adocei aos pilares do abrigo (mencionado aqui) entretanto cresceram e -cansado das pedrinhas no chinelo assim como do ancinho para regularizações de jardim zen - decidi fazer um pequeno deck (14m2, aprox.) assente ao chão. Embora satisfeito com o resultado, se antecipasse a trabalheira não me teria voltado a meter nestes apuros (sim, sou reincidente…). Comecei com um quadrado de 2,5 m de lado e constituído pelas réguas de assentamento e as duas tábuas de extremo (o engradado aqui ainda estava invertido; imaginava eu que conseguiria colocar todos os parafusos na parte inferior como se deve fazer sempre que possível. Desisti logo que percebi o peso deste engradado…) Usei o engradado como guia de nivelamento. O chão – uma base de “tout venant”, pó de pedra e seixo - teve que ser solto a picareta. Depois de quebrado, foi destorroado para nivelar a grade. Esta foi a operação mais desagradável, morosa e difícil. Foi necessário remover um número de carros de mão de entulho que não quero lembrar.
Mas antes – como queria fazer uma pausa naquele inferno de picareta, pó e líquido gorduroso a escorrer-me da testa – decidi avançar com o quadrado. Para ganhar coragem para continuar… Comecei por agrafar uma tela anti-germinação às réguas de assentamento.
Ao lado do pequeno deck pode ver-se um passadiço com cerca de uma dúzia de metros. Foi um dos tais apuros que menciono no princípio. Neste caso, como a estrutura em que assentam tem 9cm de altura, foi necessário escavar uma “caixa” com a mesma profundidade