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      alv
    • 22 outubro 2008

     # 61

    Vivam!
    JS, grato pela ajuda, mas permita-me que enfatize uma coisa que poderá levantar dúvidas no Forum:
    Não há legislação nenhuma aplicável á construção com placas de gêsso laminado em Portugal, para além das recomendações dos fabricante e dos Únicos documentos de Homologação do LNEC dos sistemas construtivos Pladurmetal da Pladur®- "Sistemas de paredes divisórias leves" DH531 e "Sistemas de revestimento interior de paredes e tectos continuos" DH801.
    Neles (documentos de homolugação) bem com nos manuais de utilização, a única recomendação é que em paredes, e só em paredes divisórias , é que não sejam aplicadas placas inferiores a 15mm quando se utiliza uma só placa. Esta homologação segue, no fundo a recomendação de todos os fabricantes de placa de gesso e a recomendação da ATEDY - "Asociación Técnica y Empresarial del Yeso", que é a associação que reune as marcas Produtoras de gesso Espanholas.
    Portanto, dizer que por lei a espessura minima permitida é 15mm é redutor, porque é correcto utilizar placas simples de 13mm em tectos, em alguns revestimentos , e mesmo em algumas divisórias em algumas situações, sempre com afastamentos máximos entre perfis de 40cm, mas em compartimentação em habitação e serviços . Pode dizer-se também que o único sistema homologado em Portugal e que é recomendado pelas diferentes marcas, efecticamente, em divisórias só acima de 15mm quando se utilizam placas simples. Com duplas placas o caso é completamente diferente.
    Claro que a prática corrente quando estas instalações são executadas por empresas ou pessoas menos qualificadas é a de aplicar BA13 indiscriminadamente, mas como é corrente ouvir "mais oui, en France on fait come ça, bom!".
    "Fassam" parte.
  1.  # 62

    Colocado por: alvClaro que a prática corrente quando estas instalações são executadas por empresas ou pessoas menos qualificadas é a de aplicar BA13 indiscriminadamente,


    Uma correcção. eu aplico dessa maneira e cumpro os projectos, porque raramente vejo projectos com placagem dupla com a excepção de quando são paredes corta fogo.

    Enquanto empreiteiro, a minha obrigação é cumprir o projecto, porque houve alguém que pensou nele e o assinou, não é armar-me em projectista e começar a alterar soluções que um arquitecto definiu, o que é sempre um precedente muito perigoso.

    Se lá está BA13 simples, é BA13 simples que eu meto. Se está bem ou não é um problema do projectista, é para isso que ele foi pago e se eu alterar passo as responsabilidades para mim e ele fica sempre ilibado com ou sem razão.

    Se me pedirem a opinião, dou-a, mas se o cliente não quer gastar dinheiro, vou-lhe oferecer? A única excepção que abro, é no caso do corta fogo, mas se ele quiser meter só uma placa, eu meto só uma, mas registo no livro de obra que foi ele que decidiu contra a opinião do empreiteiro. Problemas? estou safo.

    E não me considero um empreiteiro menos qualificado embora não seja certificado.
    •  
      alv
    • 22 outubro 2008

     # 63

    Vivam!
    Como em tudo tudo, como concordará, PC, a qualidade e bem fazer também depende dos projectistas, nos quais também me incluo. Mas o que quis informar é da realidade. É um facto o que escrevi; o que cada um de nós faz enquanto exerce cada uma das actividades que desenvolve, claro que é da sua conta.
    Entenda que não discuto o tipo de empreiteiro que se limita a cumprir um projecto. Falava de obras, instalações que nem projecto têm e que são executadas por um construtor, que depois contrata se contratar, um subempreiteiro que faz Pladur ou que julga que sabe fazer, e como já disse várias vezes, quem paga é o "Pladur" que não funciona, que tem ondas, que, que, ......e ninguém questiona se a solução adoptada é a melhor, se foi sequer dimensionada, quanto mais se tem projecto para podermos sacudir responsabilidades.
    Outra coisa ainda são as ditas certificações que estão na moda. Também não sou certificado, sou é Instalador Homologado e a empresa também é instaladora Homologada por uma marca, qué é diferente, isto é tenho, para que a marca seja corresponsável, que construír, utilizando os sistemas completos correctamente aplicados com as características e especifições recomendadas pelos manuais dela, não podendo, muitas vezes com pena minha, utilizar a placa da marca, a perfilaria doutra a metade do preço, os parafusos e todos os acessórias de cada nação, ou afastar um pouco mais os perfis, apoios ou parafusos e isto é uma constatação quer queira quer não!
    "Fassam" parte.
  2.  # 64

    Bom dia a todos
    O tema do "pladur" e bastante curioso no que diz respeito a certificaçoes ,como diz o nosso amigo Alv nao temos nada de nada apenas os catalogos de cada fabricante,Espanha criaram a ATEDY entre os tres fabricantes mais importantes do seu mercado .Atedy nao e mais do que um catalogo comun aos tres com as linhas minimas de cada sistema contructivo,para de algum forma garantir uma qualidade minima de contrucçao e assim impedir que se instale de qualquer forma sem os minimos de qualidade (e segurança).porque nao utilizar o mesmo manual em Portugal???
    A ma fama que tem o "Pladur " em Portugal deve-se unica e exclusivamente a fraca aplicaçao por parte dos instaladores associada a ganancia dos empreiteiros que querem comprar o mais barato possivel, para quem nao sabe a diferença de preço entre uma placa de 12,5 mm e uma de 15 mm e de cerca de 50 centimos ,nao e por aqui que se perde as obras


    Um Abraço
    •  
      alv
    • 23 outubro 2008

     # 65

    Vivam!
    Interessante é , mais ainda para quem faz disto profissão há mais de vinte anos e sempre a tentar fazer bem e de acordo com as regras. Passo mais tempo a tentar fazer pedagogia aos outros, mesmo que concorrentes, transmitindo-lhes o pouco que sei, como são as regras e sobretudo porque é que devem fazer duma maneira e não de outra.
    Mas na realidade, existe documentação oficial e regras em Portugal e essas são os tais dois Documentos de Homologação do LENEC (DH531 e DH801) e são pertença da Pladur® que é a única maraca homologada em Portugal.
    Segundo o RGEU (1951!!!) não poderão ser utilizados em Portugal em obras construção materiais que não estivessem homologados pelo LNEC, daí que a Pladur procedesse a essa homologação, mas posteriormente saiu o Dec. Lei 50-2008 que diz que face á abertura do mercado, poderão ser utilizados materias com marcação CE e desde que homologados por qualquer laboratório dos estados membros, o que abriu portas á utilização legal de todos os produtos e marcas de sistemas de construção leve.
    O problema mantém-se quanto á aplicação dos sistemas em que as marcas só garantem se forem aplicados segundo as suas especificações, e isso está regulado pelos manuais de instalação das diferentes marcas.
    Note-se que entre as marcas os sitemas são práticamente iguais e com as mesmas características técnicas e por isso o surgimento da ATEDY em Espanha, mas há organizações semelhantes nos EU, Canadá, UK e Alemanha, embora devam haver mais, mas das que conheço, os sistemas são iguais e compativeis entre todos os paises e todas as marcas, com excepção daquela rivalidade que não nos leva a nada entre o sistemas métricos e imperial.
    "Fassam" parte.
  3.  # 66

    Sr. Alv.

    Estou já há muito decidida a colocar PLADUR (ou Outra) na minha moradia que em breve iniciarei construção. O problema é que aqui as marcas não têm profissionais seus para instalação dos sistemas, pelo que apenas fornecem o material e aconselham mão de obra particular (desvinculada da Empresa de Gesso Laminado) para a realização do trabalho sem se responsabilizarem ou darem a respectiva garantia!!!
    Seria possivel contactar directamente consigo para orçamentação através de msn privada? Peço desculpa aos demais se o considerarem pouco educado mas penso que não seria próprio fazê-lo aqui.
    Obrigada
  4.  # 67

    Colocado por: PauloCorreia
    Colocado por: labrugeGosto muito das placas de gesso cartonado, um dos poucos inconvenientes do pladoor é na fixação de rodapés em madeira maciça. Existe alguma dificudade na fixação se a placa se ela for "colada" as alvenarias de tijolo.
    Alguém recomenda algo??


    Não tem problema de maior, esses rodapés podem ser colados com prego liquido


    Olá, a Pladur tem inumeros sistemas e um deles é o Sistema designado por trasdosado directo e semi-directo, em que podem ainda ser utilizado pasta de agarre para fixar as placas a paredes de alvenaria ou outra ou ainda a utilização de perfis galvanizados.
  5.  # 68

    Colocado por: alvVivam!
    Quanto ao isolamento das paredes existentes em Pladur existem duas metodologias correntes: Uma por colagem directa com mametes de pasta de agarre de transformados (placas que têm coladas pelo dorso vários tipos e espessuras de isolamentos); Outro o revestimento com sistemas autoportantes, compostos por uma estrutura metálica á qual se aplicam por aparafusamento uma ou mais placas de Pladur, aproveitando o vazio entre a parede existente e a placa para utilizar um qualquer tipo de isolamento acústico.
    Como vê as soluções são quase infinitas, mas dois exemplos de cada um dos métodos e com os quais temos obtidos bons resultados:
    Do trasdosado directo:
    1º Uma solução económica:
    Revestimento da parede no sistema de trasdosado directo composto por placas de gesso cartonado do tipo Pladur®Term 10+30 (10mm de gêsso e 30mm de EPS) com um acréscimo de entre 5-6 dB(A) do conjunto da alvenaria e revestimento, ocupando (10+30+10)mm, custando cerca de 15€/m².
    2º Uma solução melhor:
    Revestimento da parede no sistema de trasdosado directo composto por placas de gesso cartonado do tipo Pladur®Lan 10+30 (10mm de gêsso e 30mm de painel de lâ de rocha) com um acréscimo de cerca de 11dB(A) do conjunto da alvenaria e revestimento, e ocupando (10+30+10)mm, custando cerca de 22.5€/m².
    Do trasdosado autoportante:
    1º Uma solução económica:
    Revestimento da parede no sistema de trasdosado auto portante composto por uma placas de gesso cartonado do tipo Pladur® N BA13 aplicada por aparafusamento a uma estrutura metálica e isolamento acústico em manta de lâ mineral de 60mm e 16 Kg com um acréscimo de cerca de 13-14 dB(A) do conjunto da alvenaria e revestimento, e ocupando (48+13)mm, custando cerca de 20€/m².
    2º Uma solução melhor:
    Revestimento da parede no sistema de trasdosado auto portante composto por duas placas de gesso cartonado do tipo Pladur® N BA13 aplicadas por aparafusamento a uma estrutura metálica e isolamento acústico em manta de lâ mineral de 60mm e 16 Kg com um acréscimo de cerca de 17-18 dB(A) do conjunto da alvenaria e revestimento, e ocupando (48+13+13)mm, custando cerca de 25€/m².
    Os valores dos isolamentos acústicos e preços são meramente indicativos.
    É importante referir que estes valores de isolamento acústico são os valores de transmissão directa, isto é aqueles que a solução vai absorver do que se transmite por via aérea, não actuando sobre aquele tipo de ruido que se transmite por via sólida, e esse é um problema que tem soluções muito mais caras e é de dificil resolução; Outra coisa é o cuidado que sempre tem de haver com os pormenores construtivos destes sistemas que podem arruínar a sua eficiencia, pelo que se recomenda que qualquer solução seja sempre aplicada por instaladores homologados da marcas.
    Quanto ao rodapé, embora possa ser aparafusado quando existe estrutura, a solução corrente é a colagem.
    Perdoem os erros, mas este foi "á pressa".
    "Fassam" parte


    Boas

    Já vi que o alv tem bastantes conhecimentos nesta área, será que poderia falar mais sobre o pladur Term-N(XPS) pois estou a estudar uma possível aplicação do mesmo como pano interior de uma parede exterior. Ora estou com algumas dificuldades em construir um sistema que funcione bem, visto que a estrutura é metálica e em perfis leves (enformados a frio-calhas C), sendo o pano exterior formado apenas por um painel sem isolamento térmico de espessura inferior a 20 mm.
    Ficaria agradecido se soubesse ou conhecesse alguma aplicação semelhante...
    Abraço
    •  
      alv
    • 12 fevereiro 2009

     # 69

    Vivam!
    Ainda bem que fala no Pladur Term- N XPS. trata-se do mesmo transformado de pladur que o XPE (as siglas são em Castelhano, pelo que em Português seria XPS e EPS, respectivamente) e não é mais que uma placa de Pladur N ao qual é aplicada em fábrica e por colagem uma placa com a mesma dimensão de XPS ou EPS. Normalmente usa-se o EPS (Esferovite) por ser bastante mais barato, e os coeficientes de isolamento são quase os mesmos, pelo que quando formam um sistema com paredes existentes resulta num coeficeiente de transmissão térmica semelhantes.
    No seu caso parece-me que está a construir qualquer coisa do tipo Light Steel Framing (LSF) e que pretende revestir o interior.
    Ora este tipo de Pladur term só deve ser aplicado por colagem directa e nunca aparafusado, embora haja muito boa gente que por desconhecimento o aparafuse. O que se passa quando aparafusamos um transformado destes a uma estrutura metálica é que como o material isolante é, de algum modo, flexivel, quando por acidente nos encostamos á parede ele comprime ligeiramente e as cabeças dos parafusos como estão sólidamente consolidadas com a estrutura, elevam-se da superfície da placa ficando ligeiramente mais altas estalndo as pastas que as cobrem, o suficiente para provocar uma ligeira imperfeição na superfície na zona das cabeças dos parafusos. COMO REGRA, as placs com isolamento devem ser coladas directamente aos suportes com mametes de pasta de agarre e só em casos excepcionais, que os há, devem ser aparafusadas (normalmente em locais inacessíveis).
    No caso do LSF, a solução mais corrente e eficaz é utilizar uma segunda estrutura metálica, normalmente autoportante, á qual se aplica por aparafusamento uma ou duas placas de Pladur N de 13mm. Entre as placas, no espaço ocupado pelos perfis é uasdo um isolamento térmico em manta de lã mineral, normalmente lã de vidro ou paineis de lã de rocha( que pesssoalmente acho desnecessário porque a MV é mais eficiente para as gamas de temperatura que têm de suportar), e se quiser reforçar o isolamento então entre as duas estruturas, a de suporte exterior e a interior poderá usar placas de XPS.
    Espero ter ajudado.
    "Fassam" parte.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mandregomes
  6.  # 70

    Bem isso é verdade e faz todo o sentido, algumas vezes esse fenómeno já contece com as placas normais aparafusadas. Assim sendo qual é a sua opinião para a hipótese de colocar os perfis normais montantes e canais aparafusando depois uma placa normal de pladur 10 mm e por fim colar a esta com a pasta o pladur XPS. O inconveniente que vejo nesta possível solução reside no facto de a primeira placa de pladur normal esta directamente exposta á caixa de ar ventilada, pois pelo lado exterior apenas existirá um painel de revestimento exterior.
    A respeito de painéis exteriores, posso perguntar se já utilizou ou conhece os sistemas de fachadas com a utilização de painéis de madeira-cimento ou outros?
    Obrigado

    Cumprimentos alv
    •  
      alv
    • 13 fevereiro 2009

     # 71

    Vivam!
    Sinceramente é um solução que até teria pernas para andar, não fosse a humidade. Nunca a usei e não me parece ser boa solução; para isso usa o XPS entre montantes que deve resultar melhor desde que tenha cuidado em o aplicar muito bem sem buracos ou vazios, ficando apenas sem isolamento a espessura da chapa do montante, mas como sempre, já agora estamos na solução ideal que é aplicar o XPS antes da estrutura, e lã de vidro entre os montantes, que não ficará muito mais caro.
    Quantos ás fachadas secas, eu sou um ferveroso devoto, e já fiz algumas. Em tempos fomos distribuidores duma marca de placas cimentícias (naturvex) que entretanto foram absorvidas por um gigante desse tipo de placas - a euronit ( ver www.euronite.es). Há para todos os gostos e necessidades.
    Se necessitar, diga-nos o que necessita de saber, mas entretanto dê uma espreitadela.
    "Fassam" parte.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mandregomes
  7.  # 72

    Já vi que tem alguma experiência nesta área, bem eu tenho procurado imenso e ainda não encontrei uma solução que me pareça 100% viável. Existem painéis da euronit interessantes, mas não tenho algum receio uma vez que não tenho experiência de obra neste tipo de paredes exteriores. O sistema que eu procuro tem de ser simples que consista em fixar pelo exterior paineis e pelo interior pladur a um suporte de perfis metalicos leves, claro existindo placas ou outra de isolamento entre os perfis...
    Conhece alguns sistemas que já tenha visto aplicados. Eu apenas já vi e conheço a solução com reboco térmico pelo exterior só que este não é interessante devido à mão de obra...

    Cumprimentos
    •  
      alv
    • 15 março 2009

     # 73

    Vivam!
    Só hoje é que estou com algum tempo, mas ainda assim pouco.
    Do que fala é no fundo um subsistema do LSF, que em vêz de ter um revestimento exterior em Capotto sobre as placas de OSB (que não me convencem) terá um sistema de revestimento do tipo fachada ventilada com paineis cimenticios e isolamento, e pelo interior sistemas de trasdosados com isolamento no interior.
    No fundo, qualquer solução desde que dimensionada térmicamente é viável. Actualmente o que por aí não falta é especialistas em térmica que agora já sabém fazer esses cálculos devido á exigencia da Certificação Energética.
    Em Barcelona vi uma vez um edificio em fachadas secas que era composto do exterior para o interior: Fachada ventilada composta por paineis cimenticios assentes sobre estrutura em perfis enformados a frio em forma de omega, formando uma primeira caixa de isolamento preenchida com manta de lã de vidro de 40 ou 50kg (suponho), deixando espaço de ar para fazer a fachada ventilada. Esta estrutura era amarrada á do interior por uma coisa tão simples e eficaz como uma simples chapa de zinco ondulada aplicada na horizontal que dava á estrutura uma rigidez inimaginável, e pelo interior o comum revestimento com um bom sistema de trasdosado autoportante em pladur com o respectivo isolamento em MLV desta vez com certeza de ser de 16kg. Foi o melhor que vi e que felizmente tive hipótese de fazer em Coimbra numa habitação que infelizmente foi demolida dois anos depois por motivos de espaço e que ainda hoje os utilizadores dizem o melhor possível.
    "Fassam" parte perdão por ter tardado.
  8.  # 74

    olá vivo num predio e a minha casa é a unica que pode ter acesso ao sotao. estava a pensar em aproveitar o espaço do sotao para fazer mais uma divisão.
    Gostaria que me ajudassem.
    Em 1º Lugar o acesso teria de ser realizado atraves e uma despensa da qual teria que partir o tecto e posteriormente por umas escadas (PERFERECIA EM CARACOL)de acesso ao sotao.
    O sotao tem 80 m2 e está em bruto com as vigas e telhas à mostra. As telhas acho que são em metal.
    O que necessito fazer para ter o meu sotao em condições e quanto custará. Já li tanta coisa que ja ando perdido.

    Alguem me pode ajudar.
  9.  # 75

    O sotão pertence ao seu apartamento ou é do condomínio?
  10.  # 76

    boas tardes.sou novo neste forum,e pelo que tenho lido existem mais pessoas do que pensava inicialmente, que utilizam sistemas pladur nas suas casas. mas uma dúvida me assalta:não tendo qualquer tipo de construção ao lado do meu prédio,utilizar o sistema pladur no interior da minha casa irá diminuir o frio que sinto cá em casa?
    •  
      alv
    • 3 janeiro 2010

     # 77

    Vivam!
    Em principio se escolher o sistema adequado, instalado por pessoas qualificadas ajudará a resolver o problema.
    O Pladur só por si não faz milagres, mas um bom sistema em que o Pladur é parte do sistema faz milagres.
    Contacte alguém da sua área que se dedique a este trabalho e que tenha algum técnico que o possa acompanhar.
    Boa sorte e melhor ano.
    "Fassam" parte
    Estas pessoas agradeceram este comentário: formiga74
  11.  # 78

    estou a pensar utilizar um sistema de pladur com placa ba13 aplicadas numa estrutura de montantes e perfis, com revestimento em lã de rocha.as minhas dúvidas prendem-se com o seguinte:
    - forro apenas a parede, ou faço tb uma estrutura para colocar tecto falso, a fim de obter melhores resultados? (menos frio)
    - sendo que a parede de uma das divisões onde estou a pensar utilizar este sistema, está gravemente afectada pela humidade, devido a infiltrações(penso eu),ao ponto de se fazer um buraco se lá colocar um dedo, o sistema pladur com placas hidrofugas com o mesmo tipo de revestimento interior (lã de rocha), ajudará a resolver o mesmo tipo de problema?
    mais uma vez grato pela ajuda
  12.  # 79

    Olá a todosaproveitando o comentário do meu precessor,tenho um caso semelhante já exposto cá á algum tempo.Tenho uma casa antiga para restaurar,a mesma tem em varias paredes sinais de infiltraçoes ascendentes.Tinha a ideia de fazer o trabalho certo,seja picar as paredes até ao tijolo e isolar e rebocar...Os MESTRES do forum,k desde já agradeço,aconselharam logo a forrar as paredes com o gesso cartonado. Mostrei-me ceptica ,com medo da humidade,salitra passar para o pladur e ao fim de uns tempos ter a mesma á vista. Tenho tambem as paredes interiores com as molduras das portas e janelas originais k queria manter. Que me aconselham? Qual a melhor soluçao para melhores resultados a longo prazo????? o pladur colocado vai tirar uns cm ás divisões?
    •  
      alv
    • 4 janeiro 2010

     # 80

    Vivam!
    O recurso ao revestimento de paredes com Sistemas Construtivos com Placas em Gesso Laminado (SCPGL), sobretudo quando temos humidades ascensionais ou infiltrações com é o caso em que aparece o vulgar salitre, é uma solução de recurso que não resolve o problema, mas que o reduz e esconde. Vejamos: Podemos usar o Pladur com isolamentos térmicos, mas teremos sempre de evitar o contacto integral coa o paremaento; Assim, a melhor solução é colocar contra a parede na execução de um isolamento continuo uma camada de poliestireno extrudido XPS ( vulgar Wallmate) que vai servir apenas de barreira contra a humidade; Encostado a esse isolamento, para o segurar são colocados os perfis que fazem a estrutura autoportante do revestimento ( autoportante, porque tem de ser sem apoios intermédiso e só pode ser fixa aopavimento e ao tecto, como se de uma parede se tratasse) aos quais de fixam por aparafusamento a ou as placas de pladur.; Entre as placas e o XPS poderá, ou deverá ser cheio com manta de lã de vidro, mas desta vez revestide com papel Kraft e com este virado para o interior da divisão.
    A imagem seguinte é um bom sistema.
    Bom resto de semana e de ano!
    Continuem a fazer parte.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JackArt, formiga74
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