Colocado por: RCF
É mesmo? Ainda bem que o fundamentou...
E quanto a advogados e juristas, também conhece alguma verdade indesmentível, ainda que sem fundamento demonstrado, que queira partilhar com o fórum?(1)
Já viu algum Agente do Corpo de Intervenção com identificação no uniforme?
Se calhar não...(2)
Colocado por: happy hippyAdvogados e Juristas não é tudo o mesmo? O Dicionário Houaiss, o Novo Dicionário Aurélio, o Dicionário Priberam, a Infopédia, o Dicionário de Sinónimos e Antónimos do jornal Público, por exemplo, apresentam o termo jurista como sinónimo de jurisconsulto
Colocado por: happy hippyNão confunda forças de segurança ordinária (policiamento) com forças de segurança extraordinária
Colocado por: happy hippysempre e quando o agente se achar fardado, a sua identificação deve constar necessariamente no uniforme.
Colocado por: RCF
É caso para dizer que eu falo em "alhos" e o happy hippy justifica-se com "bugalhos". Para justificar que advogado e jurista são a mesma coisa, justifica-se com os dicionários que, naturalmente, comparam o jurista ao jurisconsulto, esquecendo, por natural conveniência, que eu referi advogado.
Colocado por: RCF
Nem há que confundir. Afinal, o que o happy hippy refere, simplesmente, não existe. Também, só por natural conveniência, percebo esta sua invenção. Existem Forças de Segurança e Serviços de Segurança (cfr previsto na Lei de Segurança Interna). As Forças de Segurança estão internamente organizadas. No caso da PSP, porque a refere, é constituída por Unidades de Polícia, entre as quais a Unidade Especial de Polícia. No entanto, em caso algum, existe força de segurança ordinária ou extraordinária.
Colocado por: RCFAinda quanto a esta questão, não deixa de ser interessante constatar que mesmo nas situações em que utiliza a expressão "sempre", se contrariado, a seguir, admite exceções:
Colocado por: happy hippysempre e quando o agente se achar fardado, a sua identificação deve constar necessariamente no uniforme.
Colocado por: RCFAinda assim, reconheço-lhe coerência. Afinal, o discurso está em linha com o que habitualmente escreve. Nas intervenções que tenho lido (reconheço não ter paciência para ler muitas), não raras vezes, no mesmo post, defende uma coisa e a seguir o seu oposto. Talvez seja para demonstrar estar preparado para defender ambas as partes. Para demonstrar que tanto pode defender o assaltado como o assaltante, o violador ou a sua vítima. Tudo dependerá de quem lhe pagar mais.
Colocado por: happy hippyTerminando a minha participação neste fórum no próximo dia 21
Colocado por: happy hippyTerminando a minha participação neste fórum no próximo dia 21 - para glaudeo de muitos -, e com muita mágoa minha, sejamos pois, de alegremente, dar seguimento a esta tertúlia, pese embora, a altercação que se segue em nada aproveite à matéria aqui em discussão, e pelo facto, que nos escusem os membros em geral, e a autora deste tópico em particular.
Colocado por: happy hippyTerminando a minha participação neste fórum no próximo dia 21 - para glaudeo de muitos -, e com muita mágoa minha,
Colocado por: simplesUm pequeno off.topic:
Independentemente do valor do conteúdo das intervenções do happy hippy, que indubitavelmente é elevado, faz-me muita confusão o tipo de linguagem vazia, artificial e exageradamente formal que utiliza. Para escrever uma coisa simples recorre a mil sinónimos e redundâncias. Eventualmente poderá ser ignorância minha mas qual é a vantagem de complicar o que pode ser dito de forma mais simples?
Embora aprecie o rico vocabulário, esse tipo de intervenções deixam me a sensação que quem as escreve está sempre a tentar introduzir uma "escapatória" ou opinar de forma vaga para não se vincular em demasia áquilo que escreve.
Colocado por: maria rodriguesEm total desacordo consigo, caro(a) simples. A minha opinião é totalmente contrária à sua. Que nem todos a entendem aceita-se, mas vazia, não! Excessivos decretos e «cfr»., talvez... Mas muito esclarecedora, sim!
Antes por excesso do que por diferença, a não ser que prefira respostas - muitíssimas, ou quase todas - de certo(s) membro(s) que se ficavam por:
"Não"; "Sim"; "Talvez". Ou outras: "Porque sim"; "Porque não"; "É"; "Não é". E quem quiser (quisesse) informação útil, ou um esclarecimento adequado, que "pague", porque não há almoços grátis.
Colocado por: CMartinNão é happy hippo.. é happy hippy :o)
Acho que cada um de nós tem também o seu estilo pessoal, que por sua vez marca a diferença, simples.
Colocado por: RCF
Estimado happy hippy
Fez bem em avisar com antecedência. Assim, sempre dá oportunidade a que lhe peçam para ficar.
No ensejo, também eu, quer por não pretender que fique com mágoa, quer por reconhecer valor à sua participação, peço-lhe que se mantenha por aqui.
Não saia por mim! Não me dê a importância que eu não tenho e, se for caso disso, proponho-me a não o contrariar mais nos seus escritos.
Cumprimentos
Colocado por: maria rodrigues
Desculpe-me a franqueza, sou grande apreciadora da ironia, falada e escrita, mas permita-me achar que este seu comentário, cheio de ironia, é excessivamente verrinoso, mesmo numa escrita tão irrepreensível.
Lamentavelmente, o protagonista não se deixa ler nem diz de sua justiça, mas fazemos fé de que não se ausente do Fórum