Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 101

    Colocado por: deinhacMarta D, eu tambem pensava como tu antigamente, mas a vida não é assim, preto ou branco. Como pensas um dia fazer a separação das coisas, no dia a dia de casada? "ah, hoje pagas tu a maquina da loiça, amanha pago eu as compras?" Isso não é viável e francamente acho triste viver uma vida inteira (supostamente) a fazer contas com o marido de quem deu o quê. Eu não tinha pachorra para isso...

    O meu marido, aquele que eu escolhi e amo, é parte de mim, como um todo. Se casei com ele é porque quero que ele seja a peça que encaixa na minha existencia, espirita, fisica e material, e não um adversário de contas...

    Mas claro, respeito as opiniões contrárias. O que importa é ser feliz :)


    Não há complicação nenhuma. Eu pago umas coisas, ele paga outras. Ele paga sempre o supermercado e geralmente todas as contas. Eu pago outras coisas. É bastante fácil, estamos organizados desta maneira pois não temos conta comum e todos os meses pagamos aquilo que nos diz respeito, cada um de nós sabe o que tem que pagar todos os meses.
    Ele comprou a mobília de casa, eu comprei tudo o que é decoração. Assim como sei muito bem quais as minhas coisinhas de "solteira" tais como CD's , DVD's , livros...
    Não é nenhum adversário de contas. Cada um de nós paga certas contas para no final do mês termos tudo pago.
    Eu sou bastante prática, porque essa frase do " ele faz parte de mim, nós somos um só" é muito bonitinha no papel. Depois separam-se, vêm as brigas e os desentendimentos e depois lá se foi a frase por água abaixo. Felizmente ainda tenho a minha individualidade. Deve ser por isso que não caso.

    Por isso disse, é muito má ideia o autor do tópico, meter a casa em nome da namorada também, quando é o pai dele que vai pagar a construção. Eu diria para ele não fazer isso, porque se agora é tudo muito bonitinho, um dia se se separarem, ela leva metade da casa dele. Ou fazem tudo a meias, ou então entra ele com o dinheiro todo e esquece o maldito terreno.
  2.  # 102

    deinhac concordo inteiramente contigo. Marta, as coisas nao sao totalmente a preto e branco... futuramente nao estou a ver separar todas as continhas... idas ao restaurante,idas ao cinema,mercearias,combustiveis,,vejo pontos de partida de muitas brigas . a minha humilde opiniao,acho k se fomenta o tal individualismo(o ke é meu é meu e nao tenho k partilhar)a soluçao melhor é ter como muitos casais,cada um uma conta e uma conta conjunta.
  3.  # 103

    Colocado por: sonhosdeinhac concordo inteiramente contigo. Marta, as coisas nao sao totalmente a preto e branco... futuramente nao estou a ver separar todas as continhas... idas ao restaurante,idas ao cinema,mercearias,combustiveis,,vejo pontos de partida de muitas brigas . a minha humilde opiniao,acho k se fomenta o tal individualismo(o ke é meu é meu e nao tenho k partilhar)a soluçao melhor é ter como muitos casais,cada um uma conta e uma conta conjunta.


    Vivo assim há anos e tem funcionado. Ninguém divide nada disso. Cada um paga as coisas que tem a pagar. A gasolina, seguro, supermercado e contas da casa, paga sempre ele. Onde está a complicação aqui? Eu pago outras coisas. E enquanto estivermos juntos as coisas são dos dois. Quando nos separarmos não há complicação com partilhas porque sabemos exactamente o que cada um comprou cá em casa. Parece-me um método bastante simples. Não temos nada para dividir a "meio", cada um leva as coisas que comprou. Se vocês não funcionam com este método, eu funciono muito bem. Ainda bem que há métodos diferentes!
    E se fosse casada seria com separação total de bens. Em caso de divórcio não corria o risco do meu ex-marido me levar o que era só meu. Porque é só em caso de divórcio que ocorrem os problemas. E é nesse caso que temos que ser práticos.
  4.  # 104

    Colocado por: deinhacMarta D, eu tambem pensava como tu antigamente, mas a vida não é assim, preto ou branco. Como pensas um dia fazer a separação das coisas, no dia a dia de casada? "ah, hoje pagas tu a maquina da loiça, amanha pago eu as compras?" Isso não é viável e francamente acho triste viver uma vida inteira (supostamente) a fazer contas com o marido de quem deu o quê. Eu não tinha pachorra para isso...

    O meu marido, aquele que eu escolhi e amo, é parte de mim, como um todo. Se casei com ele é porque quero que ele seja a peça que encaixa na minha existencia, espirita, fisica e material, e não um adversário de contas...

    Mas claro, respeito as opiniões contrárias. O que importa é ser feliz :)

    O amor é lindo...e eu subescrevo inteiramente!
    Saudações
  5.  # 105

    Colocado por: MartaD
    Colocado por: sonhosdeinhac concordo inteiramente contigo. Marta, as coisas nao sao totalmente a preto e branco... futuramente nao estou a ver separar todas as continhas... idas ao restaurante,idas ao cinema,mercearias,combustiveis,,vejo pontos de partida de muitas brigas . a minha humilde opiniao,acho k se fomenta o tal individualismo(o ke é meu é meu e nao tenho k partilhar)a soluçao melhor é ter como muitos casais,cada um uma conta e uma conta conjunta.


    Vivo assim há anos e tem funcionado. Ninguém divide nada disso. Cada um paga as coisas que tem a pagar. A gasolina, seguro, supermercado e contas da casa, paga sempre ele. Onde está a complicação aqui? Eu pago outras coisas. E enquanto estivermos juntos as coisas são dos dois. Quando nos separarmos não há complicação com partilhas porque sabemos exactamente o que cada um comprou cá em casa. Parece-me um método bastante simples. Não temos nada para dividir a "meio", cada um leva as coisas que comprou. Se vocês não funcionam com este método, eu funciono muito bem. Ainda bem que há métodos diferentes!
    E se fosse casada seria com separação total de bens. Em caso de divórcio não corria o risco do meu ex-marido me levar o que era só meu. Porque é só em caso de divórcio que ocorrem os problemas. E é nesse caso que temos que ser práticos.

    A isso se aplica a máxima....um olho no burro, outro no cigano!...
    •  
      Mk Pt
    • 26 janeiro 2010

     # 106

    Colocado por: MartaD
    Colocado por: sonhosdeinhac concordo inteiramente contigo. Marta, as coisas nao sao totalmente a preto e branco... futuramente nao estou a ver separar todas as continhas... idas ao restaurante,idas ao cinema,mercearias,combustiveis,,vejo pontos de partida de muitas brigas . a minha humilde opiniao,acho k se fomenta o tal individualismo(o ke é meu é meu e nao tenho k partilhar)a soluçao melhor é ter como muitos casais,cada um uma conta e uma conta conjunta.


    Vivo assim há anos e tem funcionado. Ninguém divide nada disso. Cada um paga as coisas que tem a pagar. A gasolina, seguro, supermercado e contas da casa, paga sempre ele. Onde está a complicação aqui? Eu pago outras coisas. E enquanto estivermos juntos as coisas são dos dois. Quando nos separarmos não há complicação com partilhas porque sabemos exactamente o que cada um comprou cá em casa. Parece-me um método bastante simples. Não temos nada para dividir a "meio", cada um leva as coisas que comprou. Se vocês não funcionam com este método, eu funciono muito bem. Ainda bem que há métodos diferentes!
    E se fosse casada seria com separação total de bens. Em caso de divórcio não corria o risco do meu ex-marido me levar o que era só meu. Porque é só em caso de divórcio que ocorrem os problemas. E é nesse caso que temos que ser práticos.


    Eu não tenho a ideia romântica de ter que casar ou que nunca haverá problemas conjugais..

    Mas sinceramente parece-me que a MartaD está mais preocupada em garantir que 'não perde tudo o que é seu' em caso de divórcio do que preocupada se a relação resulta e dura ou não.... [o que me parece que para viver assim era preferível viver separados porque era garantido que ninguém fica com nada do outro...]
  6.  # 107

    O amor é lindo realmente. Enquanto dura. Depois SE acabar já é o fim do mundo...

    Ugabista: Sou precavida. Enquanto se está junto é tudo muito bonito e realmente viver em casal é agradável quando se ama. Mas quando há separações só vejo desentendimentos por causa de partilhas e não quero esses problemas para mim. Nem quero que companheiro meu leve o que não é dele. Se as pessoas nunca se separassem era tudo mais fácil.
    Ora... se eu sei que a casa é minha e as mobílias são dele, não vejo aqui desentendimentos nenhuns!!! Mas volto a dizer, enquanto estivermos juntos, é dos dois! Só em caso de separação é que se aplica o método do " isto fui eu que comprei, isto foste tu que compraste".
    Mas cada caso é um caso. E o meu é muito particular. Só estou a defender a minha família de sangue :) Se o amor durar para sempre, melhor! Não tenho que pensar nessas coisas.
  7.  # 108

    No entanto pode acontecer numa simples discussão: olha tira dai os pés do sofá que fui eu que o paguei...
  8.  # 109

    Mk Pt: É só mesmo isso que me preocupa. Em caso de SEPARAÇÃO, não quero injustiças. Se tenho bens que me foram dados a mim, obviamente que não os meto no nome do meu companheiro nem caso com bens adquiridos. Ele sabe que enquanto estivermos juntos tudo o que tenho é dele também.

    Ora, neste caso do tópico, o autor pretende meter no nome da namorada uma casa que é o pai dele que vai pagar!!! Qual a lógica disto? A casa passa a ser legalmente dos dois em partes iguais! Isso para mim é injusto mas cada um lida de maneira diferentes com bens de família! Ora, a minha mãe dava-me uma casa e eu, masoquista, ia metê-la também no nome do meu namorado!!!!
    Claro que há o problema do terreno ser da namorada! Nesse caso comprava eu um terreno para construir a casa dada pela minha mãe (ou pai). E ficava tudo em meu nome. um terreno no nome da namorada e uma casa no nome dos dois vai dar para o torto, apesar de se amarem loucamente e todos aqui só olharem para esse aspecto!!
  9.  # 110

    Colocado por: marco1No entanto pode acontecer numa simples discussão: olha tira dai os pés do sofá que fui eu que o paguei...


    Ou então se tivesse sido comprado em iguais partes pelos dois: " Ora dá cá a serra para cortarmos o sofá e tu ficas com esta metade!"
    Isso não existe, pensem um bocado!!! Essas discussões não existem quando se vive junto. Mas pode crer que numa separação é logo a primeira coisa que vão falar, os dois a quererem o sofá e anos a brigarem pelo mesmo (quando digo sofá , digo outra coisa qualquer") Se soubermos quem comprou o quê, nada mais fácil quando toca a fazer partilhas.
  10.  # 111

    MartaD, eu percebo os seus ideiais, no entanto, creio que para se viver nesse enquadramento material é preciso encontrar-se uma pessoal idêntica a si, mais que tudo! Bem materiais desgastam-se todos, mas o recheio de uma casa tende a desvalorizar, e uma casa a valorizar. Não estou a dizer com isto que uma casa que era de um em solteiro, deverá ser do outro depois de casar e após o divórcio. Pergunto-lhe; você casaria com o seu namorado (tendo ele já casa) e viveria e contribuiria para ela (casa) durante 10 anos? Sujeitava-se a contribuir para os restos da despesa da casa e ao fim ao cabo, a casa seria sempre e só dele?! Não me parece! Diria para ele vender e comprarem uma em comum?! Ele já teria então um valente pé de meia! e depois a conta do banco dele ser bem maior que a sua (pois só daria metade da nova casa) e você ter que se calhar andar a fazer esforços desnecessários, pois ele somente meteria a parte dele! Não me parece que seja um bom modo de vida a dois....
    Acho que você anda demasiado preocupada com as taxas divulgadas pela comunicação social em que 1 em 2 casamentos acabam em divórcio...!
    Saudações
  11.  # 112

    Ugabista: Eu escrevo sobre a realidade que vivo. Obviamente que o meu namorado concorda com isto tudo pois nem sequer lhe passa pela cabeça que um dia nos podemos separar, logo, não pensa nessas coisas de partilhas. Mas a verdade é que, ora ele compra uma coisa, ora eu compro outra coisa, pois não temos conta comum.

    Repare nesta frase:
    Não estou a dizer com isto que uma casa que era de um em solteiro, deverá ser do outro depois de casar e após o divórcio.


    MAs não é o que se passa com o autor do tópico? O pai dele vai dar-lhe dinheiro para a construção de uma casa. E a namorada dele vai ter parte dessa casa pois vai estar também no nome dela (assim de caras já ganhou metade de uma casa)!!! Se eles querem assim, tudo ok, eu não entraria nessa porque em caso de divórcio depois arrepende-se de ter metido a casa em nome da namorada (futura mulher).



    Se eu casaria com um homem que já tivesse casa própria mas ainda a estivesse a pagar? "Sim, casaria". Mas ele continuava a pagá-la. E eu pagaria outras despesas correntes. É assim que faço actualmente. Ele paga umas contas, eu pago outras. Neste momento eu pago a casa, pago o condomínio e outra coisa... ele paga o carro, a gasolina e o seguro, mais a comida, mais a electricidade, gas, água e meo.
    Mas o mais importante de tudo: Não vou casar !

    Não sou eu que ando preocupada com essa taxa, nem tinha conhecimento dela! Apenas defendo os bens da minha família de sangue. Para mim o casamento não é um negócio, ninguém tem que sair a ganhar.
  12.  # 113

    Colocado por: MartaD

    MAs não é o que se passa com o autor do tópico? O pai dele vai dar-lhe dinheiro para a construção de uma casa. E a namorada dele vai ter parte dessa casa pois vai estar também no nome dela (assim de caras já ganhou metade de uma casa)!!! Se eles querem assim, tudo ok, eu não entraria nessa porque em caso de divórcio depois arrepende-se de ter metido a casa em nome da namorada (futura mulher)..


    Não é o que se passa com o autor do tópico, pois o pai dela não quer ceder o terreno para ambos.

    'Para mim o casamento não é um negócio, ninguém tem que sair a ganhar'.

    Sublinho! Daí, não ver impedimentos para tal.

    Opiniões.

    Saudações
    •  
      MartaD
    • 26 janeiro 2010 editado

     # 114

    Colocado por: Ugabista
    Colocado por: MartaD

    MAs não é o que se passa com o autor do tópico? O pai dele vai dar-lhe dinheiro para a construção de uma casa. E a namorada dele vai ter parte dessa casa pois vai estar também no nome dela (assim de caras já ganhou metade de uma casa)!!! Se eles querem assim, tudo ok, eu não entraria nessa porque em caso de divórcio depois arrepende-se de ter metido a casa em nome da namorada (futura mulher)..


    Não é o que se passa com o autor do tópico, pois o pai dela não quer ceder o terreno para ambos.

    'Para mim o casamento não é um negócio, ninguém tem que sair a ganhar'.

    Sublinho! Daí, não ver impedimentos para tal.

    Opiniões.

    Saudações


    Eu falei somente da casa !!!
    O terreno teriam que arranjar outra solução, que era o eu27 comprar um e construir com o dinheiro do pai dele (ficaria tudo no nome dele). Esse terreno é para esquecer.
    Mas ele ao querer meter no nome da namorada, uma casa (construção) que é só dele, é isso que não concordo!
    Mas cada um sabe de si! Eu não sou a madre teresa. O amor não me põe cega nem caridosa.

    Num casamento ninguém tem que sair a lucrar!!! Ora trabalham os dois do NADA para atingir um fim, ora cada um tem os seus bens de família (ou dinheiro), que nunca deve ser passado para o outro. É assim que funciono. Ou seja, em caso de divórcio não devemos ficar com nada do que não tinhamos antes de casar (a não ser partilhas de algo comprado a meias ou sozinho). Isso do meu suposto marido ficar com coisas que a minha família me deu, é coisa que não me entra na cabeça!
  13.  # 115

    O futuro ex-sogro do eu27 é que é um gajo bera! Não quer dar metade de um terreno que é dele, assim de mão beijada a um tipo que quer casar com a filha.
    Parece que até agora ninguém se pôs na posição deste homem sem sentimentos, que é a de, passados dois ou três anos, ter a filha a voltar para casa dele e só com metade do terreno.

    Eu que não recebi ajuda nenhuma de sogros ou pais para ter a minha casa, tenho que me solidarizar com este pobre jovem casal.

    Quanto a si, caro eu27, tenha uma conversa com o seu futuro ex-sogro. Tenha a conversa que eu deveria ter tido com o meu, na devida altura: " Meu caro sogro fique com o terreno, com a filha e com o mais que lhe aprouver, que eu sou novo e o que não falta são gajas boas e disponíveis!"
    • Ed-l
    • 26 janeiro 2010

     # 116

    Colocado por: J.Fernandes
    Quanto a si, caro eu27, tenha uma conversa com o seu futuro ex-sogro. Tenha a conversa que eu deveria ter tido com o meu, na devida altura: " Meu caro sogro fique com o terreno, com a filha e com o mais que lhe aprouver, que eu sou novo e o que não falta são gajas boas e disponíveis!"



    lollololloll ainda não parei de rir com o comentário, o problema é que o sogro do eu27 pode não aceitar devoluções.!!!!...lol

    eu27 desculpe o humor
  14.  # 117

    Cara MartaD,

    Penso que poderá haver mulheres aqui no forum que se poderão estar "a rir" dos seus critérios de separação de despesas, rendimentos etc, que a Marta tem explicado de uma forma tão inteligente e articulada!!

    E porque se "rirão" elas: é que se elas se divorciarem, da maneira que a lei protege o conjuge feminino, elas alem de ficarem com o que é delas ainda ficam com o que é dos maridos, e ainda por cima levam pensão de alimentos, ao passo que a Marta saíria do embróglio apenas c\ o investimento do seu lado, portanto sem grandes ganhos líquidos. Já o seu companheiro, ao invés de ser chupado até ao tutano como acontece em qualquer processo de divórcio decente, sai do processo sorrateiramente sem perdas de património, um sonho para qualquer homem que enfrente uma separação.

    Agora digam-me lá quem é mais esperto: as mulheres como a Marta, ou aquelas que optam por levar a coisa direitinha e assinar os papeis???
  15.  # 118

    Paramonte,

    Parece-me que o seu texto está recheado de ironias, mas ironias à parte é assim que eu sou. Não quero mais nada além do que é meu. E por outro lado, não quero que em caso de separação, saiam com o que não lhes pertence. Fazendo essa separação enquanto casal, é bastante prático para resolver um futuro que poderá não vir a ser como esperamos.
    Existe separação de despesas, existe separação de rendimentos, como você disse. Mas são dois lados que trabalham para um só. As contas que eu pago e as contas que ele paga, é só uma maneira de gerir a família. Porque trabalhamos os dois para a união. Sou totalmente contra contas em conjunto. Quero ter o meu dinheiro e geri-lo como quiser, depois de ter as contas todas pagas. Não me quero justificar cada vez que mexo na conta bancária.

    Quem é mais esperta? Tanto posso ser eu, como as outras. Também poderia ficar a perder bastante com este método se no caso ele tivesse mais bens do que eu. Caso eu tenha mais bens do que ele, nunca ficarei a ganhar, mas sim, a manter o que eu tenho.
    A ganhar nunca fico. Mas posso ficar a perder. Depende dos casos. Mas como afirmei, o casamento não é um negócio e infelizmente é o que parece ser.
  16.  # 119

    Neste momento eu pago a casa, pago o condomínio e outra coisa... ele paga o carro, a gasolina e o seguro, mais a comida, mais a electricidade, gas, água e meo
    .
    eu quando for grande vou fazer parecido com a Marta, eu pago a casa (que é minha) e quando me separar tenho-a só para mim e até lá vivo às custas do meu namorado que andou a pagar-me as contas (carro, comida, etc.) menos mal para ele que assim nem andou a pagar alojamento :)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Tiago F
    • naar
    • 26 janeiro 2010

     # 120

    Colocado por: MartaDParamonte,

    Existe separação de despesas, existe separação de rendimentos, como você disse. Mas são dois lados que trabalham para um só. As contas que eu pago e as contas que ele paga, é só uma maneira de gerir a família. Porque trabalhamos os dois para a união. Sou totalmente contra contas em conjunto. Quero ter o meu dinheiro e geri-lo como quiser, depois de ter as contas todas pagas. Não me quero justificar cada vez que mexo na conta bancária.


    Se um dia hipotéticamente ficar desempregada como fará para pagar a SUA parte das despesas ?
 
0.0214 seg. NEW