Colocado por: rod_2000
A parte grave é que em 2022 contratámos 948 médicos e o SNS teve mais 4.64 milhões de consultas. Quando em 2018 tinhamos contratado 600 médicos para um crescimento de 700 mil consultas.
Mas não há mais médicos para contratar, com a colaboração da OM.
Claro que o SNS está em colapso.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Quer desenvolver?
Porque é que no mesmo mês, tenho taxas de juro de 1,35% em Portugal e de 9 a 15% no México, sendo que no México, o dinheiro nem precisa estar bloqueado/depositado? Quando a inflação será talvez "apenas" o dobro.
Quanto ao câmbio. Não tenho reparado em flutuações significativas. É o normal, este mês sobe, outro desce, etc... noto sim é uma diferença a 10 anos por exemplo.
O meu ponto é o mesmo... porque é que o sector da banca é muito mais dinâmico na LATAM? Ou mesmo noutros países com o Euro que igualmente obedecem ao que diz o BCE?
Colocado por: ferreiraj125
A 17/jun/24 pegaste em 100 euros, converteste para reais e ficaste com 573,49 reais.
Meteste a render 10% de juros e agora tens 630,839 reais.
Convertes agora para euros e ficas com 99,96 €.
Perdeste 0,04 €. Se tivesses metido em qualquer deposito a prazo num banco português terias ganhado mais do que os "10%" de juros em reais.
Fonte:https://wise.com/gb/currency-converter/brl-to-eur-rate/history
Colocado por: rod_2000
Mas no total existe um relatório da ERS que afirma que através de dados da ACSS: "em 2023 foram realizadas 2.162.296 consultas médicas e 1.374.134 atos de enfermagem a utentes imigrantes."
https://ers.pt/media/i2rdaw14/ers_-acesso-de-imigrantes-a-cuidados-de-sa%C3%BAde-prim%C3%A1rios.pdf
Claro que não há noticias oficiais com isto... porque não interessa.
Colocado por: AMG1Alguem que fuca a pagar um crédito durante 40 ou 50 anos, para o qual dá uma entrada minima, não é dona de nada, a não ser das responsabilidades inerentes à propriedade. O dono na verdade é o banco, embora os custos desse papel (impostos, seguros, condominio, risco de desvalorização e/ou perda...) fiquem do lado do proprietário, talvez chamar-lhe inquilino até fosse mais correto.
Colocado por: pguilherme
Isto não se mantem verdade, independentemente da duração do crédito ser de 50 ou de 10 anos?
Chamar inquilino não é correcto, é apenas provocador ;)
E os rendimentos dos investimentos feitos com recurso a financiamento, deverão ir para quem financia, já que são os legítimos donos?
Numa realidade onde todos (inclusive os bancos) se financiam para os mais diversos fins, ninguém seria proprietário de nada.
A desvalorização no imobiliário é um risco que parece ser aceitável na maioria dos casos.
Posto isto, sou da opinião que todos deveriam alugar casas, em vez de comprar. Também acho que os bancos deveriam reduzir prazos e aumentar as exigências para financiamento.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Não eram Reais mas sim Pesos MXN, o que pouco mudaria para o seu cálculo suponho.
Mas valeu, obrigado pela explicação.
Agora imagine alguém no México... não pega em 100€ nenhuns... a menos que troque os pesos que tem (e aí perdeu logo nas comissões).
Recebe o seu salário naquela moeda, o que não gasta e fica na conta rende 9, 12, 15%/ano por exemplo.
No dia seguinte já lhe cairam mais uns centimos, no dia a seguir outros tantos e por aí em diante.
Não precisa de fazer nada nem anda a trocar moeda. Refiro-me ao mais comuns dos mortais, a quem pouco importa como anda o dólar, o euro, a libra...
Mas sim, percebi e agradeço o seu ponto.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Não eram Reais mas sim Pesos MXN, o que pouco mudaria para o seu cálculo suponho.
Mas valeu, obrigado pela explicação.
Agora imagine alguém no México... não pega em 100€ nenhuns... a menos que troque os pesos que tem (e aí perdeu logo nas comissões).
Recebe o seu salário naquela moeda, o que não gasta e fica na conta rende 9, 12, 15%/ano por exemplo.
No dia seguinte já lhe cairam mais uns centimos, no dia a seguir outros tantos e por aí em diante.
Não precisa de fazer nada nem anda a trocar moeda. Refiro-me ao mais comuns dos mortais, a quem pouco importa como anda o dólar, o euro, a libra...
Mas sim, percebi e agradeço o seu ponto.
Colocado por: ferreiraj125eu pego nos teus pesos, converto para euros ou dolares
Colocado por: AMG1
Obviamente que o termo inquilino era provocador, mas se alguém faz um crédito aos 30 anos, com a perspectiva de o amortizar completamente aos 80, quando a esperança media de vida são (salvo erro) 82, o que essa pessoa andou a fazer a vida toda foi a pagar uma renda. É certo que a casa fica cá para os herdeiros, mas imagino que não tenha sido a pensar nisso que alguém se endividou 50 anos antes. O objectivo foi ter uma casa para viver e se a tivesse por menos do ia pagar ao banco, o mais provavel seria não comprar, mas alugar.
O ponto era o imooacto que este tipo de emprestimos tem na construção dos preços. A dado passo ja ninguém olha para os precos, mas para a prestação que fica a pagar, o numero de anos não interessa, porque "em teoria" a casa valerá sempre mais do que a divida.
Agora nos USA, p.e. ainda é pior, porque se fazem hipotecas sucessivas sobre a mesma casa, a medida que ela se valoriza ou as hipotecas já existentes deixam espaço para mais divida com a mesma garantia.
Na verdade nestes casos, trata-se muito mais da "posse" da casa do que da propriedade. Embora todos os riscos e custos da propriedade corram por conta do mutuário.
Num empréstimo a 10 ou 15, ou mesmo 20 anos, embora formalmente seja igual, como o ritmo de amortização é completamente diferente, acaba por na prática não ser a mesma coisa, porque ao fim de 1/2 dúzia de anos, o mutuário já tem uma parte muito significativa da casa paga.
Colocado por: ferreiraj125
Mas não faz muito sentido ver isto numa logica de tudo ou nada.
Deter um imovel e ter divida ao banco não é a mesma coisa que não deter imovel nenhum e pagar uma renda.
Só porque a casa não está totalmente paga não significa que estejas na mesma situação de alguém que vive num imovel arrendado.
Imagina que comprei uma casa por 200 000 € a 40 anos a pagar 3% de juros.
Ficaria a pagar uma prestação de 715 €, que provavelmente é menos do que alguém a arrendar um imovel similar.
A metade do emprestimo, 20 anos, ainda tenho 170 000 € em divida.
Portanto, se vendesse pelo mesmissimo valor que comprei, já pagaria a divida e ainda ficaria com 30 000 €.
Alguém que arrendasse, não teria nada para vender, e daqui a 20 anos, de certeza que estaria a pagar mais de renda do que os 715 € de prestação que eu estava a pagar.
Mais, se o imovel valorizou 2% ao ano, um valor MUITO conservador tendo em conta as evoluções dos ultimos anos, na realidade conseguiria vender o imovel por 300 000 €.
Ou seja, teria uma divida de 170 000 € para pagar, mas venderia o imovel por 300 000 €, 130 000 € de lucro, depois de 20 anos a pagar uma prestação inferior ao valor que teria pago de renda.
Portanto, mesmo que daqui a 20 anos o imovel ainda não seja "todo meu", não podemos ignorar que o valor da divida será inferior ao valor do imovel, e que o valor da prestação será favoravel em relação a uma renda.
Não consigo perceber a logica do argumento "só daqui a 40 anos o imovel é teu", quando a arrendar nem daqui a 100 anos o imovel é teu.
Mais, na realidade o imovel é meu, apenas tenho uma divida, que será quase sempre inferior ao valor do imovel, e a pagar uma prestação que será inevitavelmente inferior às rendas, que sobem com a inflação.
Colocado por: AMG1Agora imagine que o imóvel daqui a 20 anos vale não o dobro do que pagou por ele hoje, mas apenas metade. Não sera normal, mas e possivel.
Colocado por: AMG1Se os prazos não pudessem ser tão longos, ou o valor do credito tivesse se ser no máximo 70 ou 80% do valor da compra, será que essas limitações não serviriam como travão a subida dos preços?
Colocado por: dmanteigasAlem de que quando pensamos num horizonte temporal de 40 anos o risco de se fazer apostas como certas e enorme.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Não eram Reais mas sim Pesos MXN, o que pouco mudaria para o seu cálculo suponho.
Mas valeu, obrigado pela explicação.
Agora imagine alguém no México... não pega em 100€ nenhuns... a menos que troque os pesos que tem (e aí perdeu logo nas comissões).
Recebe o seu salário naquela moeda, o que não gasta e fica na conta rende 9, 12, 15%/ano por exemplo.
No dia seguinte já lhe cairam mais uns centimos, no dia a seguir outros tantos e por aí em diante.
Não precisa de fazer nada nem anda a trocar moeda. Refiro-me ao mais comuns dos mortais, a quem pouco importa como anda o dólar, o euro, a libra...
Mas sim, percebi e agradeço o seu ponto.
Colocado por: pguilherme
Com da idade da reforma, não é descabida a troca por algo mais pequeno e talvez mais próximos do filhos/netos.
Colocado por: luisvvAs taxas de juro têm uma relação próxima com a inflação.
Colocado por: AMG1
Isso até era uma decisão acertada a muitos níveis, mas não é para isso que os nossos habitos apontam, mas mais para a "casa para a vida". Hábito, esse que também ajuda a que tenhamos um parque habitacional trememendamente ineficiente. Já viu a quantidade de idosos que vivem sozinhos em casas enormes nos centros da cidades.
Em Lisboa isto e absolutamente evidente. A minha sogra p.e., com 86 anos, vive sozinha numa casa com 6 assoalhadas junto ao areeiro.
No mesmo predio,construido aí pelos anos 50, havera mais uns 3 ou quatro casos iguais.