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  1.  # 1

    Colocado por: AMG1Sinal de que sindicalismo não é inimigo da economia


    AMG, eu vejo sempre essa lenga lenga de paises onde o sindicalismo nao e inimigo da economia. Mas isso e em Paises com uma cultura substancialmente diferente da nossa. Mostre-me la esses paises do norte da europa onde os sindicatos fazem como em Portugal no que toca a greves, com estas artimanhas que se usam ca. E mostre-me la esses sindicatos estilo CGTP que estao em 'guerra' constante e onde a colaboracao e um mito.

    Nao vamos comparar a estrada da beira com a beira da estrada.
    Em Portugal isso nao acontece. Eu vejo a malta a queixar-se a toda a hora dos patroes, que sao apenas um reflexo dos proprios trabalhadores.
  2.  # 2

    Colocado por: dmanteigas

    AMG, eu vejo sempre essa lenga lenga de paises onde o sindicalismo nao e inimigo da economia. Mas isso e em Paises com uma cultura substancialmente diferente da nossa. Mostre-me la esses paises do norte da europa onde os sindicatos fazem como em Portugal no que toca a greves, com estas artimanhas que se usam ca. E mostre-me la esses sindicatos estilo CGTP que estao em 'guerra' constante e onde a colaboracao e um mito.

    Nao vamos comparar a estrada da beira com a beira da estrada.
    Em Portugal isso nao acontece. Eu vejo a malta a queixar-se a toda a hora dos patroes, que sao apenas um reflexo dos proprios trabalhadores.


    Meu caro, na Suecia que conheço razoavelmente ja aqui disse o que se passa em matetia de greves e sindicatos. Também referi aquilo que me parece que faz toda a diferença que é uma concertação social muito poderosa e respeitada por todos.
    Talvez você tenha tanta razao quanto aos sindicatos suecos (a maioria e os maiores, mas não todos). Na verdade não querem mudar o mundo, apenas conseguir melhores condições para os seus associados.
    Agora você tem razão, é bem possivel que a cultura laboral e profissional dos trabalhadores suecos seja diversa da dos portugueses. Da mesma forma que a cultura empresarial dos empresarios suecos é diferente da dos empresários portugueses.
    Como se costuma dizer, a tampa está boa para o tacho!
    Se não quiser confundir a beira da estrada com a estrada da beira, tem de comparar as duas realidades e não ap3nas aquela quem convém ao seu argumento.
    Eu tambem estou bem farto da lenga lenga de que são as leis maborais em Portugal que limitam o crescimento económico, quando existem paises em que essas leis, e sobretudo a prática, são bem mais benéficas para os trabalhadores e onde a riqueza e o crescimento é muito superior ao nosso.
    Mais, há mais de 20 anos já havia essa treta dessa conversa, com a Troyca houve alterações substanciais, mas isso mudou o quê na economia portuguesa? Como se costuma dizer: mudou bola!
    Depois tirando a função pública, que relevância tem os sindicatos hoje em Portugal? Muito simples, Nenhuma!
    Sempre as mesmas desculpas da treta. Como voce mesmo diz a proposito da mão de obra imigrante. Ha patrões em Portugal que só com escravos é que se sentiam satisfeitos!
    Essa idea absurda, de que por mais complexo que sejano problema a solução é sempre a mesma é que não passa de uma lenga lenga.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  3.  # 3

    Colocado por: Carvai
    Não é sensação é a realidade. Tente arranjar um Dentista no SNS quando lhe doer um dente...
    Concordam com este comentário:AMG1


    Desta vez teve piada!
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  4.  # 4

    Colocado por: AMG1Agora você tem razão, é bem possivel que a cultura laboral e profissional dos trabalhadores suecos seja diversa da dos portugueses. Da mesma forma que a cultura empresarial dos empresarios suecos é diferente da dos empresários portugueses.
    Como se costuma dizer, a tampa está boa para o tacho!
    Se não quiser confundir a beira da estrada com a estrada da beira, tem de comparar as duas realidades e não ap3nas aquela quem convém ao seu argumento.


    Entao e nao foi precisamente o que eu disse?
    Culturas diferentes.
    Tantos dos funcionarios como dos patroes.

    A greve devia ser o ultimo recurso. Em Portugal, e sempre o 1o por qualquer motivo. Conhece a historia do joao e do lobo?
    Neste momento, a esmagadora maioria da populacao acredita tanto nos meritos da greve na funcao publica e empresas publicas como acredita que o Porto pode voltar a dominar o futebol portugues depois do Pinto da Costa.



    Colocado por: AMG1Mais, há mais de 20 anos já havia essa treta dessa conversa, com a Troyca houve alterações substanciais, mas isso mudou o quê na economia portuguesa? Como se costuma dizer: mudou bola!


    Sabe o que mudou? Basta ver os louros que o governo do Costa 'colheu' da medidas estruturais da altura. Por exemplo, o numero de contratos sem termo e o emprego em maximos. Mais cego e quem nao quer ver.
    Isto nao implica ter uma legislacao completamente absurda estilo EUA. E nem tudo implica menos direitos. Pelo contrario. Uma melhor legislacao laboral deve implicar uma melhor protecao ao emprego, nao ao trabalhador. O maior DIREITO que um trabalhador pode ter e a LIBERDADE para mandar o seu patrao pastar e encontrar melhores condicoes rapidamente noutro sitio.


    Colocado por: AMG1Depois tirando a função pública, que relevância tem os sindicatos hoje em Portugal? Muito simples, Nenhuma!


    Zero... infelizmente, pois o sindicalismo e saudavel e necessario. So nao e nos terms atuais. E o sindicalismo e irrelevante fora da funcao publica porque nao acrescenta qualquer valor. A verdade pura e dura e esta.

    Colocado por: AMG1Sempre as mesmas desculpas da treta. Como voce mesmo diz a proposito da mão de obra imigrante. Ha patrões em Portugal que só com escravos é que se sentiam satisfeitos!


    Entao a solucao e dar essa mao de obra escrava?
    Nao me vai apanhar nessa. Eu sou o primeiro aqui a defender a destruicao criativa. Por exemplo, sempre que se fala nos aumentos do SMN, eu sou o 1o a defender que quem nao os consegue pagar pode simplesmente falir. Se nao conseguem contratar em condicoes dignas, nem precisam de existir.
 
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