Um exemplo: a AutoEuropa; trabalhadores portugueses, director (agora) português,enquadramento legal e fiscal português, produtividade elevada, melhores salários e tem lucros. Onde está a diferença?
Não consegue ter lucro, não forçosamente por não haver riqueza criada, mas se calhar por haver gastos supérfluos em áreas onde nos os deveria haver, e sim, na mão de obra (alguma dela, do genero, andar a correr de tras para a frente com a chave de fendas na mão, mas sem fazer nada de concreto ;) ), rendas, publicidades, enfim... custos variados que não estão a ser devidamente compensados para a realidade actual.
A solução é sair, quando ha oportunidades para tal. Muitos outros factores podem ou não permitir essa saida. Posso por exemplo não poder correr o risco de ficar sem trabalho 2 ou 3 meses, (se for eu a sair, ne pas de SUbs. de Desemprego). Ou posso não poder sair para não deixar mal a pessoa que me convidou para este projecto!? A saida para mim, não é a melhor solução, mas será a que provavelmente eu irei ter que assumir quando tiver trabalho certo de outro lado.
A oferta procura neste momento funciona a favor de quem emprega, e não o contrário, logo, e partindo desse sentido teório que está a dar, seria uma péssima decisao, a saida no actual panorama! :P
O que é certo é que na outra empresa ganham, e ambas subsistem.
Forçosamente coloca-se a questão...2 empresas vendem produtos em concorrência, as 2 empresas subsistem, uma paga aos funcionários quase o dobro da outra! Não haverá algo estranho aqui?
* luisvv
Sim, é a tal Lei Patrão-Funcionário. Se eu posso ficar com os €€€€€ quase todos, porque sou dono disto tudo (está no direito legal dele) porque hei-de dividir com quem realmente o merece (obrigação, na minha perspectiva, obrigação moral).
Colocado por: luisvvEna pá, que estranho. Por outro lado, a Zara vende jeans a 30 euros e parece que mesmo assim a Levi's continua a vender por 100. Mistérios..
Poderíamos chamar sim para gerir aquilo retirando a imoralidade em tempos de crise,porque como diz e muito bem quem não está muda-se,também há quem o possa substituir por muito menos,e aumentar os salários de todos os colaboradores dessa empresa,isto dava depois em termos gerais com as pessoas a ganhar mais desenvolver mais os mercados internos com a procura devido à subida de nível de vida de todos,e o país desenvolvía-se muito mais na economia real...
Colocado por: gonzalesJorge Rocha,
Tá um pouco confuso, não sabemos bem quando é você a falar ou é citação.
jbasjasjk
Na actual conjuntura económica, e com o caminho que estamos a levar, no limite, os próprios ricos continuarão ricos, mas deixarão de enriquecer ainda mais, porquê? Porque eu e mais 90 e tal % dos Portugueses, vão deixar de ter dinheiro para sequer ir ao "LIDL". O fosso entre a classe alta e a classe baixa é cada vez maior, mas não é essa que dá cabo de uma economia, o problema é a classe média perder o poder de compra, e aí amigos... aí é que estamos literalmente tramados.
Vivam os ricos e os super ricos, e vivam ainda mais os novos ricos (patroezinhos locais) que não podem ficar atrás de nenhum outro patrãozinho na sua ansia de mostrar poder e riqueza. Não ha dinheiro para ordenados melhor? Choradinho todos os dias porque se tem que facturar mais e receber mais? Choradinho porque coitados dos funcionários gnaham pouco, e não se pode aumentar porque não há dinheiro) NÃO SE PREOCUPEM.... compra-se mais um carro topo de gama, mais umas férias aqui e acolá, dá-se mais uns patrocinios e umas publicidades a uns amigos do peito, e assim resolve a situação economica da empresa, e é satisfação para todos. Afinal, o meu patrão tem mais que o teu... "toma toma" !
Sou trabalhador no ramo das novas tecnologias, mas cada vez mais me apetece, e me cresce uma vontade de largar esta vida citadina de "informação" e ir plantar batatas !!!
Abraço meus amigos! ;)
Colocado por: GibaQuando leio uma discussão onde o tema base esta centrado na produtividade versus remuneração, aprecio muito quando as ideologias politicas começam a aflorar no meio do assunto. Até parece que o liberal consegue dar uma sova no socialista, mas repentinamente surge o anarquista e o pensador, mas nunca desaparece Maquiavel.
Existem pessoas que ultrapassam quase todos os limites para evidenciarem seu ponto de vista, denotam em suas intervenções uma complexa falta de sentido de ajuda, além de um incorrigível poder de aniquilamento sobre o ponto de vista de quem se sente desencorajado com o actual panorama económico, financeiro e social.
Os políticos e os governantes estão “nas tintas” para saberem quanto ganha um colaborador de uma empresa, seja ele altamente qualificado ou desqualificado, o único interesse de quem se encontra no governo é sim verificar o quadro estatístico da evolução das contratações e dos despedimentos. Alta taxa de desemprego; baixa taxa de popularidade e vice-versa.
É injusto os elevados rendimentos de altos quadros de empresas público/privadas? Sim.
Quem determina estes rendimentos? Os Accionistas. Quanto maiores forem os lucros, maiores serão os prémios. Não sou hipócrita, até eu seria capaz de dar um voto a favor neste sentido se fosse um capitalista com poder para tal. Isto é capitalismo na sua pura essência. Está errado? Claro. Mas fazer o quê? Serão sempre os detentores do poder que determinarão as regras.
Existe injustiças a mais, existem tachos a mais, existe pobreza a mais. Os grandes grupos económicos dizimaram o pequeno comércio. O monopólio cria riqueza para apenas alguns, não corresponde em nada em minha opinião com a senda da excelência.
Estou sempre do lado do fraco, o forte não precisa de mim para nada nestas circunstancias.
Agora meu caro se o chapéu lhe serviu, paciência também tenho direito a poder exprimir minha opinião.
Giba
Colocado por: GibaQuando leio uma discussão onde o tema base esta centrado na produtividade versus remuneração, aprecio muito quando as ideologias politicas começam a aflorar no meio do assunto. Até parece que o liberal consegue dar uma sova no socialista, mas repentinamente surge o anarquista e o pensador, mas nunca desaparece Maquiavel.
Existem pessoas que ultrapassam quase todos os limites para evidenciarem seu ponto de vista, denotam em suas intervenções uma complexa falta de sentido de ajuda, além de um incorrigível poder de aniquilamento sobre o ponto de vista de quem se sente desencorajado com o actual panorama económico, financeiro e social.
Os políticos e os governantes estão “nas tintas” para saberem quanto ganha um colaborador de uma empresa, seja ele altamente qualificado ou desqualificado, o único interesse de quem se encontra no governo é sim verificar o quadro estatístico da evolução das contratações e dos despedimentos. Alta taxa de desemprego; baixa taxa de popularidade e vice-versa.
É injusto os elevados rendimentos de altos quadros de empresas público/privadas? Sim.
Quem determina estes rendimentos? Os Accionistas. Quanto maiores forem os lucros, maiores serão os prémios. Não sou hipócrita, até eu seria capaz de dar um voto a favor neste sentido se fosse um capitalista com poder para tal. Isto é capitalismo na sua pura essência. Está errado? Claro. Mas fazer o quê? Serão sempre os detentores do poder que determinarão as regras.
Existe injustiças a mais, existem tachos a mais, existe pobreza a mais. Os grandes grupos económicos dizimaram o pequeno comércio. O monopólio cria riqueza para apenas alguns, não corresponde em nada em minha opinião com a senda da excelência.
Estou sempre do lado do fraco, o forte não precisa de mim para nada nestas circunstancias.
Agora meu caro se o chapéu lhe serviu, paciência também tenho direito a poder exprimir minha opinião.
Giba
Colocado por: GibaQuando leio uma discussão onde o tema base esta centrado na produtividade versus remuneração, aprecio muito quando as ideologias politicas começam a aflorar no meio do assunto. Até parece que o liberal consegue dar uma sova no socialista, mas repentinamente surge o anarquista e o pensador, mas nunca desaparece Maquiavel.
Existem pessoas que ultrapassam quase todos os limites para evidenciarem seu ponto de vista, denotam em suas intervenções uma complexa falta de sentido de ajuda, além de um incorrigível poder de aniquilamento sobre o ponto de vista de quem se sente desencorajado com o actual panorama económico, financeiro e social.
Os políticos e os governantes estão “nas tintas” para saberem quanto ganha um colaborador de uma empresa, seja ele altamente qualificado ou desqualificado, o único interesse de quem se encontra no governo é sim verificar o quadro estatístico da evolução das contratações e dos despedimentos. Alta taxa de desemprego; baixa taxa de popularidade e vice-versa.
É injusto os elevados rendimentos de altos quadros de empresas público/privadas? Sim.
Quem determina estes rendimentos? Os Accionistas. Quanto maiores forem os lucros, maiores serão os prémios. Não sou hipócrita, até eu seria capaz de dar um voto a favor neste sentido se fosse um capitalista com poder para tal. Isto é capitalismo na sua pura essência. Está errado? Claro. Mas fazer o quê? Serão sempre os detentores do poder que determinarão as regras.
Existe injustiças a mais, existem tachos a mais, existe pobreza a mais. Os grandes grupos económicos dizimaram o pequeno comércio. O monopólio cria riqueza para apenas alguns, não corresponde em nada em minha opinião com a senda da excelência.
Estou sempre do lado do fraco, o forte não precisa de mim para nada nestas circunstancias.
Agora meu caro se o chapéu lhe serviu, paciência também tenho direito a poder exprimir minha opinião.
GibaEstas pessoas agradeceram este comentário:gonzales
Colocado por: Luis K. W.
Um empregado de mesa português serve tantos clientes (ou, um operário trabalha) tanto em Portugal como na Alemanha ou na França.
Mas lá «produz» mais do que cá porque o trabalho dele é mais bem remunerado pelo patrão, o qual cobra mais dos clientes, os quais têm mais dinheiro para gastar, porque TODA a economia desses países produz mais.
Enquanto nós (o nosso País) produzimos pouco para exportar, a Alemanha ou a França exportam - e com altos lucros - muitíssimo.
Não tem NADA a ver com a capacidade de produção dos Trabalhadores/Funcionários.
E não tem SÓ a ver com os Patrões/Empresários (embora seja verdade que, por cá, os "grandes empresários" ainda são poucos).
Tem a ver com apoios financeiros, com incentivos fiscais, etc., e com cultura empresarial (que devia ser «cultivada», ensinada, apoiada, estimulada, premiada, etc.), etc.
Esse relato é verdadeiro portanto não é ficcionado.
Giba