Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 61

    Tragam-me por favor um martelo e dois pregos para eu pregar a minha boca de vez.
  2.  # 62

    CMartin

    não leve a coisa assim tão a sério, lembre-se que a riqueza disto é precisamente o confronto com ideias e factos, diferentes das nossas e inesperados, ou seja tudo é válido e de alguma forma vamos sabendo / aprendendo mais.
  3.  # 63

    Está a ver a diferença, o que ganho que em ter mais idade (?!) é saber que não estou a ofender ninguém


    Ninguém aqui está para ofender ninguém! Pelo menos eu não estou, se alguém estiver, eles acabam por ir embora se lhes for dado o devido desprezo. :)

    E às couves ainda hei-de juntar um zé povinho... ;)

    ahh, e não duvide do prazer de utilização de um urinol! :D
  4.  # 64

    Eu posso ter opinião, tal como os outros (“vós”) têm opinião e posso expô-la tal como “vocês” podem expor a vossa, mas eu não me referi a ninguém concreta nem pessoalmente enquanto que o Adriano, e um ou dois outros, se referem a mim pessoalmente.

    Está a ver a diferença, o que ganho que em ter mais idade (?!) é saber que não estou a ofender ninguém quando falo em correntes maioritárias, em arquitectos, em pessoas na corrente maioritária, porque não estou a falar de ninguém pessoalmente, é respeitar as pessoas individualmente, enquanto que “vós”, desrespeitando-me, pessoalmente, a CMartin, acham isso normal, e nem vêem que estão a fazê-lo. Pois não?


    O facto de não referir ninguém especificamente não retira 1 grama do peso daquilo que escreveu. Porque a verdade é que quando se refere à Boca do Lobo como o supra-sumo do design, só para "entendidos" está a levar a questão do subjectivo (gosto/não gosto) para o objectivo (boca do lobo é bom porque-eu-tenho-sensibilidade-para-o-design-e-acho-que-é-bom / o ikea é-uma-****).
  5.  # 65

    Eu gosto tanto ou tão pouco do que é português, que conto com um conjunto destes na minha cozinha:


    Os meus pais têm um destes.... eu dispenso verdade seja dita e tb dispenso o escorredor de loiça!
    •  
      MRui
    • 30 julho 2010

     # 66

    Esta é a estória dos meus cães de louça e qualquer semelhança com outras estórias é mera coincidência.

    O mês passado comprei dois cães de louça e uma trança de cebolas na feira da Malveira. Garantiram-me que eram peças únicas (os cães) de um tal designer Lelo, que não tenho o prazer de conhecer por culpa minha, pois não tenho correspondido aos convites que me são enviados para as mais diversas vernissages na referida feira. Das cebolas, não se dignaram dar-me referências do artista que as produziu.
    Chegado a casa, com um cão de louça debaixo de cada braço, dei um grito que mais parecia uma ordem: Maria, anda cá ver o que comprei. Para que é que queres isso, retorquiu ela. Respondi-lhe que os cães são peças que mais nenhum vizinho do nosso prédio tem. E que, só por isso, íamos fazer um vistão na próxima reunião do condomínio, que por puro acaso, se iria realizar na nossa casa na semana seguinte. Vencida mas não convencida, encolheu os ombros e rumou até à cozinha onde a janta estava a apurar, sem dizer mais palavra.
    Durante o jantar imperava o silêncio habitual entre duas pessoas que nada têm a dizer uma à outra, exceptuando as frases soltas desprovidas de galvanização para o diálogo, tipo: a porra da sopa já está fria outra vez. Ou: a vaca da vizinha do 3º esquerdo, já anda com outro gajo diferente outra vez. Ou ainda: o corno do 2º direito, já trocou de carro outra vez. Atente-se na economia de vocabulário e na rentabilidade do uso das mesmas palavras em todas as frases, por mais diferente que seja o seu sentido. Se todos fossem assim, evitava-se ouvir muito disparate.
    No dia da reunião do condomínio, dei-me ao trabalho de colocar os cães junto da porta de entrada, um de cada lado. O objectivo era claro, todos teriam de reparar na exclusividade de tais peças. A minha Maria ainda começou a querer mandar vir, dizendo que aquilo ali só iria atrapalhar e até se corria o risco de alguém tropeçar neles e partirem-se. Dissuadia a mudar de opinião com um ligeiro movimento ascendente do braço direito, sem gastar palavras.
    Passada meia hora da hora marcada para o início dos trabalhos, começaram a chegar os convocados para o evento. Um a um foram entrando e admirando forçadamente a arte do Lelo devido ao meu posicionamento estratégico na entrada que os obrigava a um compasso de espera e de vistas. Findos os trabalhos, repeti o estratagema à saída de forma a garantir a redundância da visualização e na esperança de ouvir um merecido elogio àquelas peças únicas, exclusivas e de design Leliniano.
    Pois bem, acreditem ou não, aqueles energúmenos, aqueles retardados, aqueles ignorantes, aqueles insensíveis, aqueles desconhecedores de design e de amor à arte do Lelo, aqueles filhos de uma granda... senhora, não se dignaram fazer a porra de um elogio. Não compreendo. É verdade que eu já não os tinha em grande conta, porque, claro é, não tiveram o mesmo berço dourado que eu tive. As casas deles são deploráveis, de uma total e abissal falta de gosto, parece que compram tudo nas mesmas lojas. Um horror. É o que dá uma pessoa com os meus pergaminhos vir meter-se num prédio de gente vulgar, que não sabem apreciar a exclusividade dos meus cães de louça porque isso é qualquer coisa que lhes ultrapassa a pouca compreensão que têm. Um ainda teve o desplante de balbuciar, a meio das escadas, que eu era ridículo e que devia meter os cães por não sei onde acima. Francamente, não estou para aturar esta gente com muito menos pedigree que os meus cães de louça. Vou começar a procurar casa noutro prédio, a menos, que, os meus vizinhos façam uma vaga de fundo e me implorem que eu fique no prédio para os educar e lhes dar lições do que é arte e sensibilidade.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: becas, CMartin, naar
    • xes
    • 30 julho 2010

     # 67

    Este post esta muito offtopic digo eu
  6.  # 68

    E eu que pensava que a polémica entre o Bom Senso e o Bom Gosto tinha ficado pela Questão Coimbrã.
    - E eu que pensava que já não existiam Comisssários do Povo para a Cultura.


    Mas olhe que o artº 127 do RGEU ainda está em vigor
  7.  # 69

    Provavelmente não merecerei resposta da CMartin, porque ela não me conhece e não terá por mim, obviamente, a mesma consideração que nutre por outros foristas mais participativos.

    Mas isso não me impede de dizer, sem fazer disso um ataque pessoal, que a maioria dos seus posts me irrita solenemente...

    Eu até partilho do seu gosto em algumas das imagens "fantásticas" que por cá vai colocando. Mas não todas.

    Agora, aquela atitude frequente do "atira a pedra e esconde a mão" que acaba sempre com a auto vitimização... Meus amigos, vou ali e já venho...

    Não é preciso referir nomes para se fazerem críticas; basta dizer "admitam que não gostam porque não têm sensibilidade para tal". O que é isto? Porque se parte do princípio que "eu sou única e especial e tenho sensibilidade para gostar disto e quem não gosta é parolo"? Não é possível gostar de coisas diferentes sem ser parolo ou insensível? (o parolo é da minha autoria).

    É neste pequeno, mas imenso pormenor que a CMartin falha e não revela respeito por quem pensa de forma diferente. Eu gosto de algumas peças da Boca do Lobo, mas não gosto do "estilo geral Boca do Lobo". Revela, em meu entendimento, uma tremenda atitude de novo-riquismo e de ostentação e de, ao contrário do que afirma a CMartin, falta de sensibilidade artística...

    É que (e com esta me vou) "diferente" não é sinónimo de "melhor"...
  8.  # 70

    MRui: Numa só palavra: FANTÁSTICO!!

    Acho que tem um lugar no mundo da escrita! Parabéns!
  9.  # 71

    "Esta é a estória dos meus cães de louça e qualquer semelhança com outras estórias é mera coincidência"
    Parte II


    Fui ao prédio no dia da reunião. Nem era para ir, não sinto necessidade uma vez que já não moro lá, mas como é a reunião anual em que se toma as decisões mais importantes, e com a secreta esperança de que uma vez tomadas essas decisões, não ter que gramar muito tempo as usuais conversas sem conteúdo e fora de contexto, sobre com quem anda agora a vizinha do 3ºdto,e o corno do 2º direito que tem outro carro novo, e o vizinho do 5 esqº que certamente é larilas, só pode, nenhum Homem compraria a cómoda SohO da Boca do Lobo, só pode ser gay,.. lá fui.

    A caminho da reunião que se daria na salinha que há para o efeito do prédio ia tropeçando em dois cães de loiça, um de cada lado de uma porta da casa de um dos meus ex vizinhos. Cães, por sinal, certamente comprados numa feira, não daquelas feiras de antiguidades ou de vintage, mas de cebolas e de tomates, dos grandes.
    Dou-lhe a mão à palmatória, tomates tem ele, comprar dois cães em loiça e ainda pô-los à porta, num prédio como este, está a arriscar uma tareia das grandes, ou, pelo menos, um bom risco no carro. Ser diferente dos outros vizinhos é certamente querer chamar a atenção, acharão que deve ter problemas de auto-afirmação, ou então se calhar acha-se especial, quem pensa que é, quando todos os outros já passaram a fase dos cães em loiça faz anos, nem sequer os usam para enfeitar a segunda casa, a de férias, na aldeia ? Aliás, agora usam os menos enfeites possíveis, tal como disse a senhora dos queridos, “less is more” e decidiram ser todos “less” desde que ela disse aquilo. Nada de vasos, nada de jarrinhas, nada de antiguidades, santinhos-less, crochet-less, e tudo o que se compra agora é nos parceiros dos queridos porque assim certamente estão “in” e actuais. No doubt about it.
    Não se arriscam a ficar com má fama no prédio, Deus lhes livre, que eles gostam de pertencer à maioria. Estão “safe”, seguros, iguais a si próprios, iguais aos outros. Eles é que estão certos. Eles são a maioria.

    E assim confortáveis no seu estatuto maioritário, estão lá todos na reunião quando chego. Apenas o vizinho dos cães de loiça está com ar decepcionado parece quase que estaria na expectativa que alguém lhe dissesse algo positivo sobre os cães; e a mulher, ao seu lado, está com ar de zangada, bufa para fora, bufa muito. Já estou a ver o filme todo, o trabalho a que ela se deu para fazer parte daquele prédio, de pertencer ao clube das vizinhas, de com elas conviver em alegre cavaqueira todas as tardes depois do almoço e ainda antes da “janta”. Sim, ela fazia parte do clube que definia, ali no prédio, quem era quem.
    O larilas, foi ela que o viu e apanhou em flagrante delito, no dia que lhe fizeram a entrega da peça da Boca do Lobo. “Coisa horrível, se vissem como era o “bicho”, dourado, pintado com umas coisas pretas como se estivesse coberto por crochet”.”
    “AAAOOOaaaooohhhh, crochet?? Disseste crochet?! “ disseram elas em coro “Crochet não se usa desde o tempo da minha avó” disse a Aninhas, “Para mim, é desde o tempo da minha tetra-avó” disse a mais nova, a Tatiana, que de repente se sentiu uma bocadinho culpada por ainda não ter deitado fora a pega de cozinha em crochet feita pela tetra-avó, hoje, sem falta, trataria disso. Ela é uma mulher do séc XXI, moderna, arejada, cosmopolita, contemporânea, a nova Portuguesa. O crochet é para velhas.

    “Só pode ser ****” disse a mulher do vizinho dos cães de loiça, e assim ficou definido que o do 5º andar era ****. Foi ela que o definiu.
    E que bom, que hoje já tinha uma novidade para contar ao marido: O facto constatado pelos seus próprios olhos que a terra há-de comer que o vizinho do 5º esqº é ****, panilas.

    E agora hoje, aqui, na reunião, perante todos os olhares inquisidores ela sente-se excluída, envergonhada, anos a deitar coisas fora que, no fundo, ela até gostava; as bonecas de porcelana, os Bordalos pinheiros, as canecas das caldas, e a substituí-las lentamente por objectos mais neutros, do Aki, Ikea, Leroy Merlin, do Caixote, ela era “in”, ela era igual às vizinhas, sobre ela nada tinham tido para dizer até este dia: o dia em que o marido decidiu, sabe-se lá o que deu ao homem, comprar aqueles cães de loiça. Nunca mais será a mesma, perante os olhos delas. Até sinto pena dela, coitada, não sei porque sente necessidade em pertencer à corrente, às massas quando até podia ser mais individualista, marimbar-se para aquilo, que importância tem afinal, ser igual aos outros? A necessidade de ser aceite pelos outros?
    Até hoje estou para perceber que ódio agora tem às coisas que tanto gostava antes, do passado, desde que veio morar para a cidade. Até parece que lhes criou alergia.

    Depois da reunião, a reunião dos olhos sempre postos no chão da mulher da vizinho dos recém adquiridos cães, fui a casa do vizinho do 5º andar. Que lufada de ar fresco é estar-se com ele, partilhar da sua companhia, e regalar a vista com a sua casa. A cómoda SoHo lá está, encostada à parede branca. Linda cómoda, um “grito” por si só.
    Mesmo à sua frente, o tapete Paola Lenti, fantástico, a abraçar o chão como se fosse um cachecoeur..”Ah, vi que finalmente encontraste o tal espelho que tanto querias” disse-lhe passando a mão pela talha grossa patine cinza descascada. “Nem vais acreditar onde” disse-me ele, “estava no sótão da casa da minha avó” “Não posso!” cada vez mais maravilhada com os trabalhos da talha, “Realmente já não se fazem coisas assim”. “Vem ver isto”, e mostra-me uma foto numa moldura Art Deco castanho quase preto, ao lado da jarra vintage que ele forrou a padrão tigresa, uma mulher sorri-me da imagem, “vou-me casar”.

    Fui-me embora contente por ele, mas triste pela vizinha, mulher do vizinho dos cães, coitada que a vida dela nunca mais será a mesma, e à saída do prédio mais um camião da Bo Concept, mais uma sofá neutro de linhas direitas, em cor castanha. Certamente será para a nova casa contemporânea da Aninhas. Está doida com a casa, o marido contratou o arquitecto mais contemporâneo, e a casa é um perfeito quadrado.
    “Perfeito quadrado!" gritou a Aninhas não contendo a sua satisfação perante a cara de inveja das vizinhas que também elas querem um perfeito quadrado nas suas vidas, e eu nesse dia, tentando parecer confortável, o mais possível, na casa dela, tentando parecer uma delas, mais uma sentada na sua bergére azul escura com pintas amarelas e almofadas ao inverso, amarelas, com pintas azuis, “E como sabemos todas , já não se usam estes redondos, disse-o a senhora dos queridos, especialmente num perfeito e moderno quadrado como é a minha nova casa, por isso, já encomendei o modelo Block, também ele de linhas rectas, da BO Concept”. Tentei sorrir o mais naturalmente possível, “e tu, CMartin? já escolheste a casa dos teus sonhos?", quase intimidada lá tirei da mala a apresentação da agência da perfeita casa de aldeia que eu tinha, por sorte, encontrado, no meio da cidade. Um verdadeiro tesouro aos meus olhos. O olhar esbugalhado delas nem por isso me fez vacilar muito na minha teimosia, “Não é linda?” disse eu “Deve ter sido em conta, e sempre podes acrescentar mais um andar para ganhares mais espaço” disse a Tatiana e voltaram-se todas de novo para o perfeito quadrado da Aninhas.
    Quando saí, nesse dia, ainda fui ouvindo as vozes delas até desaparecerem ao fundo do corredor em que sobressairam as últimas frases “coitada, enlouqueceu de vez, já eu desconfiava quando ela insistia naquela coisa dos crochets, agora uma casa da aldeia, onde já se viu?!” “”Enlouqueceu o quê?! Não tenhas pena, sempre teve a mania que era boa, sempre gostou de se dar mais com o larilas do que connosco, é uma grande presunçosa. Sempre foi, aquela mania de beber chá em chávenas inglesas com 60 anos, e o galo de Barcelos na cozinha, sempre nos olhou de forma estranha, como se ela fosse especial, mais sabida que nós. Insistia para guardarmos as velharias, que tinham valor, que um dia íamos ver que nos arrependeríamos, eram o que os designers e decoradores mais apreciariam em breve …louca é o que ela é”.

    Desta vez ia mesmo caindo, tropeçando de novo nos cães de loiça à porta do vizinho, levei-os para casa, por compaixão para com a mulher dele. E eu até acho os cães giros. Vão ficar lindamente ao lado dos Foo dogs que estão aos pés da cadeira réplica de uma peça portuguesa sec XVII e em cujo assento a Tatiana tinha dado um bufa quando se sentou nela tal foi a revolta e o nojo, e que eu passei três dias a esfregar com água de rosas.
    Já basta uma com a mania que é boa, e essa sou eu. E também não me chateio com isso.
    Até percebo o que alguns me dizem por vezes, são os que conheço um pouco melhor, e terão alguma razão nas palavras, também eu não gostaria que me dissessem determinadas coisas, tal como eu não gosto que mo digam.
    Aparentemente alguns vizinhos ainda consideram-me profundamente irritante, embora nunca tivéssemos falado, nem sequer cumprimentado, quando nos cruzamos nos corredores. Outros parecem estar convencidos que sou Árabe, porque quem gosta da Boca do Lobo são os Árabes. Já se me constou que um ou outro me acusam de me vitimizar, eu, que detesto vitimizações.
    Por vezes ainda acontece é que gente lá do prédio, que nunca consigo ver por termos horários diferentes, e cuja voz não reconheço, me sussurra acusações ou me faz perguntas estranhas, através das paredes. Pensam que me conhecem medem-me pelas suas bitolas. Por vezes deixam-me recados colados com fita-cola na entrada do prédio, para que todos vejam. Queriam mais respostas ou mais conversa mas eu não dou. No fundo, ninguém aceita a diferença mútua, nem eu, nem eles.
    Tenho a expectativa, cada vez mais esmorecida é verdade, que ainda consiga vir a expor as minhas opiniões estéticas com o meu á vontade e a minha obstinação usual sem considerarem isso uma afronta pessoal, ou a mim como uma snob. Quem sabe um dia.
    Inxalá.

    PS. Mas como diz um amigo, se de nada mais serve, há sempre interesse por uma boa polémica!
    ;o)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: naar, technos
  10.  # 72

    Deste seu post eu já gostei. É preciso é sentido de humor...
  11.  # 73

    Boas

    colocado por MRui:

    Esta é a estória dos meus cães de louça e qualquer semelhança com outras estórias é mera coincidência.
    ....


    colocado por CMartin:

    "Esta é a estória dos meus cães de louça e qualquer semelhança com outras estórias é mera coincidência"
    Parte II


    Gostei. Ambos bem escritos, com muita imaginaçao e ironia quanto baste.

    cumps
    Jose Cardoso
  12.  # 74

    E aqui está a banda sonora para acompanhar:

    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin, naar
  13.  # 75

    Pessoalmente achei de facto fantástico o post do MRui, aliás, o post está verdadeiramente fantástico, como todos vemos.
    Serviu-me de inspiração..
    Apenas me "aproveitei" do seu post, em que ele soube tão bem transmitir a sua opinião, para em torno eu dar a minha, sem levantar ondas.
    E obrigada pelo retorno positivo, sergio99 e jcardoso.
  14.  # 76

    Augusthill..
    Não posso acreditar!!!!
    Está demais!
    Agora sim estamos completos, com música e tudo!
    Perfeito!!!

    Não sei fazer o "smiley" a rir, mas o que me estou a rir!
  15.  # 77

    Boas

    E aqui está a banda sonora para acompanhar:


    LOL. O que se chama verdadeiro sentido da oportunidade.

    cumps
    Jose Cardoso
  16.  # 78

    E agora sobre a arte, segundo São Waterson:
    calvin 1
    calin2
      bill6.gif
      bill7.gif
  17.  # 79

    E algo absolutamente brilhante:
    art
  18.  # 80

    Parabéns! Bons post's ...
 
0.0333 seg. NEW