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  1.  # 41



    É precisamente isso que tento dizer desde o início!


    Não, não é. O que começou por fazer foi, na sequência do post em que eu tentei esclarecer o youngjoey77 relativamente às possíveis áreas de intervenção do arquitecto, invectivar a capacidade dos arquitectos em dirigir obras.
    E a sua intervenção é ainda mais despropositada, porque o que o escrevi a seguir, no mesmo post, tem a ver com projectos/procedimentos que youngjoey77 terá ou não obrigatoriedade de contratar; e eu nunca disse a quem. E saiba também que a maior parte das obras particulares não é dirigida por arquitecto nem engenheiro, mas pelo encarregado do empreiteiro (já ouviu falar dos turboengenheiros?).

    Mas se calhar quem enviou o post anterior foi outro johny, é que o primeiro disse que já tinha terminado a sua participação neste forum.
  2.  # 42

    Colocado por: AugstHill... E saiba também que a maior parte das obras particulares não é dirigida por arquitecto nem engenheiro, mas pelo encarregado do empreiteiro (já ouviu falar dos turboengenheiros?).

    Hehehe!
    Eu tenho um ou dois desses na minha empresa! Estaria frito sem eles.
    Mas, calma! Quem manda sou eu.
    A diferença é que eles estão 8 ou 9horas por dia nas obras, e eu só lá estou, em média, meia-hora/dia.
  3.  # 43

    acho esta discussão completamente vã. Sou arquitecto e não faço direcção técnica de obra porque não gosto, não tenho pachorra, etc. Faço projecto. Aliás, ainda me lembro do "sururu" que aí veio quando surgiu a disputa entre as Ordens a respeito disso, salvo erro quando ainda se discutia a revogação do 73/73.

    É que a questão é pouco relevante. É-me indiferente que sejam engenheiros ou mesmo engenheiros técnicos com bacharelato (da ANET) a fazer a direcção técnica das obras, desde que as pessoas tenham competência. E isso adquire-se mais por tarimba profissional e formação para além da académica "in striuctu senso" do que por formação académica.

    Quanto à questão do youngjoey77, acerca da prestação

    Depois... é evidente que um arquitecto não poderá dirigir uma obra de uma barragem, de um viaducto ... etc (para colocar a coisa em termos chãos...).

    Acho que o que está na origem da discussão, quais é que são as prestações obrigatórias e facultativas de um arquitecto, é que é importante. É importante quando verificamos que as prestações obrigatórias dos arquitectos, à luz das leis vigentes, são muito poucas, muito aquém do que seria exigível para a plena concretização dos serviços de Arquitectura e a apresentação de serviços que representem enfim uma mais valia para os utentes e a dignificação da profissão. Numa sociedade que evoluiu significativamente desde a tecnologia até às preocupações ambientais, poassando por muitas outras coisas, continuamos a operar dentro de um aparato legal que só previlegia a concorrência desleal e os maus profissionais.

    Enquanto não se mudar este estado de coisas, não vale a pena andar a discutir "trocos".

    E as ordens e associações profissionais parecem mais interessadas em defender interesses coorporativos do que o interesse público, como deveriam.

    Quanto à questão do youngjoey77, quaís as prestações obrigatórias e facultativas de um arquitecto, sugiro-lhe que não vá por aí.

    Escolha um que esteja disposto a cumprir com as obrigatórias e as facultativas e que seja competente. Poderá ter que dispender mais uns milhares de Euros pelo projecto, mas poderá ser compensado em muitos factores, desde evitar derrapagens de custos na obra, a ter mais valias num bem imobiliário (para usar o jargão corrente), até a poupar na factura da EDP, etc...

    Cumprimentos
  4.  # 44

    Viva

    Parece que voltamos ao topico

    Obrigado

    Cumps
 
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