Colocado por: AnaTEu já cheguei à conclusão de que quem quer fazer as coisas legalmente está "lixado". Ou tem muito dinheiro para untar as devidas mãozinhas ou uma paciência daqui até Júpiter e muito, muito tempo livre para tratar das burocracias.Quanto a ter «muito dinheiro para untar», deixe-me que lhe diga o seguinte: da última vez que um fiscal me deu a entender que eu lhe devia pagar para que as coisas avançassem, ENFIEI-LHE UM ENXERTO DE PORRADA, no meio da rua, à frente de toda a gente (havia uma enorme fila, em frente a uma Repartição de Finanças, para pagar o - ainda - Imposto Profissional)! Foi preciso o meu encarregado agarrar-me para eu largar o grandessíssimo %&$#@!
Colocado por: Luis K. W.é as pessoas comprarem lotes ou «avos» sabendo perfeitamente que não podem construir
Eu já cheguei à conclusão de que quem quer fazer as coisas legalmente está "lixado"
E, neste caso em particular, como é possível que, numa rua inteira, apenas um dos lotes tenha uma casa legalizada quando todos os outros estão em situação "ilegal"? Porque o proprietário, tendo "conhecimentos" na Camara de Almada e tendo comprado um lote que faz esquina com outra rua, legalizou a coisa como pertencendo à outra rua (já com passeios e alcatroada) apesar de fazer parte da propriedade original. Haja conhecimentos.
O pós 25 de Abril trouxe-nos coisas muito boas...
podia dizer tanto mas ainda vem um pide e prende-me.
Se se cometeram abusos após 25 de Abril de 74, este não é um caso destes. As pessoas que compraram os lotes compraram convencidas que podiam construir. Os terrenos foram pagos ao antigo proprietário. Não foram ocupados.
Colocado por: AnaTEu não comprei os lotes nem os avos. Herdei.Cara Ana,
A senhora em questão, tal como a minha mãe, foram enganadas.