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  1.  # 41

    luisvv,

    Não compreendo o seu espanto, qual é o mal em vez de termos uma frota de Taxis Mercedes, termos Volkswagen? Sabe o que representa essa industria no nosso País?
    A Publicidade nas viaturas está regulamentada, contudo ninguem paga esse Imposto e em vez disso temos a policia a passar multas pelo facto de o livrete dizer "cor branco" em vez de dizer "branco e outras".

    Não percebo a sua revolta sobre os Impostos, eles são necessários e o "utilizador / Pagador" é o melhor principio de justiça social, em meu entender.

    Medidas? Sugestões? ...nada! Os politicos são isto e aquilo, mas ideias e o que fazer ....nada!?
  2.  # 42

    Colocado por: NunoCarvalhoNão compreendo o seu espanto, qual é o mal em vez de termos uma frota de Taxis Mercedes, termos Volkswagen? Sabe o que representa essa industria no nosso País?

    Sei. Moro a 3km da AutoEuropa. Vários clientes meus trabalham lá, para não falar de amigos e familiares de amigos. E dai? A pergunta que deve fazer é outra: porque razão devemos ter uma "frota" que não seja escolhida pelos seus proprietários, de acordo com os seus critérios ? Se a VW quiser fornecer táxis, terá que se esforçar e fornecer um produto adequado. Raciocínios do género "eu coço as tuas costas e tu coças as minhas" são propiciadores de desperdício de recursos e propagação de ineficiências. Se quiser um exemplo, sem sair do distrito de Setúbal, sugiro que pesquise nos jornais da década de 80 para perceber a **** que resultou de um acordo proteccionista aquando da instalação da fábrica da Renault.

    Não percebo a sua revolta sobre os Impostos, eles são necessários e o "utilizador / Pagador" é o melhor principio de justiça social, em meu entender.

    Sobre os impostos, muito haveria a dizer, mas o utilizador/pagador é algo completamente diferente.
    Em todo o caso, taxar um particular por utilizar um bem próprio para se publicitar é no mínimo ridículo.

    Medidas? Sugestões? ...nada! Os politicos são isto e aquilo, mas ideias e o que fazer ....nada!?

    A melhor medida é simples: gastar menos permite cobrar menos, deixando mais rendimento disponível aos cidadãos e mais fundos na economia, onde eles são úteis e se reproduzem.
  3.  # 43

    Já agora, e a propósito de corrupção, uns quadros comparativos interessantes sobre percepções e práticas na Europa:

    http://www.tarki.hu/en/research/european_social_report/keller_sik_eng_2009.pdf
  4.  # 44

    De hoje, no Jornal de Negócios:

    "As principais lições do fiasco da dívida grega não são novas: 1) os governantes eleitos ignoram, sistematicamente, os custos de longo prazo para alcançaram benefícios no curto prazo; 2) esperam para agir quando são forçados a fazê-lo; 3) as políticas governamentais não podem evitar as leis da economia; 4) os governos não podem anular as leis da aritmética; e 5) a política orçamental não é mera contabilidade."

    Se a Grécia não pagar juros sobre a sua dívida e recuperar o pleno emprego, o seu défice orçamental continuará a atingir um valor impressionante de 6% do PIB. Mas os valores em outros países são semelhantes, se não piores: 8% na Irlanda, 5,6% em Espanha, 6,8% no Reino Unido e 7,5% nos Estados Unidos.



    Além disso, o problema não é apenas a dívida pública. Um rácio mais elevado entre impostos e produto interno bruto apenas troca o problema do défice por um crescimento económico mais lento. Nas últimas décadas, as grandes economias avançadas com impostos mais elevados cresceram muito mais lentamente. E as economias com impostos mais elevados nem sequer registaram défices orçamentais mais pequenos do que os Estados Unidos, uma economia com impostos mais baixos; impostos mais elevados apenas permitiram maiores gastos.



    O problema não é que os governos tenham falta de recursos para gastar mas que o aumento dos gastos, impostos e da dívida pública estão a afectar negativamente o crescimento económico e os padrões de vida futuros. Este futuro parece estar no horizonte não apenas na Europa, mas em todo o lado, a não ser que os governos restrinjam os seus gastos.
  5.  # 45

    Boas,
    A medida por mim considerada adequada: "VOTAR EM BRANCO". Parece que se houver mais de 50% de votos em branco é "obrigatório" alterar TODAS as listas concorrentes de TODOS os partidos e proceder-se a novas eleições.
    O povo (no qual me incluo) deve organizar-se (para além de vuvuzelas e bandeiras à janela) e demonstrar que tem poder: Poder de voto e poder de manifestação. Se um dia qqr o País estivesse, por exemplo, vestido de negro, talvez os "senhores" Corruptos acima citados vissem que estão no poder mas não sãO o poder.
    Modesta opinião desta optimista,
    Cumprimentos
  6.  # 46

    Se a Grécia não pagar juros sobre a sua dívida e recuperar o pleno emprego, o seu défice orçamental continuará a atingir um valor impressionante de 6% do PIB. Mas os valores em outros países são semelhantes, se não piores: 8% na Irlanda, 5,6% em Espanha, 6,8% no Reino Unido e 7,5% nos Estados Unidos.



    Nas últimas décadas, as grandes economias avançadas com impostos mais elevados cresceram muito mais lentamente. E as economias com impostos mais elevados nem sequer registaram défices orçamentais mais pequenos do que os Estados Unidos, uma economia com impostos mais baixos; impostos mais elevados apenas permitiram maiores gastos.


    Não percebo nada destes números. De quem é que eles estão a falar? Fora a Irlanda e a Grécia, não vejo quem tenha um défice mair do que os Estados Unidos.
  7.  # 47

    Colocado por: Ema22 A medida por mim considerada adequada: "VOTAR EM BRANCO". Parece que se houver mais de 50% de votos em branco é "obrigatório" alterar TODAS as listas concorrentes de TODOS os partidos e proceder-se a novas eleições.


    Com uma certa dose de meiguice: essa é das maiores parvoíces que já li.


    O povo (no qual me incluo) deve organizar-se (para além de vuvuzelas e bandeiras à janela) e demonstrar que tem poder: Poder de voto e poder de manifestação. Se um dia qqr o País estivesse, por exemplo, vestido de negro, talvez os "senhores" Corruptos acima citados vissem que estão no poder mas não sãO o poder.


    Santa paciência.
  8.  # 48

    luisvv,

    do que percebo da sua consideração, a solução passa por desinvestir, abrandar, não gastar! Se todos pensarem assim é seguramente mais difícil dar-mos a volta a isto.

    Sobre o proteccionismo a algumas marcas ou produtos, nem percebo como pode ter tais opiniões, afinal é quase um principio comercial da era das "trocas directas".

    Não me respondeu porque será que a Espanha protege a Volkswagen, a França a Peugeot e Citroen e a Italia a Fiat...nos carros de Estado e nas praças de Taxis!?!?!?

    Claro que não estou a pedir para os Srs Governates andarem de 2CV,UMM ou LADA (julgo que eram montados pelo menos em Portugal), trata-se apenas de proteger e acautelar contrapartidas, em lugar de oferecer perdões fiscais e instalações para as empresas se instalarem no nosso País.

    Quanto aos investimentos...devem avançar com rigor nas contas e sem "vista curta", porque fazer á Portuguesa custa sempre mais dinheiro depois (caso do alargamento da A1 , da IP5 e de outros projectos).
    •  
      MRui
    • 12 junho 2010

     # 49

    Colocado por: Ema22Parece que se houver mais de 50% de votos em branco é "obrigatório" alterar TODAS as listas concorrentes de TODOS os partidos e proceder-se a novas eleições.

    Mora uma senhora no meu prédio que me disse que na última revisão constitucional essa lei dos "50% de votos em branco é obrigatório..." foi alterada. E olhem que ela sabe do que fala porque é a mulher do Regedor que está em Lisboa na Assembleia. Segundo ela me disse, essa lei não estava a ser cumprida porque não havia maneira de se conseguir 50% dos votos em branco, pois as pessoas ou votavam em laranja, ou votavam em rosa ou votavam em vermelho e nunca mais se conseguia formar um Governo em branco. O marido da minha vizinha, diz que essa lei foi alterada para uma cota de 49,5% e em caso de empate a decisão de quem formará Governo é decidida pela marcação das grandes penalidades em Encontro a realizar no Estádio Nacional. Na minha opinião, acho isto tudo um perfeito disparate. Acho que seria mais simples decidir por moeda-ao-ar.

    Colocado por: Ema22O povo (no qual me incluo) deve organizar-se (para além de vuvuzelas e bandeiras à janela) e demonstrar que tem poder

    Eu alinho nisso. A vuvuzela é uma arma e eu vou vuvuzelar para que tu vuvuzeles e eles vuvuzelem. Unidos, vuvuzeremos.

    Para dizer a verdade, já nem sei que fazer: se vuvumitar, se vuvucagar, se vuvuicidar. Começo a suspeitar que este vuvovo não tem salvação e devia ser congelado até ser descoberta uma proteína que lhe traga a salvação.

    Pummm! (acabei de estoirar os vuvumiolos)


    PS: Para o Luis K. W. – andava eu à procura de uma música dos Banda do Casaco (A Mulher do Regedor) para ilustrar o escrito acima e acabei por encontrar do mesmo grupo o "Natação Obrigatória" com um refrão delicioso e que também vem a propósito:

    Natação obrigatória
    na introdução à instrução primária
    natação obrigatória
    para a salvação é condição necessária
    não há **** que não dê traque
    não há **** que não dê traque
    mal a gente vem ao mundo
    logo a gente vai ao fundo
    • LuB
    • 12 junho 2010 editado

     # 50

    A melhor medida é simples: gastar menos permite cobrar menos, deixando mais rendimento disponível aos cidadãos e mais fundos na economia, onde eles são úteis e se reproduzem

    Tão simples quanto isso a que o Luisvv se refere!
    E, nem era preciso chegar ao estado miserável a que já chegámos para issso se meter pelos olhos dentro.

    Eu tive oportunidade de observar, por dentro, um determinado sector da função pública e, pelo andar da carruagem posso imaginar o que se passava no combóio todo...
    Havia (e certamente ainda há) coisas que chocam. E, nos casos a que me refiro, o pior era o abafamento imediato de qq crítica que pusesse em causa o "status quo" de quem beneficiava do embuste. Não era "politicamente correcto" apontar o dedo mostrando a aberração, a inutilidade ou o desperdício em presença de casos concretos. Se você tivesse a coragem de fazer frente, perdia o lugar e, já ERA!
    Sim, observei coisas que não me atreveria aqui a citar... Casos em que se fingia que se trabalhava: trabalhava-se apenas para inglês ver... E superiormente ninguem se importava porque a despesa era suportada pelo estado (e não pelo superior hierarquico, que até parecia achar graça à situação...)
    Por isso concordo que a falta de controle da despesa pública, e a fraca eficiência dos serviços, ainda são o maior problema da nossa economia.

    L. B.
  9.  # 51

    Colocado por: LuB... Casos em que se fingia que se trabalhava: trabalhava-se apenas para inglês ver... E superiormente ninguem se importava porque a despesa era suportada pelo estado (e não pelo superior hierarquico, que até parecia achar graça à situação...)
    Por isso concordo que a falta de controle da despesa pública, e a fraca eficiência dos serviços, ainda são o maior problema da nossa economia.

    Não sei se reparou mas acabou de dar razão aos milhões de portugueses que não são Funcionarios Públicos e que a acusam os FP , desde o funcionário de balcão aos directores, de não produzirem o equivalente ao que nos custam.

    Por isso, e como contribuinte, é que aplaudo todas as medidas que contrariem este estado de coisas.
  10.  # 52

    Colocado por: luisvv
    Claro que alguém é sempre prejudicado, mas em menor escala. Vai-me dizer que o j cardoso,o Luis, o Lobito, o Dias, o Alex, etc, nunca evitaram sequer uma fila porque tinham um amigo a quem entregaram os papeis, ou nunca entregaram um cheque ao amigo do banco para ele depositar ? Claro que sim, isto ou algo do genero, e claro alguem fica sempre prejudicado, nem que seja por esperar mais um minuto. Não é falta de civismo e não tem nada a ver com o que eu disse, que volto a repetir,


    O princípio é o mesmo, apenas a dimensão varia. Muito me irrita esta mania do coitadinho..


    Irrita? Tem de se aguentar. O principio não é o mesmo e o carácter que define as pessoas é bem diferente. Espero que o Luisvv não considere uma pessoa que por ex pede um favor numa fila de bilhetes e outra que por ex desvia dinheiro duma freguesia, pessoas com os mesmos principios...

    Abraço, Pedro
  11.  # 53

    Colocado por: luisvv
    Colocado por: Pedro FernandesEu acho que sim, no entanto, a maior parte das vezes, estamos apenas a alimentar "patrões" sem escrupulos, que ano apos ano, enriquecem mais, esquecendo o investimento e a competitividade,compensando essa falta, com mao de obra baratissima, que raramente passa o ordenado minimo, mesmo em pessoas que já os servem á mais de 15 anos...


    Há coisas que cansam, mas enfim..faz ideia de quantas pessoas recebem o ordenado mínimo em Portugal?Dá-se conta da alarvidade que escreveu?


    Não quero dizer que seja exactamente o ordenado minimo, mas pouco mais é. Em qq empresa de produção, o trabalhador indeferenciado, que representa em média 50% dos recursos humanos na empresa, alguns mesmo com 15 anos de casa ou mais, ganha pouco mais de 500€. Alarvidade é dizer o contrário disto...

    Abraço, Pedro
    • LuB
    • 12 junho 2010 editado

     # 54

    Não sei se reparou mas acabou de dar razão aos milhões de portugueses que não são Funcionarios Públicos e que a acusam os FP , desde o funcionário de balcão aos directores, de não produzirem o equivalente ao que nos custam.


    Claro que reparo...
    O Luis ainda deve estar a pensar nos comentários que eu fiz a propósito do caso dos professores.
    Esqueça... Porque se há alguem que é apologista de uma reforma (decente) da administração pública sou eu... Disso e não só, pois gostaria de ver controlado tudo o que é económicamente injusto, no país...

    Acontece que eu só tentei corrigir algumas ideias estereotipadas que existem acerca da profissão docente e, da sua dignidade como grupo.
    E, coerentemente, denunciei os erros que estavam a ser cometidos, que pela sua natureza prejudicavam seriamente a reforma necessária do sistema educativo. Esses erros foram amplamente denunciados. Os professores tinham direito a uma reforma que tivesse em conta a realidade, e não a uma coisa apressadamente cozinhada nos gabinetes do ME, por umas abéculas que nunca tinham posto os pés numa escola.
    E, se se recorda, até acabei por afirmar que nem tudo estava bem nas negociações (porque o sindicato aproveitava o descontentamento e, negociava, muitas vezes, de forma oportunista).
    L. B.
  12.  # 55

    Colocado por: luisvv
    Repare que, basta um politico, mesmo que seja o maior ladrão, candidatar-se a uma freguesia, que com os votos dos amigos, amigos dos amigos, familia directa, familia indirecta, empresários com interesses, organizadores da campanha(pagos), promessa de favores e mais umas aldrabices pelo meio, para, por ex, com uma abstenção de 60% do eleitorado(aqueles que sabem que o gajo é ladrão),possa ganhar com apenas 20% dos votos.E mesmo que a abstenção fosse votar nulo, por não acreditar em nenhum dos candidatos, o mesmo aconteceria...


    Deus nos livre e guarde de alguém imaginar uma alternativa mais activa, digamos assim..


    Alternativas...ao aumento de impostos(irs+iva), ás adjudicações fraudulentas, ás derrapagens orçamentais, ás concertações de preços, aos favorecimentos ilicitos, aos jobs for the boys, aos subsidios dos maladros, ás portagens desadequadas, a politicos que mentem e roubam o País e continuam em cargos públicos...Sim, existem muitas alternativas activas e justas em Democracia.

    Abraço, Pedro
  13.  # 56

    Colocado por: Pedro FernandesIrrita? Tem de se aguentar. O principio não é o mesmo e o carácter que define as pessoas é bem diferente. Espero que o Luisvv não considere uma pessoa que por ex pede um favor numa fila de bilhetes e outra que por ex desvia dinheiro duma freguesia, pessoas com os mesmos principios...

    Olhe que não sei se não serão... ;-)

    É que, se calhar, a mesma pessoa que não vê nada de mal em pedir um favor numa fila de bilhetes, também o pede a um fiscal da câmara ou a um polícia de trânsito...
    Ou é o tipo de pessoas que não vêem nada de mal em comprar casacos de pele genuína ou relógios de marca verdadeiros a 20% do valor real, a um tipo qualquer que os aborda no meio da rua.
    É por isso, Pedro, que não gostei que você generalizasse ao dizer que "temos todos um pouco" do que quer que seja.
    NINGUÉM é "um bocadinho" virgem. Ou é ou não é !
    E nas pequenas coisas vê-se muito do carácter das pessoas...

    Isto faz-me pensar que uma das coisas para melhorar este país devia ser ensinar-se ÉTICA e praticar-se muito exercício físico (para manter a espinha vertical) desde a escola primária, como se fosse uma religião fundamentalista e obrigatória.

    o trabalhador indeferenciado, que representa em média 50% dos recursos humanos na empresa, alguns mesmo com 15 anos de casa ou mais, ganha pouco mais de 500€. Alarvidade é dizer o contrário disto...
    Isto pode ser verdade, e é um escândalo.
    Mas não é o que se passa nas empresas de construção QUE EU CONHEÇO. ;-)
    • LuB
    • 12 junho 2010 editado

     # 57

    Isto faz-me pensar que uma das coisas para melhorar este país devia ser ensinar-se ÉTICA e praticar-se muito exercício físico (para manter a espinha vertical) desde a escola primária, como se fosse uma religião fundamentalista e obrigatória.


    LOLOLOLO
    Ora aí está uma ideia óptima... (A brincar, a brincar dizem-se grandes verdades!)
    Que tal propor isso ao nosso ME?
    Perde-se tanto tempo nas escolas a fazer floreados, e outras coisas com bem menos interesse...
  14.  # 58

    Colocado por: NunoCarvalho
    Exemplo: a Fassalusa é uma empresa com origem Italiana, várias são as situações em que ás 18:00h aqui em Portugal já não se pode responder a abertura de fichas ou outros assuntos que dependam da sede porque em Itália tambem fechou ás 18:00h (17:00h aqui!).
    Como este caso existem outras com relação a Espanha e França.


    Não pode ser assim tão linear! Mais fácil que mudar um horário de um pais, seria alterar o horário laboral de uma empresa, até porque, não é somente Portugal que está em recessão!

    Isto está tudo errado!

    Medidas de austeridade?!

    Podiam começar por não perdoar aos países lusófonos os milhões que se perdoou!

    Outra medida plausível seria parar/não começar com os investimentos públicos grotescos!

    Investir sim, mas na competitividade e produtividade!

    É que tudo isto faz-me lembrar o relatório contas de um determinado clube, numa das últimas assembleias geral!;

    "Meu amigos, reduzimos o passivo de 270 milhões para 90 milhões em 18 meses!!" Um Bruaaaaa no pavilhão!

    Como o fizeram, perguntasse?!

    "Simples, Vendemos X % do passe de determinados jogadores a um fundo de investimento, canalizamos o dinheiro na amortização do passivo e assim se baixou drasticamente o passivo!!"

    Fantástico!

    Então e agora quando os jogadores começarem a ser vendidos, que parte cabe ao clube?! É esse valor que vai fazer face ás despesas inerentes ao investimento na contratação de novos jogadores e a outras?!

    Isto é um chuto para a frente!

    E assim estamos nós com os governantes das últimas décadas, o que vier atrás que 'feche a porta'!

    O Humanidade entrou numa Era, que mais do que se preocupar com o descarrilamento das coisas, preocupa-se mais no seu bem estar, superando os outros!

    Bem feito é melhor do que bem explicado, já dizia Benjamin Franklin...

    Saudações.
  15.  # 59

    Colocado por: Luis K. W.
    Colocado por: Pedro FernandesIrrita? Tem de se aguentar. O principio não é o mesmo e o carácter que define as pessoas é bem diferente. Espero que o Luisvv não considere uma pessoa que por ex pede um favor numa fila de bilhetes e outra que por ex desvia dinheiro duma freguesia, pessoas com os mesmos principios...

    Olhe que não sei se não serão... ;-)

    É que, se calhar, a mesma pessoa que não vê nada de mal em pedir um favor numa fila de bilhetes, também o pede a um fiscal da câmara ou a um polícia de trânsito...
    Ou é o tipo de pessoas que não vêem nada de mal em comprar casacos de pele genuína ou relógios de marca verdadeiros a 20% do valor real, a um tipo qualquer que os aborda no meio da rua.
    É por isso, Pedro, que não gostei que você generalizasse ao dizer que "temos todos um pouco" do que quer que seja.
    NINGUÉM é "um bocadinho" virgem. Ou é ou não é !
    E nas pequenas coisas vê-se muito do carácter das pessoas...

    Isto faz-me pensar que uma das coisas para melhorar este país devia ser ensinar-se ÉTICA e praticar-se muito exercício físico (para manter a espinha vertical) desde a escola primária, como se fosse uma religião fundamentalista e obrigatória.

    o trabalhador indeferenciado, que representa em média 50% dos recursos humanos na empresa, alguns mesmo com 15 anos de casa ou mais, ganha pouco mais de 500€. Alarvidade é dizer o contrário disto...
    Isto pode ser verdade, e é um escândalo.
    Mas não é o que se passa nas empresas de construção QUE EU CONHEÇO. ;-)


    Epá, eu não sou virgem, já pedi por ex um favor numa fila e já dei por ex um cheque a um amigo bancário para me depositar, mas, era incapaz de roubar o meu vizinho só pq ele deixou a porta aberta (leia-se: era incapaz de roubar o País e prejudicar um povo inteiro só pq estou numa posição que mo permite). Não entendo como podem sequer por em causa a diferença de principios...

    Abraço, Pedro
  16.  # 60

    Colocado por: Pedro Fernandes Epá, eu não sou virgem, já pedi por ex um favor numa fila e já dei por ex um cheque a um amigo bancário para me depositar, mas, era incapaz de roubar o meu vizinho só pq ele deixou a porta aberta (leia-se: era incapaz de roubar o País e prejudicar um povo inteiro só pq estou numa posição que mo permite). Não entendo como podem sequer por em causa a diferença de principios...
    LOL!

    Eu também não estava a comparar «pedir favores» com «roubar».

    Eu comparei «pedir favores» com «"PEDIR FAVORES"» , eventualmente, pagando-os (leia-se: corromper).

    E eu não entendo como pode não ver a semelhança...
 
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