Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 121

    Boas

    já me tinha dito isso noutras ocasiões

    Tenha paciência, é próprio dos velhos repetirem-se sem fim.

    cumps
    José Cardoso
  2.  # 122

    Eu tenho paciência. Gosto muito de velhinhos :) Não dos arrogantes, mas dos humildes. Nem quero saber onde se insere o j cardoso lol
    •  
      FD
    • 16 junho 2010

     # 123

    Colocado por: MartaDNão percebi a questão. Como é que eu não ia perceber que eram ciganos? Era essa a questão?

    Dia 1 mudam-se uns vizinhos novos para o andar de cima (a existir).
    Dia 30 a MartaD vê os vizinhos mas não lhes reconhece os traços "ciganos".
    Dia 60 a MartaD vê os familiares dos vizinhos e percebe que são todos ciganos.
    Nestes 60 dias, os vizinhos nunca deram problemas.
    Dia 61, a MartaD começa a tratar do processo de mudar de casa?
  3.  # 124

    FD, os ciganos têm traços de ciganos, por mais pequenos que sejam. Já vi ciganos sem aquelas características marcantes. conheço ciganos fora da sua cultura. E todos eles têm algo que os denuncia.

    Quanto aos vizinhos, qualquer vizinho novo, sabe-se logo, vê-se logo (estou a falar do meu caso). Não era só passados 30 dias que eu ia dar por eles, ou que ia saber da existência deles. Sei quem mora em todas as casas do meu prédio, e sei quais são as que ainda estão desocupadas lol. Sei eu e sabe toda a gente.

    Antes de eu ter ido para o prédio, estiveram lá uns ciganos com um esquema que usam bastante por aqui. Fizeram um contrato de promessa compra e venda, deram sinal de 10 mil euros, fizeram as maiores porcarias no apartamento e fora dele, fizeram todo o barulho que podiam, até que o construtor desistiu da venda e teve que lhes dar o sinal a dobrar para cancelar a venda. Pelos vistos é um esquema bastante usual.

    E sabe porque mudava de casa? Porque não ia conseguir mete-los na rua (nem tinha razão/direito para tal), como fizemos com um bando de prostitutas que moravam no nosso prédio, que foram andando passado 1 semana de lá estarem a morar. Por outros motivos, obviamente.
    •  
      FD
    • 16 junho 2010

     # 125

    Não respondeu... :P
  4.  # 126

    Isto é, mesmo que milhares tenham saído de Portugal, os que cá ficaram continuaram a multiplicar-se e (a maioria) a misturar-se com o resto da população.
    No entanto, muitos continuam cientes das suas origens (mesmo que já nao sigam a religião dos antepassados) e a estar entre nós. Tem alguma coisa a apontar-lhes ?


    Claro que os judeus. (tirando breves períodos históricos em que eram marcados com estrelas e isso) para além talvez de uns narizes compridos, pouco mais características teriam que os tornassem tão facilmente identificáveis no meio da restante população, não é ?
    • LuB
    • 16 junho 2010 editado

     # 127

    Eu tenho paciência. Gosto muito de velhinhos :) Não dos arrogantes, mas dos humildes. Nem quero saber onde se insere o j cardoso lol

    Não se engane, Marta, ele não é humilde... Eu não acho.
    Olhe que este "velhinho" até pode ser de boa figadeira, e tal e coisa... mas é completamente imprevisível. De vez em quando passa-se!
    (Ontem, por pouco não matava uma tal de Elisa que por aqui apareceu... rrsrsr)
    A rapariga fugiu assustada e nem lhe deu qq troco...
    Tive de vir eu meter a fera na toca... ;))

    L.B.
  5.  # 128

    Colocado por: FDNão respondeu... :P


    Não respondi? Respondi que saberia logo que tinha vizinhos ciganos, na altura da mudança deles !! O caso que o FD colocou , não se põe! É impossível eu ter vizinhos em baixo de mim (porque em cima não dá) e não saber quem são.

    Mas para o caso que o FD escreveu. Sim, passados esses 60 dias eu punha-me a andar.
  6.  # 129

    Colocado por: LuB
    Eu tenho paciência. Gosto muito de velhinhos :) Não dos arrogantes, mas dos humildes. Nem quero saber onde se insere o j cardoso lol

    Não se engane, Marta, ele não é humilde... Eu não acho.
    Olhe que este "velhinho" até pode ser de boa figadeira, e tal e coisa... mas é completamente imprevisível. De vez em quando passa-se!
    (Ontem, por pouco não matava uma tal de Elisa que por aqui apareceu... rrsrsr)
    A rapariga fugiu assustada e nem lhe deu qq troco...
    Tive de vir eu meter a fera na toca... ;))

    L.B.


    Eu bem vi esse tópico da Elisa lol, bem sei que o j cardoso tem mau feitio. Mas chamo-lhe apenas "personalidade forte".
    Acho que tenho sorte por não ser atacada por ele ahahahah
  7.  # 130

    Boas

    Dedicado aos ciganos, romenos e outros "mal vistos" (sem arrogância, espero eu)

    Clandestino

    cumps
    José Cardoso
    • LuB
    • 16 junho 2010

     # 131

    Eu bem vi esse tópico da Elisa lol, bem sei que o j cardoso tem mau feitio. Mas chamo-lhe apenas "personalidade forte".
    Acho que tenho sorte por não ser atacada por ele ahahahah

    Um ponto de vista, válido... lolololo
  8.  # 132

    j cardoso,eu queria ver o senhor a viver ao lado destes individuos,aturar as malcriadisses de todo o genero k existam. A ter o olhar de arrogancia k alguns(muitos) deitam ao comum trabalhador k labuta e sai de casa todas as manhas trabalhar enquanto eles lá ficam até as tantas no quentinho,depois de altas festas,gritarias,arrastar moveis,cuspedelas para o chao dos corredores,para nao falar nos gritos para as mulheres,quase violencia domestica... morei num bairro assim,100% dessas pessoas recebem do estado para estarem a magicar no seu imenso tempo livre,maneiras de cometer novos crimes ou de passar a perna ao prox .as crianças pouco ou nenhum aproveitamento escolar tem,é vêlas a altas horas da noite a brincar,a destruir o k é de todos,a ir aos contentores ...enfim..
    se recebem do estado e os pais nem se preocupam de levar as crianças á escola....
  9.  # 133

    Colocado por: MartaD
    Colocado por: FDNão respondeu... :P


    Não respondi? Respondi que saberia logo que tinha vizinhos ciganos, na altura da mudança deles !! O caso que o FD colocou , não se põe! É impossível eu ter vizinhos em baixo de mim (porque em cima não dá) e não saber quem são.

    Mas para o caso que o FD escreveu. Sim, passados esses 60 dias eu punha-me a andar.


    Pois eu, com a mesma franqueza que admite, sem qualquer pudor, ser racista, digo-lhe, com a mesma franqueza, que nada a separa da extrema direita nazi. Não admite sequer que uma família de ciganos possam ser pessoas iguaizinhas a si, com os mesmos direitos e liberdades. Num mundo perfeito, haveria guetos para os ciganos, e nem precisariam da estrela de David no sobretudo porque os traços fisionómicos são mais fiáveis que qualquer simbolozeco.
    Ainda bem, para si, que não podemos trocar de vidas. Uma das empregadas do bar da escola onde trabalho é cigana. É uma jóia de pessoa e uma das mais competentes. Apesar de se ter divorciado do marido (algo grave na cultura cigana) continua a dar-se lindamente com os ex-sogros, que a apoiam imenso com o filho. Na turma das minhas filhas há três ciganos e na escola toda mais de uma dezena (é uma escola só com 5 turmas). Elas não sabiam o que queria dizer a palavra cigano porque em casa evita-se falar das pessoas com rótulos. Compreendi que já percebem que os outros os classificam como ciganos, mas para elas continuam a ser a Maria, o Joaquim e o Eduardo, referem-se sempre a eles pelo nome próprio. Um dos miúdos da turma por acaso está a ter problemas de bullying, mas o principal agressor é um menino de 2º ano filho de boas famílias. Há 2 anos passei a passagem de ano num hotel da cidade com uns casais de Lisboa e a mesa mesmo ao lado era ocupada pela família toda do Quim Cigano (dono de várias lojas de roupa), umas 10 ou 12 pessoas. O patriarca, em particular, foi muito simpático connosco e de uma educação inexcedível. Para culminar, no Politécnico onde ensino, já existem pelo menos 2 alunos de etnia cigana.
    E fico por aqui. Continue a afinar as suas qualidades de farejadora de ciganos e já agora atenção aos "híbridos"...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lobito, LuB, einstone
    • lobito
    • 17 junho 2010 editado

     # 134

    Sim, sobretudo muito cuidado com os híbridos. Podem passar despercebidos, mas sangue não é agua! Por isso é que de vez em quando saem leis a proibir a hibridização, de maneira a que se saiba muito bem quem é quem, cada um no seu lugar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LuB
  10.  # 135

    Colocado por: becas

    Pois eu, com a mesma franqueza que admite, sem qualquer pudor, ser racista, digo-lhe, com a mesma franqueza, que nada a separa da extrema direita nazi. Não admite sequer que uma família de ciganos possam ser pessoas iguaizinhas a si, com os mesmos direitos e liberdades. Num mundo perfeito, haveria guetos para os ciganos, e nem precisariam da estrela de David no sobretudo porque os traços fisionómicos são mais fiáveis que qualquer simbolozeco.
    Ainda bem, para si, que não podemos trocar de vidas. Uma das empregadas do bar da escola onde trabalho é cigana. É uma jóia de pessoa e uma das mais competentes. Apesar de se ter divorciado do marido (algo grave na cultura cigana) continua a dar-se lindamente com os ex-sogros, que a apoiam imenso com o filho. Na turma das minhas filhas há três ciganos e na escola toda mais de uma dezena (é uma escola só com 5 turmas). Elas não sabiam o que queria dizer a palavra cigano porque em casa evita-se falar das pessoas com rótulos. Compreendi que já percebem que os outros os classificam como ciganos, mas para elas continuam a ser a Maria, o Joaquim e o Eduardo, referem-se sempre a eles pelo nome próprio. Um dos miúdos da turma por acaso está a ter problemas de bullying, mas o principal agressor é um menino de 2º ano filho de boas famílias. Há 2 anos passei a passagem de ano num hotel da cidade com uns casais de Lisboa e a mesa mesmo ao lado era ocupada pela família toda do Quim Cigano (dono de várias lojas de roupa), umas 10 ou 12 pessoas. O patriarca, em particular, foi muito simpático connosco e de uma educação inexcedível. Para culminar, no Politécnico onde ensino, já existem pelo menos 2 alunos de etnia cigana.
    E fico por aqui. Continue a afinar as suas qualidades de farejadora de ciganos e já agora atenção aos "híbridos"...

    Estas pessoas agradeceram este comentário:lobito



    Pode chamar-me os nomes que quiser e até chegar a dizer com todas as palavras que eu sou nazi, à vontade, devo ser.
    Quanto ao resto que me disse, o meu filho não sabe o que é um cigano porque nunca falei disso. É dar demasiada importância. quando não gosto de alguém: IGNORO. Não parto para a violência, não parto para outra coisa qualquer. Apenas ignoro. Não vou estar a dizer ao meu filho que os ciganos são isto e aquilo. Simplesmente não falo deles. Nem tenho que falar.
    Agora, viver no mesmo prédio com ciganos, não obrigada. Tenho que viver num sítio onde me sinta bem e não esteja sempre a pensar nas pessoas que vivem em baixo de mim. Assim como nunca viveria nas proximidades de bairros sociais.

    Pena que aqui a cadela (eu), não tenha aqui grandes trabalhos de farejadora pois na Vila onde vivo, não moram ciganos.
    •  
      FD
    • 17 junho 2010 editado

     # 136

    Longe de mim querer condenar alguém mas, a MartaD está a ser extremista.
    Acho que precisa de conhecer um cigano diferente, para mudar a perspectiva. Eu não conheço nenhum mas, é uma questão de probabilidades.
    Os que dão problemas são aqueles que se vêm. Os que não se vêm, os que não dão problemas, existem e se calhar até em maior número que os que dão problemas.
    Mas, como não se vêm, para nós não existem. ;)

    Veja este vídeo, pode ser interessante.
    • LuB
    • 17 junho 2010 editado

     # 137

    Pode chamar-me os nomes que quiser e até chegar a dizer com todas as palavras que eu sou nazi, à vontade, devo ser.
    Quanto ao resto que me disse, o meu filho não sabe o que é um cigano porque nunca falei disso. É dar demasiada importância. quando não gosto de alguém: IGNORO. Não parto para a violência, não parto para outra coisa qualquer. Apenas ignoro. Não vou estar a dizer ao meu filho que os ciganos são isto e aquilo. Simplesmente não falo deles. Nem tenho que falar.
    Agora, viver no mesmo prédio com ciganos, não obrigada. Tenho que viver num sítio onde me sinta bem e não esteja sempre a pensar nas pessoas que vivem em baixo de mim. Assim como nunca viveria nas proximidades de bairros sociais.

    Pena que aqui a cadela (eu), não tenha aqui grandes trabalhos de farejadora pois na Vila onde vivo, não moram ciganos.

    Desculpe MartaD, mas não posso concordar consigo (agradeci por engano, queria agradecer à Becas, e como estou meia patareca é no que dá ;). Depois quis retirar o agradecimento e não consegui )

    Eu Compreendo que não goste de ter ciganos no seu prédio. Mas uma coisa é não gostarmos de os ter no prédio outra coisa é falarmos deles, quase como se de bichos se tratasse.
    E, também acho que faz mal em não falar dessas coisas com o seu filho. Ou pensando melhor, enquanto pensar como pensa o melhor é ficar caladita, só deve falar com a criança depois de mudar a sua forma de encarar este problema.

    Tal como A Becas eu trabalhei em escolas. Eu tb tive alunos ciganos e nem tudo foram rosas. Mas para os garotos de etnia cigana, a escola tb não era "de rosas".
    Tinham de se adaptar a uma cultura diferente, sofriam com isso. Para eles fazer uma escolarização normal é um acto de heroísmo, e alguns para meu espanto conseguiam ser bons alunos, embora a maioria o não fosse.
    Mas confesso-lhe que considerava aquele pequeno número de garotos ciganos "vencedores" quase como heróis, porque os normais, por assim dizer, sossobravam...

    Para lhe explicar porque é que a sua intervenção me choca, apesar de lhe reconhecer o mérito de dar a cara, (a franqueza em si é, como já lhe disseram algures, uma virtude...), é pelo facto de encarar um grupo étnico no seu conjunto como uma coisa detestável, mostrando ter um ponto de vista semelhante ao que se tinha em tempos para com os leprosos. E, a situação tem de ser vista por um ângulo diferente daquele pelo qual a Marta parece ve-la.
    Já imaginou, o que teria sido de si se os seus pais fossem de etnia cigana? Seria igualzinha a à pessoa a quem torce o nariz quando dela se aproxima....
    Talvez a Marta não consiga entender até que ponto somos marcados pelas nossas origens, até que ponto somos aquilo que a sociedade faz de nós. Assim, a família onde nascemos, e o grupo social onde nos inserimos (quase) determinam aquilo que poderemos vir a ser... Os ciganos só deixarão de ser diferentes quando se integrarem na nossa cultura, e se não educarmos os nossos filhos, e não lhes falarmos do problema da integração das minorias, eles ficarão cochos, cidadãos imcompletos, incapazes de contribuir para o bem estar da sociedade.

    Por outro lado, uma família de ciganos perto de casa pode não ser uma experiência assim tão má...
    Já reparou como é que eles tratam os pais? Alguma vez viu um cigano velho maltratado ou abandonado? Nunca os viu a festejar (que bom que é festejar, meu Deus!) e a dividir o pouco que têm com todos à sua volta?
    Nunca os viu correr em defesa uns dos outros... nomeadamente quando um adoece?

    É que, temos que relativizar algumas coisas que nos possam desagradar, ser tolerantes e dar algum desconto a quem é diferente, porque nasceu diferente..., pois este ainda é um mundo de todos...
    L.B.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: becas
  11.  # 138

    Colocado por: FDLonge de mim querer condenar alguém mas, a MartaD está a ser extremista.
    Acho que precisa de conhecer um cigano diferente, para mudar a perspectiva. Eu não conheço nenhum mas, é uma questão de probabilidades.
    Os que dão problemas são aqueles que se vêm. Os que não se vêm, os que não dão problemas, existem e se calhar até em maior número que os que dão problemas.
    Mas, como não se vêm, para nós não existem. ;)

    Veja este vídeo, pode ser interessante.


    Até conheço. Num dos meus grupos de amigos de Lisboa, havia um rapaz cigano, já completamente fora das suas raizes. Era a primeira vez que o estava a ver e o meu namorado, gozão como é, disse-lhe: " A marta não gosta de ciganos, tem cuidado". E eu disse: "Pois não". Não foi por isso que me fui embora. Fiquei lá com os meus amigos, que eu já conhecia. Não era por estar lá um rapaz de origem cigana que eu me ia embora a correr. Mas evito ter contactos com ciganos, assim como também não vou a certos bairros ou a certos sítios. E tenho imenso cuidado em escolher o sítio onde moro. Sou uma pessoa que não entra em conflitos de nada, evito tudo o que possa dar confusão.
    Ainda bem que há pessoas perfeitas que gostam de toda a gente e que se pudessem acabariam com os bairros sociais e juntariam todas as pessoas a viver felizes umas com as outras.

    Eu não sou tão perfeita assim.
    FD, o meu problema com os ciganos não é só o facto de eles darem problemas. Vai muito além disso.
  12.  # 139

    LuB: Engraçado que a sonhos escreveu um texto cheio de características que eu nunca apontei, e é a mim que me chamam nomes :)

    Passando à frente,
    Falo deles como se fossem bichos? Eu adoro bichos, todo o tipo de bicharocos.
    Se eu não falo de ciganos ao meu filho é porque ele nunca viu nenhum e se vir, não vai saber qual é a diferença. Porque tenho que falar? E vou-lhe dizer: " olha ali um cigano"?" Mas porquê? Também não lhe falo em pretos. Ele sabe que eles existem. Também sabe que existem chineses. Não preciso de estar a falar disso ao meu filho. Senão também tenho que falar dos brancos. Ele vai crescer e vai ver por ele mesmo que há muitas raças no mundo. Também não lhe falo de gays, mas os nossos vizinhos são gays e ele nunca perguntou porque vivem 2 homens juntos. Nem vai perguntar. já é normal ele estar a vê-los juntos. Nunca me perguntou porque há pessoas pretas. Também acho que é normal para ele. São tudo pessoas que ele vê, são tudo pessoas que moram no planeta Terra. Ele vê. Eu não preciso de lhe dizer.

    O problema dos ciganos é COMIGO, não é com o meu filho. Eu não vou passar as minhas ideias para ele. Não o vou educar a ter medo de ciganos ou de outra pessoa qualquer. O que eu acho e penso, não vai ser o que o meu filho acha e pensa. Ele tem a cabecinha dele e como mãe, não lhe vou estar a meter minhocas na cabeça. sou assim com tudo, até com a religião, apesar de eu ser Ateia, não o vou levar por esse caminho. Ele que escolha o caminho que quiser, sem estar a levar com a minha influência.

    Não é mau ter uma família cigana a viver ao pé? A festejar? Eu quero é sossego na minha casa. Não quero ter pessoas a festejar nem a fazer barulho. Gosto de viver num sítio calmo, preferencialmente isolada de todos. O que não acontece agora.

    Se são difetentes de mim? São. Mas todos somos diferentes. E felizmente o meu problema é só com os ciganos. É um mundo de todos mas eu não tenho que os aceitar e viver ao pé deles. Felizmente ainda há muito espaço em Portugal, onde não morem ciganos, por isso posso evitá-los.
    Sabe outras pessoas com quem vivi ao lado durante anos e não suporto? Os novos ricos, "tios e tias". Os piores vizinhos que se pode ter. Felizmente já não volto mais para o pé deles. Mesquinhas em tudo, não suportam que se faça nada e fazem queixas das pessoas por tudo e por nada.

    E depois eu, uma miúda que tem a mania que é mais do que os outros e que exclui toda a gente da vida. Eu é que devia ser mandada para o espaço por querer exterminar toda a gente .**** da nazi.
  13.  # 140

    Pois, por acaso, FD, eu às vezes sinto falta de um botão estilo "polegar para baixo". Às vezes há posts que desprezo de tal forma (como o da sonhos) que nem tenho nada para dizer, enquanto outros ainda se prestam ao sarcasmo como os da MartaD. O que pode dar uma ideia errada sobre a minha opinião em relação às afirmações de uma e de outra. Talvez não seja importante, mas lá que gostava de poder "desagradecer", gostava.
 
0.0362 seg. NEW