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1. • Joao Dias
   • 15 dezembro 2018

    # 41

   Colocado por: Sergio RodriguesEstes gajos dos soalhos são uns queixinhas pah

   Concordam com este comentário:Joao Dias

   
   Isto é malta muito delicadinha de sentimentos :)

   Concordam com este comentário: Sergio Rodrigues
2. • manelvc
   • 15 dezembro 2018

    # 42

   Porra se você só atinge o break even em 2022 há algo de muito errado no pessoal que afaga a 10€ m2...
3. • Joao Dias
   • 15 dezembro 2018

    # 43

   Colocado por: manelvcPorra se você só atinge o break even em 2022 há algo de muito errado no pessoal que afaga a 10€ m2...

   
   Pois, isso é lá com eles. Eu cá só sei da minha vida e pouco me interessa a dos outros.
   Fazendo as contas muito bem feitas, com os investimentos já feitos e que ainda tenho de fazer, 2022 será de facto o ano do "equilibrio".
   Claro está que, sem tretas nem rodeios e correndo o risco de passar uma imagem de alguma sobranceria, comparar a nossa actuação, equipamento, formação e resultados finais com o género de equipas que referiu, é comparar água com azeite.
   Os equipamentos com que trabalhamos são muito caros!! Mas são precisos portanto o que não tem remédio, remediado está...

   Concordam com este comentário: manelvc, two-rok
4. •  
     Sergio Rodrigues
   • 15 dezembro 2018

    # 44

   Colocado por: Joao Dias
   Isto é malta muito delicadinha de sentimentos :)

   e malta Com muito sacrifício pessoal, bah vai é passar betume k tens a lata aberta senão depois seca
5. •  
     CMartin
   • 15 dezembro 2018 ^editado

    # 45

   Colocado por: smartmas mais importante não é a formação profissional, os rendimentos ou estatuto, é a simplicidade, humildade, respeito e altruismo como filosofia de vida.

   
   Aqui está.
   Pena é vê-se (pratica-se) menos do que fala-se. Enchemos a boca com mentiras do politicamente correcto. É tão artificial.
   Não tenho nada contra os estatutos, mas a nobreza interior não tem preço, e move verdadeiramente tudo.
6. • lima
   • 16 dezembro 2018

    # 46

   Aproveitando o tema , pergunto :
   Devido a infiltração terei de levantar todo o piso flutuante de carvalho da minha casa na zona de 4 quartos ( piso térreo ) e escritório ( piso 2 ), com área total de 120m. Marca Junckers , está sob pontes de inox, maciço. Apresenta sinais de humidade em pontos próximo das roturas de água sei que pode ser recuperado com substituição de tábuas danificadas , afagado e envernizado . A substituição dos rodapés é obrigatória. Instalado há 20 anos e com pontos de agressão pontuais, apresenta bom estado na generalidade. Mas estou preocupada com as portas e aduelas, sistema portaro de cerejeira americana.
   Quem pode orçamentar e executar o trabalho ? Previsão de obra ? ( 200 km de Lisboa ).
7. • CSCE
   • 16 dezembro 2018 ^editado

    # 47

   Obrigada aos muito poucos que efectivamente deram uma luz sobre em que consiste o processo de afagamento do soalho.
   Aos ofendidos, paciência. Eu tb trabalho por conta própria, sou designer multimédia. Levo em geral 8€/hora para trabalhos mais correntes, edição de vídeo, fazer página web, etc. Podem bem ter certeza que a esmagadora maioria do pessoal que precisa desses trabalhos acha demsiado caro e tenta regatear. É preciso explicar que não é só abrir o PC, carregar em duas teclas e está feito. Eu explico o que faço e se continuarem a insistir em baixar o preço vão a outro lado. Aposto que esta gente tão ofendida pelo meu comentário devem ser os mesmos que acham um roubo os meus 8€/hora.
8. • Sirruper
   • 16 dezembro 2018

    # 48

   Colocado por: CSCEObrigada aos muito poucos que efectivamente deram uma luz sobre em que consiste o processo de afagamento do soalho.
   Aos ofendidos, paciência. Eu tb trabalho por conta própria, sou designer multimédia. Levo em geral 8€/hora para trabalhos mais correntes, edição de vídeo, fazer página web, etc. Podem bem ter certeza que a esmagadora maioria do pessoal que precisa desses trabalhos acha demsiado caro e tenta regatear. É preciso explicar que não é só abrir o PC, carregar em duas teclas e está feito. Eu explico o que faço e se continuarem a insistir em baixar o preço vão a outro lado. Aposto que esta gente tão ofendida pelo meu comentário devem ser os mesmos que acham um roubo os meus 8€/hora.

   
   Se cobra 8€/hora é porque não deve ser grande coisa.
   Se fosse muito "boa" não cobrava à hora. Cobrava ao trabalho.
9. • Carlosalves
   • 16 dezembro 2018

    # 49

   Colocado por: Joao Dias
   Pois, isso é lá com eles. Eu cá só sei da minha vida e pouco me interessa a dos outros.
   Fazendo as contas muito bem feitas, com os investimentos já feitos e que ainda tenho de fazer, 2022 será de facto o ano do "equilibrio".
   Claro está que, sem tretas nem rodeios e correndo o risco de passar uma imagem de alguma sobranceria, comparar a nossa actuação, equipamento, formação e resultados finais com o género de equipas que referiu, é comparar água com azeite.
   Os equipamentos com que trabalhamos são muito caros!! Mas são precisos portanto o que não tem remédio, remediado está...

   Concordam com este comentário:manelvc

   
   
   Heheheh bem João dias,
   
   Obrigada pela informação, ;) sendo assim o trabalho que tenho e penso fazer vou para lo, e espera pelo ano de 2022 pode ser que fique mais barato, espero que seja isso que tenha dito;)
   
   Bem fora de brincadeira.
   Estes tópicos ajudam a entender a especificidade e complexidade que envolve um determinado trabalho, mas infelizmente aquela velha comparação custo benificio nunca vai ser equilibrada, pois depende sempre do ponto de vista / carteira de cada um.
   
   Bons trabalhos
10. • Joao Dias
    • 16 dezembro 2018

     # 50

    Colocado por: Carlosalves
    
    Heheheh bem João dias,
    
    Obrigada pela informação, ;) sendo assim o trabalho que tenho e penso fazer vou para lo, e espera pelo ano de 2022 pode ser que fique mais barato, espero que seja isso que tenha dito;)
    
    Bem fora de brincadeira.
    Estes tópicos ajudam a entender a especificidade e complexidade que envolve um determinado trabalho, mas infelizmente aquela velha comparação custo benificio nunca vai ser equilibrada, pois depende sempre do ponto de vista / carteira de cada um.
    
    Bons trabalhos

    
    Ninguêm pode prever o futuro, num ápice tudo muda.
    Mas há um vector fundamental para nós que até hoje, felizmente, foi e será sempre o estandarte da nossa imagem. Satisfação, qualidade e seriedade. Todos os trabalhos executados são de facto acentes em dois simples pressupostos:
    Total satisfação do cliente e, no fim, a empresa tem de ter lucro.
    Só existem bons negócios quando ambas as partes saem a ganhar da realização do mesmo.
    Posto isto, em 2022 seremos certamente melhores do que somos hoje, estaremos ainda mais bem equipados e teremos mais formação. Por isso e de uma forma lógica, os nossos resultados serão ainda melhores. Essa melhoria, trabalhando de forma justa e honesta, certamente que se reflectirá no preço.
    Nunca tive medo de orçamentar os trabalhos e pensar que dado o valor não os iria fazer. Orçamentei, orçamemto e orçamentarei sempre os nossos potenciais trabalhos de acordo com o respeito que o cliente merece. Ou seja, orçamento para realizar efectivamente o que acho que deve ser feito e não o que deveria ser feito para garantir a adjudicação e consequentemente o lucro dessa obra.
    Em 2018, até á data, orçamentámos 107 obras. Das 107 obras, 4 delas estão pendentes de resposta e temos 96 obras adjudicadas oficialmente.
    Isto para nós é um claro indicio que estamos no caminho certo. Não vou mudar, não quero saber se estamos a concorrer com equipas que apresentam na maioria das vezes valores que são menos de metade do nosso. Só quero saber dos meus clientes e da forma como os quero tratar. Tem um preço? Claro, mal seria se assim não fosse. Mas esse preço é acompanhado por resultados palpáveis e que são muitas vezes escrutinados publicamente.
    A única concorrência que temos são as limitações que impomos a nós próprios.
    A nossa ideia de negócio sempre foi a mesma. Tratar os clientes de uma forma personalizada e fazer trabalhos que a maioria do pessoal não quer ou não sabe fazer.
    A clivagem entre nós e o restante mercado é cada vez maior. E os nossos clientes já perceberam isso... á muito tempo.
    Em apenas 5 anos de actividade, já alcançámos algumas coisas impensáveis até aqui.
    Convem não esquecer que não deixamos de ser Portugueses a actuar num dos Paises mais pobres da União Europeia.
    Manter os nossos indices de qualidade não é fácil e tem sido conseguido com grande sofrimento pessoal.
    Mas isso é uma escolha nossa...
11. • Joao Dias
    • 16 dezembro 2018

     # 51

    Colocado por: limaAproveitando o tema , pergunto :
    Devido a infiltração terei de levantar todo o piso flutuante de carvalho da minha casa na zona de 4 quartos ( piso térreo ) e escritório ( piso 2 ), com área total de 120m. Marca Junckers , está sob pontes de inox, maciço. Apresenta sinais de humidade em pontos próximo das roturas de água sei que pode ser recuperado com substituição de tábuas danificadas , afagado e envernizado . A substituição dos rodapés é obrigatória. Instalado há 20 anos e com pontos de agressão pontuais, apresenta bom estado na generalidade. Mas estou preocupada com as portas e aduelas, sistema portaro de cerejeira americana.
    Quem pode orçamentar e executar o trabalho ? Previsão de obra ? ( 200 km de Lisboa ).

    
    Só vendo ao vivo.
    Se quiser envie-me o seu contacto para [email protected] e tentamos agendar uma reunião em obra para ver a melhor forma de solucionar o problema.
    Melhores cumprimentos.
    João Dias / Fino Oficio

    Estas pessoas agradeceram este comentário: lima
12. • Joao Dias
    • 16 dezembro 2018

     # 52

    Colocado por: CSCEObrigada aos muito poucos que efectivamente deram uma luz sobre em que consiste o processo de afagamento do soalho.
    Aos ofendidos, paciência. Eu tb trabalho por conta própria, sou designer multimédia. Levo em geral 8€/hora para trabalhos mais correntes, edição de vídeo, fazer página web, etc. Podem bem ter certeza que a esmagadora maioria do pessoal que precisa desses trabalhos acha demsiado caro e tenta regatear. É preciso explicar que não é só abrir o PC, carregar em duas teclas e está feito. Eu explico o que faço e se continuarem a insistir em baixar o preço vão a outro lado. Aposto que esta gente tão ofendida pelo meu comentário devem ser os mesmos que acham um roubo os meus 8€/hora.

    
    Está a perceber o alcance do quão contraditório é o seu post inicial para este.
    O que muda é que no seu post inicial está a falar sobre o trabalho de terceiros e neste fala do seu.
    Aparentemente, sofre dos mesmos problemas. Tambem não gosta que desvalorizem o seu trabalho!!
13. • Skinkx
    • 16 dezembro 2018

     # 53

    Um tipo dá um pontapé numa lata e saem de lá 20 designers multimédia, 100 designers de interiores e, com sorte, um taqueiro. É o mercado da oferta e da procura e do valor acrescentado no produto final.
    
    Se acha que 8 €/hora é mal pago, está visto que deve ir para taqueiro.

    Concordam com este comentário: Ivo M, Pedro Azevedo78, Pedro Barradas, Picareta, Joao Dias
14. • lima
    • 16 dezembro 2018

     # 54

    Só vendo ao vivo.
    Se quiser envie-me o seu contacto para [email protected] e tentamos agendar uma reunião em obra para ver a melhor forma de solucionar o problema.
    Melhores cumprimentos.
    João Dias / Fino Oficio
    
    Obrigado pelo feed back, rápido.
15. •  
      CMartin
    • 16 dezembro 2018 ^editado

     # 55

    Colocado por: SkinkxUm tipo dá um pontapé numa lata e saem de lá 20 designers multimédia, 100 designers de interiores e, com sorte, um taqueiro. É o mercado da oferta e da procura e do valor acrescentado no produto final.
    
    Se acha que 8 €/hora é mal pago, está visto que deve ir para taqueiro.

    Concordam com este comentário:Ivo M,Pedro Azevedo78,Pedro Barradas

    
    Não é bem assim. Existe a meritocracia, entre outros factores. Para nomear um factor como exemplo : Os profissionais não são todos iguais. Há entre todos, a exercer uma mesma profissão, diferenças. Não se faz tábua rasa, colocando tudo num mesmo caixote. Seja qual for a profissão, mesmo fora destas áreas. Mal seria.
    
    

    Colocado por: Skinkxdo valor acrescentado no produto final.

    
    Que também existe em qualquer área profissional, profissionais que se destacam dos seus pares por representarem um valor acrescentado, no produto final, que é a qualidade do seu trabalho e a sua postura profissional, e perante o mercado.
16. • Diogo999
    • 16 dezembro 2018

     # 56

    Colocado por: CSCEAlguém me pode explicar, por favor, em que consiste exactamente o afagamento do chão? Porque eu não consigo perceber os preços praticados! Pedem-me 20€/m2 para reparar um chão de taco de azinho que sempre esteve totalmente coberto por alcatifas. Ou seja, riscos não tem um único. Precisa de alguma massa nas juntas e de Verniz por cima. Como é que se justifica que tendo 2 cursos superiores e mestrado, eu tenha de trabalhar 2 horas e meia para pagar o m único m2 deste tipo de trabalho? Chamem-me o que quiserem, mas parece-me que há qq coisa de errada com os preços deste tipo de trabalho. A menos que seja muito mais complexo do que me parece, mas não estou a ver como.

    Concordam com este comentário:Diogo999

    
    Peça mais orçamentos e não se deixe ir na conversa da complexidade, maquinas, seguros e dores lombares.
17. • nielsky
    • 16 dezembro 2018

     # 57

    Colocado por: SkinkxUm tipo dá um pontapé numa lata e saem de lá 20 designers multimédia, 100 designers de interiores e, com sorte, um taqueiro. É o mercado da oferta e da procura e do valor acrescentado no produto final.
    
    Se acha que 8 €/hora é mal pago, está visto que deve ir para taqueiro.

    Concordam com este comentário:Ivo M,Pedro Azevedo78,Pedro Barradas

    
    
    Já que há assim tanta falta de taqueiro, para o aproximo ano letivo é capaz de abrir um curso superior de taqueiro.
    Vou esperar para ver a qualidade que sairá dessa "fornada"
18. •  
      CMartin
    • 16 dezembro 2018 ^editado

     # 58

    Colocado por: nielskyVou esperar para ver a qualidade que sairá dessa "fornada"

    
    Até pode haver conhecimento técnico, o saber fazer, mas a aparente preguiça mental e desdém, falta de brio profissional, falta de cultura de responsabilidade e compromisso, e de humildade, perfila muitos profissionais da área, perante o seu cliente. São profissões de antiga geração, ainda não evoluiram muito em termos de mentalidade ou de postura. Não respeitam o investimento do cliente, assumindo a responsabilidade de se comprometerem a apresentar um trabalho eficaz. Um trabalho eficaz, o tal que foram pagos por fazer. Terá a ver com mentalidade, cultura e postura, acima de tudo, a falta de apreensão destes. Acredito que seja mais por desconhecimento de outras realidades profissionais (com regras e exigências estabelecidas que servem como guias) do que intencional.

    Concordam com este comentário: nielsky
19. •  
      CMartin
    • 16 dezembro 2018 ^editado

     # 59

    Mas, há que acrescentar, a falta de princípios, não é exclusiva a profissionais. Tem que haver 2 para dançar o tango, como se diz em Inglês.
20. • CSCE
    • 16 dezembro 2018 ^editado

     # 60

    Na verdade esta conversa foi extremamente produtiva.
    Por cada profissional competente, que realmente investiu em equipamento e formação (não falo de formação académica, mas muitas vezes da formação dada pelas próprias marcas de forma a dar a conhecer os seus produtos e o que melhor serve para cada dada situação), existem 9 ou 10 biscateiros que vêm com histórias como o de lixar tudo à mão. Achei particular piada a esse comentário, pois mostra bem o que muito há de errado com este tipo de trabalho.
    
    Como, tirando a honrosa excepção do João Dias, preferiram dar-me razão ao sentirem-se atados e ofendidos em vez de explicarem o que foi pedido, fui à procura a outro lado. Não há grande coisa em sites nacionais, mas entre brasileiros e em inglês fiquei bastante esclarecida. Trabalhoso quando se pretende um trabalho de qualidade, sim será, tirando isso não é nenhum bicho de sete cabeças como querem fazer crer os biscateiros, sem dúvida para manterem o trabalho sobrevalorizado.
    
    Dito isto e tendo em conta que apenas pretendo dar uma camada protectora num chão que não está de todo estragado e que vai ser a casa arrendada a estudantes (pelo que prevejo que daqui a 3 anos haja tacos em falta, outros estragados com ácidos estomacais fruto de bebedeiras que só se dá por ela no dia seguinte e já será uma sorte se não fizerem uma fogueira como já me aconteceu numa sala de aula), biscateiros por biscateiros estou cá eu. Feitas as contas, terei de trabalhar uma semana inteira, sábado incluído, para pagar o tratamento de um único quarto de 12m2 (não, não me enganei nas contas, demoraria 2 horas e meia a pagar um único m2, se daí não tivesse de descontar IVA e outros impostos. Na prática ia necessitar de trabalhar no mínimo 4h/m2, o que é nitidamente desajustado.)
    
    PS - é claro que cobro por trabalho e não á hora, mas como é que acha que são tabelados os preços? Lança-se um dado e vê-se o que calha?
    PSS- se já andava irritada com a situação, no geral está conversa não serviu de muito para me deixar de melhor humor. Por mais que tenha explicado a situação, quem me deu orçamentos só me fala em trocar o chão todo ou por um novo por cima, o que ficaria ao mesmo preço ou quase mais barato do que o que eu pretendo realmente.